Ameaçada por processo milionário, a Star pede desculpas á atriz Katie Holmes por tê-la chamado de drogada. |
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quarta-feira, 27 de abril de 2011
Foi mal. Star pede desculpas por capa ofensiva
terça-feira, 1 de março de 2011
Katie Holmes processa revista
por JJcomunic
O jornalismo de entretenimento, no Brasil, embora por definição tenha a vida pessoal das celebridades como alvo, é claramente mais ético e menos agressivo do que os similares ingles, americano e italiano. Por aqui, não se fazem capas com insinuações. Katie Holmes decidiu processar a Star por difamação. Na capa, a publicação sugere que a atriz é viciada em drogas. No texto da reportagem, contudo, não há ou informação que confirme a chamada de capa. Katie vai pedir uma indenização de 50 milhões de dólares. Quem melhor expressou a situação foi o advogado da atriz ao afirmar que, na verdade, os leitores é que deveriam pedir o dinheiro de volta já que foram enganados ao comprar um revista que "vendia" na capa uma "revelação" que não trazia nas páginas internas. Na Inglaterra, uma revista já foi flagrada fazendo escuta telefônica para obter revelações sobre celebridades; na Itália, um repórter confessou que uma série de entrevistas que fez eram pura ficção: ele não se dava ao trabalho de entrevistar as personalidades simplesmente criava as entrevistas.
O jornalismo de entretenimento, no Brasil, embora por definição tenha a vida pessoal das celebridades como alvo, é claramente mais ético e menos agressivo do que os similares ingles, americano e italiano. Por aqui, não se fazem capas com insinuações. Katie Holmes decidiu processar a Star por difamação. Na capa, a publicação sugere que a atriz é viciada em drogas. No texto da reportagem, contudo, não há ou informação que confirme a chamada de capa. Katie vai pedir uma indenização de 50 milhões de dólares. Quem melhor expressou a situação foi o advogado da atriz ao afirmar que, na verdade, os leitores é que deveriam pedir o dinheiro de volta já que foram enganados ao comprar um revista que "vendia" na capa uma "revelação" que não trazia nas páginas internas. Na Inglaterra, uma revista já foi flagrada fazendo escuta telefônica para obter revelações sobre celebridades; na Itália, um repórter confessou que uma série de entrevistas que fez eram pura ficção: ele não se dava ao trabalho de entrevistar as personalidades simplesmente criava as entrevistas.
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