por Eli Halfoun
A televisão paga no Brasil ainda não oferece uma programação diversificada e atraente. Quase todos os canais são apenas disfarçadas salas de cinema (com filmes, na maioria das vezes, de qualidade duvidosa) é uma boa notícia a previsão de que até 2025 o país terá 25 milhões de residências com acesso à televisão paga. Esse número dobará os atuais 12 milhões de assinantes. A melhor notícia é a de que a Anatel (Agencia Nacional de Telecomunicações) analisa 600 novos pedidos para licenciar novas operadoras de televisão paga. O salutar aumento de concorrência trará para o consumidor benefícios não só nem maior variedade de programas, mas também e principalmente nos preços: com mais ofertas a tendência é a de que as mensalidades tenham redução e deixem de cobrar preços extorsivos. Outro aspecto positivo é que com mais alternativas de programação em emissoras pagas a programação da televisão convencional terá de oferecer programas mais atraentes se quiser conservar seu público, o que diante do que é oferecido atualmente está ficando cada vez mais difícil. (Eli Halfoun)
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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Um comentário:
Perfeito. Essa concorrência é sempre positiva. Agora está aí essa polêmica da Fox, não esqueçam que a Fox não é a coitadinha que finge ser ao não conseguir vaga nas principais redes, pertence ao magnata da direita, aquele cujos jornais andaram grapeando telefones na Inglaterra. Não é flor que se cheira. Esswe conglomerado já a´prontou em vários países.
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