Não é só no Brasil que anúncios veiculados em jornais, revistas e televisão têm merecido restrições dos órgãos controladores, mesmo que não tenham autoridade oficial para controlar nada. No Brasil, a preocupação maior costuma ser é com o excesso de sensualidade e não se o que se anuncia será realmente cumprido em benefício do consumidor. A exagerada e enganosa forma de anunciar foi o que levou a Autoridade de Padrões Publicitários da Inglaterra a pedir a retirada dos anúncios de um creme anti-rugas da L'Orèal. O anúncio estrelado pela atriz americana Rachel Weisz prometia o que não cumpria e foi motivo mais do que suficiente para a proibição da veiculação de novas peças publicitárias do produto. Se no Brasil tirassem de circulação os produtos e pessoas que não cumprem o que prometem não ia sobrar um único político e haveria poucos, bem poucos, produtos (de qualquer tipo) nas prateleiras. (Eli Halfoun)
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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