A revista Exame que está nas bancas levanta os problemas para a montagem da Copa do Mundo de 2014. O ritmo lento é um autêntica parceria público-privada. Ninguém escapa. Em média, os atrasos já superam dois anos. Haja coração.
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3 comentários:
Gente, se em 2006 com alguns craques – em decadência – não ganhamos s Copa e muito menos em 2010 – nesta Copa sem nenhum craque, Robinho é craque? – em 2014 só vamos levar vantagem por termos o mando de campo. Acho que chegaremos às quartas de final. E vamos ficar por aí.
Até acho que Neymar, Lucas, o próprio Ganso recuperando-se podem fazer diferença. O problema é que a Copa virou uma exibição de talentos individuais. Com a exportação de jogadores para a Europa é praticamete impossível a um treinador formar um time realmente entrosado. Um Messi, por exemplo, nunca jogou na Argentina. Os direntes não percebem que do jeito que está (com muitas restrições a cessão de jogadores brasileiros, argentinos, chilenos, africanos para suas respectivas seleções), as seleções europeias são favorecidas e treinam, muito mais tempo juntas. Primeiro as eliminatórias lá são pra valer; segundo, a Eurocopa é quase uma Copa do Mundo. Ou seja, eles treinam conjunto, táticas, coisa que não existe mais por aqui. As últimas seleções brasileiras se encontram em aeroportos, jogam uns amistosos meio besteira e só isso. Mesmo na Copa America não contam como todos. O Brasil, por exemplo, já ficou sem Kaká, Ronaldinho...
Não acho que o Neymar venha a ser o grande craque, que venha fazer a diferença nos campos de uma Copa do Mundo. Para mim não o foi nessa seleção para os Jogos Olímpicos na Inglaterra. Talvez o Lucas venha fazer essa diferença.O Ganso não vi jogar numa Copa qualquer. Pode até a vir a ser o meio campista armador que tanta falta vem fazendo nas nossas seleções e também nos clubes. Aliás, no mundo inteiro, em alguns times de primeira grandeza, não existe o meia armador.
Mas, vamos aguarda rmais e quem sabe outros craques mais promissores venham a aparecer e enriquecer o nosso futebol que anda bem pobrezinho.
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