por Gonça
As empresas, especialmente as jornalísticas, monitoram a cada dia com mais rigor, as mídias sociais dos seus funcionários.´´E um autêntica varredura no pior estilo big-brother. As redações brasileiras já registram algumas vítimas. Em um grande jornal de São Paulo, que cometeu um erro primário de apuração e deu como morto um político que ainda estava hospitalizado, demitiu um editor e uma repórter que fizeram críticas bem-humoradas no twitter ao tropeço do jornalão. O passaralho digital atingiu, na semana passada, o jornalistas americano Roland Martin. Durante o Super Bowl, atuando como comentarista da CNN, ele resolveu fazer piada com o comercial, no intervalo, que mostrava David Beckham de cuecas. "Se na sua festa do Super Bowl um cara ficou animado com Beckham de cueca H&M, bata nele", disse Martin. A CNN não gostou da piada, considerou-a "ofensiva", rendeu-se aos protestos de grupos gays e despachou o comentarista no bico do passaralho digital.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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Um comentário:
Isso não é invasão de privacidade, coisa de estado policial?????
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