por JJcomunic
O jornalismo de entretenimento, no Brasil, embora por definição tenha a vida pessoal das celebridades como alvo, é claramente mais ético e menos agressivo do que os similares ingles, americano e italiano. Por aqui, não se fazem capas com insinuações. Katie Holmes decidiu processar a Star por difamação. Na capa, a publicação sugere que a atriz é viciada em drogas. No texto da reportagem, contudo, não há ou informação que confirme a chamada de capa. Katie vai pedir uma indenização de 50 milhões de dólares. Quem melhor expressou a situação foi o advogado da atriz ao afirmar que, na verdade, os leitores é que deveriam pedir o dinheiro de volta já que foram enganados ao comprar um revista que "vendia" na capa uma "revelação" que não trazia nas páginas internas. Na Inglaterra, uma revista já foi flagrada fazendo escuta telefônica para obter revelações sobre celebridades; na Itália, um repórter confessou que uma série de entrevistas que fez eram pura ficção: ele não se dava ao trabalho de entrevistar as personalidades simplesmente criava as entrevistas.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
Um comentário:
pelo que entendo, a legislação brasileira é bem mais rígida do que, por exemplo, a europeia, em relação à proteção da intimidade de cada um. Aqui, pessoa pçública fotografada é local público é permitido, mas em local privado não.Acho que está certo.
Postar um comentário