Jornalismo, mídia social, TV, atualidades, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVII. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Dataafolha, hoje...
O título fala apenas em "estancou a queda" mas no texto vê-se que a candidata do operário abriu 12 pontos. Nada definido ainda.
Foto Manchete em O Globo
por Gonça
O Globo está publicando uma ótima série de autoria do jornalista João Máximo sobre os 70 anos de Pelé. Para se ter um ideia da importância do acervo fotográfico da extinta Bloch (que, alíás, foi vendido em leilão mas não se conhece ainda o comprador, suas intenções e principalmente o destino de milhões de cromos, negativos e reproduções históricas), o Globo tem utilizado reproduções de imagens feitas pelo famoso time de fotógrafos da revista, que acompanhou o futebol brasileiro desde os anos 50. Na abertura da série foi publicada a premiada foto de Orlando Abrunhosa que mostra a "pirâmide" de Pelé, Tostão e Jairzinho na Copa de 70; na edição de quarta-feira (20), a capa do caderno de Esportes do Globo foi ilustrada com uma foto do Pelé, na Vila Belmiro (e não no Maracanã como o Globo diz), com bolas enfileiradas no gramado em forma de número 1000. O Globo creditou como sendo da Keystone. No mesmo caderno, edição de sexta (22), o jornal publicou em nota devida retificação: "A foto de Pelé com o número mil formado por bolas, publicada anteontem, foi produzida para a revista Manchete. Ela foi feita pelo fotógrafo Mituo Shiguihara, na Vila Belmiro, por iniciativa do diretor de redação da época, Zevi Ghivelder".
A famosa foto Mil do Pelé, da Manchete, publicada no Caderno de Esportes do Globo com crédito da Keystone e a retificação do jornal |
O Globo está publicando uma ótima série de autoria do jornalista João Máximo sobre os 70 anos de Pelé. Para se ter um ideia da importância do acervo fotográfico da extinta Bloch (que, alíás, foi vendido em leilão mas não se conhece ainda o comprador, suas intenções e principalmente o destino de milhões de cromos, negativos e reproduções históricas), o Globo tem utilizado reproduções de imagens feitas pelo famoso time de fotógrafos da revista, que acompanhou o futebol brasileiro desde os anos 50. Na abertura da série foi publicada a premiada foto de Orlando Abrunhosa que mostra a "pirâmide" de Pelé, Tostão e Jairzinho na Copa de 70; na edição de quarta-feira (20), a capa do caderno de Esportes do Globo foi ilustrada com uma foto do Pelé, na Vila Belmiro (e não no Maracanã como o Globo diz), com bolas enfileiradas no gramado em forma de número 1000. O Globo creditou como sendo da Keystone. No mesmo caderno, edição de sexta (22), o jornal publicou em nota devida retificação: "A foto de Pelé com o número mil formado por bolas, publicada anteontem, foi produzida para a revista Manchete. Ela foi feita pelo fotógrafo Mituo Shiguihara, na Vila Belmiro, por iniciativa do diretor de redação da época, Zevi Ghivelder".
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Luiz Inácio falou: Serra ou Rojas?
por Gonça
Lula diz que os marqueteiros produziram a "agressão" que Serra teria sofrido no Rio. Testemunnhas alegam que o tumulto começou com os seguranças da caminhada tucana, que teriam agredido mata-mosquitos que faziam um protesto contra o candidato do PSDB (Serra, quando ministro da Saúde de FHC, demitiu cerca de 5 mil agentes sanitários da Funasa contratados para eliminar focos de mosquitos da dengue. O resultado foi a maior epidemia de dengue que o Brasil já sofreu). Outros apontam como causa do tumulto um confronto entre militantes do PT e do PSDB-Demo. Se o Lula tem razão ou não, a suposta agressão, seja com bolinha de papel, fita-crepe ou um quilo de chumbo, virou agora o principal tema da campanha de Serra. Se o "atentado" foi cenográfico ou não, já está sendo devidamente explorado. Nessa reta final, o vale-tudo está explícito e os factóides estão no ar. Daí Lula ter comparado o "atentado" da fita crepe ao episódio do jogo Brasil X Chile, no Maracanã, quando um bastão de fogos de artifício foi lançado a bem mais de um metro do goleito Rojas e este, apesar da distância, contorceu-se como se tivesse sido atingido por uma granada. A Fifa acabou punindo Rojas pela grotesca encenação. Mas a Fifa não tem nada a ver com as eleições brasileiras.
Outro ponto no mínimo curioso é a cobertura que a mídia dedicou ao "atentado". Quer saber mais? Leia a análise do Observatório de Imprensa. Clique AQUI
Lula diz que os marqueteiros produziram a "agressão" que Serra teria sofrido no Rio. Testemunnhas alegam que o tumulto começou com os seguranças da caminhada tucana, que teriam agredido mata-mosquitos que faziam um protesto contra o candidato do PSDB (Serra, quando ministro da Saúde de FHC, demitiu cerca de 5 mil agentes sanitários da Funasa contratados para eliminar focos de mosquitos da dengue. O resultado foi a maior epidemia de dengue que o Brasil já sofreu). Outros apontam como causa do tumulto um confronto entre militantes do PT e do PSDB-Demo. Se o Lula tem razão ou não, a suposta agressão, seja com bolinha de papel, fita-crepe ou um quilo de chumbo, virou agora o principal tema da campanha de Serra. Se o "atentado" foi cenográfico ou não, já está sendo devidamente explorado. Nessa reta final, o vale-tudo está explícito e os factóides estão no ar. Daí Lula ter comparado o "atentado" da fita crepe ao episódio do jogo Brasil X Chile, no Maracanã, quando um bastão de fogos de artifício foi lançado a bem mais de um metro do goleito Rojas e este, apesar da distância, contorceu-se como se tivesse sido atingido por uma granada. A Fifa acabou punindo Rojas pela grotesca encenação. Mas a Fifa não tem nada a ver com as eleições brasileiras.
Outro ponto no mínimo curioso é a cobertura que a mídia dedicou ao "atentado". Quer saber mais? Leia a análise do Observatório de Imprensa. Clique AQUI
Agora Grazi Massafera ataca de cinema
por Eli Halfoun
Grazi Massafera não quer mesmo ser apontada apenas como uma ex-integrante do BBB e está levando a sério sua carreira de atriz. Depois de ter participado de quatro novelas (“Páginas da Vida”, em 2006, ”Desejo Proibido” em 2007, "Negócio da China” em 2008 e “Tempos Modernos” em 2010), ela se dedicará também ao cinema e em janeiro participa, ao lado de Selton Mello, de seu primeiro filme, a comédia “Billy Pig”, dirigida por José Eduardo Belmonte. O filme tem lançamento previsto para 2011. Quem também tentou, mas não conseguiu, fazer carreira como atriz foi a ex-estudante Geisy Arruda, aquela do vestidinho vermelho e curto. Mesmo assim não pode reclamar do retorno financeiro conquistado graças ao episódio que a transformou em celebridade instantânea: mudou o visual submetendo-se a plásticas e regimes, lançou uma coleção de roupas, posou nua para a revista Sexy e tem participado de vários programas de televisão sempre cobrando altos cachês. Resultado: já faturou mais de 500 mil reais e não deu nem um muito obrigado aos exagerados alunos da Uniban que a colocaram na mídia.
Grazi Massafera não quer mesmo ser apontada apenas como uma ex-integrante do BBB e está levando a sério sua carreira de atriz. Depois de ter participado de quatro novelas (“Páginas da Vida”, em 2006, ”Desejo Proibido” em 2007, "Negócio da China” em 2008 e “Tempos Modernos” em 2010), ela se dedicará também ao cinema e em janeiro participa, ao lado de Selton Mello, de seu primeiro filme, a comédia “Billy Pig”, dirigida por José Eduardo Belmonte. O filme tem lançamento previsto para 2011. Quem também tentou, mas não conseguiu, fazer carreira como atriz foi a ex-estudante Geisy Arruda, aquela do vestidinho vermelho e curto. Mesmo assim não pode reclamar do retorno financeiro conquistado graças ao episódio que a transformou em celebridade instantânea: mudou o visual submetendo-se a plásticas e regimes, lançou uma coleção de roupas, posou nua para a revista Sexy e tem participado de vários programas de televisão sempre cobrando altos cachês. Resultado: já faturou mais de 500 mil reais e não deu nem um muito obrigado aos exagerados alunos da Uniban que a colocaram na mídia.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Cleópatra volta ao cinema com a sedução de Angelina Jolie
Elizabeth Taylor: Cleópatra |
Angelina Jolie: de Lara Croft... |
em ação a um sedutora e bem dotada Cleópatra |
A sedutora Cleópatra vem aí outra vez: o diretor James Cameron, responsável pelas superproduções “Titanic” e “Avatar”, decidiu devolver Cleópatra ao cinema. A primeira versão dirigida por Joseph L. Makiewciz em 1963 é considerada um clássico do cinema, embora tenha ficado mais famosa pelo conturbado romance, que nasceu nas filmagens, de Elizabeth Taylor e Richard Burton. Um casal famoso e que já vive um badalado romance na vida real estrelará a nova versão: Angelina Jolie será a Cleópatra de Brad Pitt, o Marco Antonio interpretado na primeira versão por Richard Burton. A primeira versão tinha também a participação de Rex Harrison como Júlio César. O ator para interpretar o personagem na nova versão ainda não foi escolhido. (Fotos: Duvulgação)
Globo desiste do direito de preferência para transmitir os jogos do Brasileirão
A Globo concordou em abrir mão do direito de preferência de transmissão do Brasileirão e o Clube dos 13 fará leilão entre as emissoras interessadas. Mas só a partir de 2012. O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) suspendeu hoje o processo administrativo que acusava a Globo e o Clube dos 13 por ação anticompetitiva e que significava, na prática, um monopólio. O processo corria desde 1997. O desfecho da pendenga pode ter várias consequências: com o leilão, provavelmente, os clubes vão arrecadar mais, já que Globo e Record vão disputar na base do quem-dá-mais; se a Record for vencedora, os jogos poderão acontecer em horários mais civilizados, já que a emissora não estará presa à novela; o Clube dos 13 também poderá optar por ratear os direitos. Nesse caso, o torcedor também sairia ganhando já que uma emissora poderia ter interesse em transmitir o jogo que a outra, em função da programação, eventualmente engavetasse.
PSOL aperta o cinto... a presidenta sumiu
Derrotada na eleição para o Senado em Alagoas, a vereadora em Maceió Heloísa Helena pediu afastamento da presidência nacional do PSOL, embora afirma que continuará na legenda. Ela alega "falta de identidade" com as posições assumidas pela maoria dos dirigentes do PSOL. Heloisa também se recusou a apoiar o candidato do partido à Presidência, Plínio de Arruda Sampaio. Antes da fundação do PSOL, foi do PT. Nesse ritmo, pode acabar no Partido do Eu Sozinha.
É Massa!
O tradicional jornal A Tarde, de Salvador, lançou o Massa!, novo jornal popular da Bahia. Com o crescimento do poder aquisito das classes C e D na Era Lula, abriu-se um nova faixa de mercado na comunicação. O Massa! tem formato berliner e 24 páginas, em cor e preto e branco. Inicialmente, terá uma tiragem de 56 mil exemplares. O projeto foi elaborado consultoria da Cases i Associats, empresa espanhola que já prestou assistência a publicações como os jornais Lance, do Rio de Janeiro, e Super Notícia, de Belo Horizonte, Minas Gerais, além do O Estado de S. Paulo, Diário do Nordeste, sediado no Ceará, Notícia Agora e Gazeta, do Espírito Santo e A Crítica, do Amapá.
Bruno Mazzeo: a afirmação de um talento quase hereditário
por Eli Halfoun
Talento não é hereditário (se assim fosse, todos os filhos de médicos seriam médicos e por aí em diante), mas não se pode negar que os pais exercem enorme influência na carreira dos filhos que acabam desenvolvendo quando adultos um talento que exercitam desde a infância. Não é saudável para o filho que exerce a mesma profissão do pai ouvir (tanto para um quanto para o outro) constrangedoras comparações, mas, às vezes, ter o pai citado como ponto de referência e inevitável. Bruno Mazzeo, o mais talentoso dos filhos de Chico Anysio, deve ter passado por isso, mas conseguiu impor-se por seu próprio talento e se fez aquele que é sem dúvida o mais completo dos humoristas de sua geração: escreve bem, interpreta, dirige e é um excepcional criador de personagens como Chico Anysio foi e é. Bruno é hoje um artista que criou sua própria personalidade e independe do pai para ter seu imenso talento reconhecido. Bruno é também um sensível criador de programas, como tem mostrado com “ Cilada” e com ”Tudo junto e misturado”. Seu talento pode não ser hereditário (nenhum é), mas é inegável que até artisticamente ele é o filho que mais se parece com Chico Anysio. Essa não é nenhuma comparação como pai e sim um grande elogio até porque chegar perto de Chico Anysio não é para qualquer um. Bruno tem mostrado talento suficiente para seguir por muitos anos a trilha de humor que seu velho pai abriu para o humorismo na televisão.
Talento não é hereditário (se assim fosse, todos os filhos de médicos seriam médicos e por aí em diante), mas não se pode negar que os pais exercem enorme influência na carreira dos filhos que acabam desenvolvendo quando adultos um talento que exercitam desde a infância. Não é saudável para o filho que exerce a mesma profissão do pai ouvir (tanto para um quanto para o outro) constrangedoras comparações, mas, às vezes, ter o pai citado como ponto de referência e inevitável. Bruno Mazzeo, o mais talentoso dos filhos de Chico Anysio, deve ter passado por isso, mas conseguiu impor-se por seu próprio talento e se fez aquele que é sem dúvida o mais completo dos humoristas de sua geração: escreve bem, interpreta, dirige e é um excepcional criador de personagens como Chico Anysio foi e é. Bruno é hoje um artista que criou sua própria personalidade e independe do pai para ter seu imenso talento reconhecido. Bruno é também um sensível criador de programas, como tem mostrado com “ Cilada” e com ”Tudo junto e misturado”. Seu talento pode não ser hereditário (nenhum é), mas é inegável que até artisticamente ele é o filho que mais se parece com Chico Anysio. Essa não é nenhuma comparação como pai e sim um grande elogio até porque chegar perto de Chico Anysio não é para qualquer um. Bruno tem mostrado talento suficiente para seguir por muitos anos a trilha de humor que seu velho pai abriu para o humorismo na televisão.
Mercado editorial pensa em novos jornais depois da eleição
por Eli Halfoun
O mercado editorial se movimenta: não é só o grupo O Dia (agora o também português Ongoing) que está prometendo (como informou o JJcomunic, neste blog) lançar um novo jornal diário na tentativa de conquistar o espaço deixado pelo Jornal do Brasil. Se acontecer a muito provável vitória de Dilma Roussef no 2º turno, o governo não descarta a possibilidade de apoiar um novo (ou velho) jornal de circulação nacional. Enquanto isso, o reeleito senador Marcelo Crivella conversa com seu cunhado Edir Macedo na tentativa de convencê-lo a transformar o mineiro “Hoje em Dia”, que pertence à Igreja Universal em jornal diário e não mais semanal. A Universal tem também, no Rio, a Folha Universal que, aliás, é impressas em Minas. Há quem garanta também que uma forte editora de revistas tenha incluído em seus planos o possível lançamento de um jornal-revista dominical, tentativa que foi feita por Samuel Wainer na Bloch e não obteve bons resultados de venda.
O mercado editorial se movimenta: não é só o grupo O Dia (agora o também português Ongoing) que está prometendo (como informou o JJcomunic, neste blog) lançar um novo jornal diário na tentativa de conquistar o espaço deixado pelo Jornal do Brasil. Se acontecer a muito provável vitória de Dilma Roussef no 2º turno, o governo não descarta a possibilidade de apoiar um novo (ou velho) jornal de circulação nacional. Enquanto isso, o reeleito senador Marcelo Crivella conversa com seu cunhado Edir Macedo na tentativa de convencê-lo a transformar o mineiro “Hoje em Dia”, que pertence à Igreja Universal em jornal diário e não mais semanal. A Universal tem também, no Rio, a Folha Universal que, aliás, é impressas em Minas. Há quem garanta também que uma forte editora de revistas tenha incluído em seus planos o possível lançamento de um jornal-revista dominical, tentativa que foi feita por Samuel Wainer na Bloch e não obteve bons resultados de venda.
E agora? Lenha na fogueira da suposta quebra de sigilo
Em depoimento à Polícia Federal, o jornalista Amaury Ribeiro Jr. revelou que encomendou dados de dirigentes tucanos e familiares de José Serra. E acrescentou que fez essa investigação quando era funcionário do jornal "Estado de Minas", para "proteger" o ex-governador tucano Aécio Neves --que à época disputava internamente no PSDB a candidatura à Presidência. Disse ainda que agiu assim após ter sido informado de que políticos do PSDB, ligados a Serra, estariam reunindo munição contra Aécio.
Vamos transformar o país? Ah!, Ah!, Ah!, Ah!, Ah!
deBarros
"Transformar o Brasil". O que esse candidato quis dizer com essa frase? É tão desatualizado, tão mal informado que desconhece que o país já foi "transformado", quando foi implantado o Plano Real, criando uma moeda forte e acabando com uma inflação que vinha destruindo a sociedade brasileira. Apesar da campanha contra do PT e do seu candidato na época, que não reconheceram a importância do Plano Real para a economia do país, o projeto deu certo e hoje o Brasil acabou com a inflação e tem uma moeda respeitada na economia mundial.
Mas o Plano Real era o começo desse projeto de transformar o país. Com esse plano o primeiro passo foi dado e agora seria prosseguir com as reformas que viriam em consequência. Nesse momento, as forças políticas retrógradas, perdidas no tempo e no espaço se negaram a participar desse grande projeto e negaram quorum para as reformas,
Com o novo governo "nunca esse país" teve tantas condições de promover as reformas que se faziam prementes. Como "transformar o país" se o novo governo – com o apoio político que tinha em suas mãos – se negava a realizar essa grande tarefa que poria o Brasil entre os grandes paises que integram o chamado "Primeiro Mundo".
"Transformar o Brasil"? Com essa frase o candidato do governo está, na verdade, negando ao atual governo todo o seu trabalh0 de oito anos, que em vez de se dedicar às reformas preferiu ficar viajando pelo mundo afora, dando o braço aos últimos ditadores, que ainda sobrevivem no mundo moderno.
Como "transformar o país com um partido que traz no seu bojo os mensalões que abalaram a sua democracia? Como transformar o país com os dólares nas cuecas de seus militantes? Como transformar o país com aloprados que carregam em suas bolsas mais de 1 milhão de reais para comprar falsos "dossiês"?
Como transformar o país com ministros de seu governo envolvidos em tráficos de influência usando parentes mais próximos em atos ilicitos devidamente comprovados?
Como transformar o país com "cardeais", amigos intimos de ministros do governo em maracutaias de mais cento e cincoenta milhões de reais? Esses são fatos que não podem ser varridos para baixo do tapete da sala. Tem que ser lembrados sempre.
Para se transformar um país é preciso ter seriedade nos seus propósitos. Ser acima de tudo competente e alfabetizado. Ter atrás de si uma história de dignidade, honra, trabalho voltado para o bem e o engrandecimento de sua pátria.
Não é com armas nas mãos, matando seus compatriotas, que se toma o poder. Hoje a tomada do poder se realiza através do voto, do convencimento do seu povo de que a sua proposta é digna, é saudável é nobre e visa o progresso do seu povo. Acabar com o analfabetismo deve ser uma de suas metas prioritárias e não ficar criando faculdades à vontade porque não terá alunos para frequenta-las com o analfabetismo que ainda existe em proporções assustadoras.
Transformar o país?
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Dois pesos na Folha de São Paulo (há quem chame Falha de São Paulo)...
Na segunda-feira, a maracutaia tucana com panfletos pirata anti-Dilma é notinha. Já a apreensão de revista pró-Dilma, também irregular segundo a justiça eleitoral, é título principal da primeira página da edição de terça. Isenção? Isso é ficção na velha mídia...
Chico Buarque não esconde seu voto. Vai de Dilma
Dilma, Chico Buarque e Alcione no Teatro Casa Grande, Rio: artistas e intelectuais em reunião de apoio à candidata do PT, ontem. Foto: Ichiro Guerra/Divulgação. |
O voto é secreto, mas nem tanto. Chico Buarque, ao contrário de muitos artistas que não querem se comprometer (como se fosse possível viver sem assumir compromissos) e acham que assim estão fazendo “média” com os fãs, declara aberta e corajosamente que digitará o número de Dilma Roussef na urna eletrônica. Na reunião que a candidata teve no Rio com artistas Chico disse em seu discurso: “Vim reiterar meu apoio a essa mulher de fibra, que já passou por tudo, e não tem medo de nada. Vai herdar um governo que não corteja os poderosos de sempre. O Brasil é um país que é ouvido em toda parte porque fala de igual para igual com todos. Não fala fino com Washington, nem fala grosso com a Bolívia e o Paraguai”.
Memória da redação: aconteceu na...
por Eli Halfoun
Gérson, o “Canhotinha de Ouro”, protagonizou um episódio absurdo e engraçado ao mesmo tempo em um restaurante de Frankfurt. Gérson foi almoçar sozinho em um restaurante italiano e enquanto escolhia o prato no cardápio o proprietário (italiano, é claro) veio até a mesa em que o nosso craque estava e perguntou:
- Você é o Gérson
- Sou eu mesmo
- O Gérson que jogava no meio do campo?
- Exatamente
- Foi o senhor que fez aquele segundo gol do Brasil no jogo contra a Itália e que levou seu time à vitória?
Gerson respondeu afirmativamente esperando, como seria normal, uma homenagem qualquer, mas foi diferente. Enfurecido o dono do restaurante pediu que Gérson se retirasse e ainda ameaçou uns tapas.
Essa foi o próprio Gerson, com que tive o privilégio de atuar durante muito tempo em um programa de rádio (o “Apito Final” na Tupi), quem contou: para aperfeiçoar seu famoso passe de 40 metros Gérson treinava horas e sozinho tentando acertar a bola molhada e, portanto mais pesada (ele mesmo a encharcava) e um mini baliza colocada a 40 metros de distância. A bola pesada exigia maior precisão e foi assim que o nosso eterno craque fez famosa sua mais bela jogada repetida muitas e muitas vezes dentro em campo para desespero dos adversários.
Gérson, o “Canhotinha de Ouro”, protagonizou um episódio absurdo e engraçado ao mesmo tempo em um restaurante de Frankfurt. Gérson foi almoçar sozinho em um restaurante italiano e enquanto escolhia o prato no cardápio o proprietário (italiano, é claro) veio até a mesa em que o nosso craque estava e perguntou:
- Você é o Gérson
- Sou eu mesmo
- O Gérson que jogava no meio do campo?
- Exatamente
- Foi o senhor que fez aquele segundo gol do Brasil no jogo contra a Itália e que levou seu time à vitória?
Gerson respondeu afirmativamente esperando, como seria normal, uma homenagem qualquer, mas foi diferente. Enfurecido o dono do restaurante pediu que Gérson se retirasse e ainda ameaçou uns tapas.
Essa foi o próprio Gerson, com que tive o privilégio de atuar durante muito tempo em um programa de rádio (o “Apito Final” na Tupi), quem contou: para aperfeiçoar seu famoso passe de 40 metros Gérson treinava horas e sozinho tentando acertar a bola molhada e, portanto mais pesada (ele mesmo a encharcava) e um mini baliza colocada a 40 metros de distância. A bola pesada exigia maior precisão e foi assim que o nosso eterno craque fez famosa sua mais bela jogada repetida muitas e muitas vezes dentro em campo para desespero dos adversários.
Orlando Abrunhosa: o dia em que o Globo virou Manchete...
Ontem este blog comentou sobre a importância do arquivo fotográfico que pertenceu à Manchete. Pois o Globo de hoje recorreu à famosa foto de Pelé, Tostão e Jairzinho, na Copa de 70, para ilustrar matéria de João Máximo sobre os 70 anos do rei. A histórica foto, publicada originalmente na Fatos & Fotos e em Manchete, é de Orlando Abrunhosa. E João Máximo também trabalhou em revistas da extinta Bloch. Quarenta anos depois, a primeira página do Globo virou Manchete.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Novo jornal no Rio
por JJcomunic
Previsto para começar a circular em novembro, no Rio, o Brasil Novo, publicação do grupo Ongoing/Ejesa que pretende concorrer com O Globo, ocupando o vácuo deixado pelo Jornal do Brasil. Segundo o portal IG, o Brasil Novo já está formando seu time de colunistas, além de equipes de redação.
Em tempo: a Ejesa desmentiu que tenha planos imediatos para lançar um novo jornal.
Previsto para começar a circular em novembro, no Rio, o Brasil Novo, publicação do grupo Ongoing/Ejesa que pretende concorrer com O Globo, ocupando o vácuo deixado pelo Jornal do Brasil. Segundo o portal IG, o Brasil Novo já está formando seu time de colunistas, além de equipes de redação.
Em tempo: a Ejesa desmentiu que tenha planos imediatos para lançar um novo jornal.
É hoje! A nova cara da Globo News
Nova campanha: Globo News, Nunca Desliga
por JJcomunic
A Globo News mostra hoje suas inovações. E a FNazca criou um filme para divulgar a nova cara do canal.
Quer ver o comercial? Clique AQUI Onde está o Acervo Fotográfico da Manchete?
por José Esmeraldo Gonçalves
Este blog acompanhou as várias tentativas de leilão do acervo fotogáfico da extinta Bloch Editores. Houve interesse inicial de grandes editoras e instituições, mas foram, aparentemente, meros impulsos que não se traduziram em lances efetivos no pregão. Os milhões de cromos, negativos e ampliações chegaram a ser avaliados em R$1,874 milhão. O valor foi descrescendo, sem interessados, até que foi feito um lance de R$300 mil. Como a cifra estava abaixo do valor mínimo, a venda permaneceu sub judice. Recentemente, a Justiça expediu mandado para entrega do acervo ao novo proprietário. Não foi revelado o nome do arrematante que teria dito à imprensa que "comprou o acervo para a sua família". Em matéria publicada no site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, José Carlos Jesus, presidente da Comissão de Ex-Empregados de Bloch Editores, diz que não se conforma com o fato de nenhuma empresa ou instituição pública ter se interessado pelo acervo, mas acredita que quem o adquiriu sabe da sua importância histórica. “Para armazenar esse material é preciso ter espaço e dinheiro para preservá-lo e impedir que se estrague porque é um material perecível. Trata-se de um bom negócio, um belo arquivo fotográfico e um invejável material de texto para pesquisa jornalística. Afinal, ali estão guardados 50 anos de história”, disse ele ao SJPMRJ.
O livro "Aconteceu na Manchete - as histórias que ninguém contou" (Desiderata), iniciativa de um grupo de jornalistas e fotógrafos que trabalharam nas revistas da extinta Bloch Editores, registra em centenas de relatos e reproduções a importância de um dos maiores arquivos jornalísticos brasileiros. Com 450 páginas e cerca de 200 ilustrações, o livro está esgotado nas livrarias mas ainda é possível adquiri-lo via internet em sites especializados.
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Aconteceu na Manchete as histórias que ninguém contou,
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J.A. Barros,
José Carlos Jesus,
José Esmeraldo Gonçalves
Um Brasil cheio de “encantos mil”. Não deixe de conhecer
A belíssima Recife: pôr-do-sol no Capibaribe visto do catamarã que circula no rio. Foto Gonça |
Brasileiro adora dar um pulinho até Miami e se contenta até em viajar para o Paraguai e comprar “muambas” que não valem absolutamente nada: o que vale é a besteira de encher a boca para dizer que viajou para o exterior fazendo um turismo que na maioria das vezes não acrescenta coisa alguma. Nunca entendi direito essa preferência de atravessar a fronteira tendo um país que, aliás, poucos brasileiros realmente conhecem, repleto de maravilhosas ofertas turísticas. As fotos que o Gonça, em viagem pelo Nordeste, tem publicado no paniscuovum.blogspot.com revelam um Brasil turisticamente maravilhoso e desconhecido da maioria dos brasileiros. O Brasil é tão bonito e abençoado pela natureza que, convenhamos, só faria sentido dar um pulinho até Miami depois de conhecer nossa própria terra. Quem quiser ir a Miami ou ao Paraguai que o faça, mas quem abre mão de conhecer o Brasil não sabe o que está perdendo. Fazer turismo interno é que é a boa: o Brasil oferece muito mais do que qualquer viagemzinha ao exterior.
Digitais tucanas em maracutaia eleitoral
Por determinação da Justiça Eleitoral, a Polícia Federal apreendeu cerca de 1 milhão de panfletos que pedem voto contra o PT devido à posição favorável à descriminalização do aborto. A gráfica que imprimia os panfletos pertence a Arlety Satiko Kobayashi, irmã do coordenador de infraestrutura da campanha de José Serra (PSDB), Sérgio Kobayashi. A empresária é filiada ao PSDB. A Justiça quer saber também que pagou a impressão do material. Bispos da reginal paulista da CNBB divulgaram nota afirmando "não patrocinam a impressão e a difusão de folhetos". Deu portal Folha.com
De olho na Copa, Robert De Niro quer restaurante no Rio
por Eli Halfoun
De olho no movimento de turistas que estarão no Rio para Copa do Mundo (2014) e as Olimpíadas (2016), muitos empresários estrangeiros querem montar seus negócios por aqui, o que será sem dúvida lucro garantido. Um desses empresários é o ator Robert De Niro que desembarca no Rio no mês que vem para estudar a possibilidade (começará a procurar local) de instalar aqui uma filial de seu restaurante Nabu, que é um sucesso em Nova York
De olho no movimento de turistas que estarão no Rio para Copa do Mundo (2014) e as Olimpíadas (2016), muitos empresários estrangeiros querem montar seus negócios por aqui, o que será sem dúvida lucro garantido. Um desses empresários é o ator Robert De Niro que desembarca no Rio no mês que vem para estudar a possibilidade (começará a procurar local) de instalar aqui uma filial de seu restaurante Nabu, que é um sucesso em Nova York
domingo, 17 de outubro de 2010
As Cariocas: de Iris Bruzzi a Paola Oliveira
A série que a Globo lança na próxima terça-feira.
Paola contracena com Gabriel Braga Nunes. Foto Ique Esteves/TV Globo/Divulgação
Paola no filme Entre Lençóis
Iris Bruzzi estrelou um dos episódios do filme As Cariocas, em 1966, também baseado no livro de Sérgio Porto.
Iris Bruzzi estrelou um dos episódios do filme As Cariocas, em 1966, também baseado no livro de Sérgio Porto.
por Omelete
A Globo estreia nessa terça, 19, às 23h, a série As Cariocas, dirigida por Daniel Filho e inspirada no livro de Sérgio Porto (Stanislaw Ponte Preta). Se a releitura é boa ou não, veremos, mas pelo menos uma das protagonistas, a bela Paola Oliveira, já emplacou. São 10 episódios e Paola está em "A Atormentada da Tijuca". Também estão na série Alinne Moraes, Alessandra Negrini, Adriana Esteves, Cintia Rosa (do Grupo Nós do Morro), Grazi Massafera, Fernanda Torres, Angélica, Débora Secco e Sônia Braga.
O mesmo livro As Cariocas já foi levado ao cinema, em 1966. Eram três episídios dirigidos por Walter Hugo Khoury, Roberto Santos e Fernando de Barros. Naquela época, as "cariocas" foram vividas por Iris Bruzzi, Norma Bengell, Esmeralda Barros, Jacqueline Mirna, Lilian Lemmertz, Soni Clara e Vera Barreto Leite.
A Globo estreia nessa terça, 19, às 23h, a série As Cariocas, dirigida por Daniel Filho e inspirada no livro de Sérgio Porto (Stanislaw Ponte Preta). Se a releitura é boa ou não, veremos, mas pelo menos uma das protagonistas, a bela Paola Oliveira, já emplacou. São 10 episódios e Paola está em "A Atormentada da Tijuca". Também estão na série Alinne Moraes, Alessandra Negrini, Adriana Esteves, Cintia Rosa (do Grupo Nós do Morro), Grazi Massafera, Fernanda Torres, Angélica, Débora Secco e Sônia Braga.
O mesmo livro As Cariocas já foi levado ao cinema, em 1966. Eram três episídios dirigidos por Walter Hugo Khoury, Roberto Santos e Fernando de Barros. Naquela época, as "cariocas" foram vividas por Iris Bruzzi, Norma Bengell, Esmeralda Barros, Jacqueline Mirna, Lilian Lemmertz, Soni Clara e Vera Barreto Leite.
Deu na Folha...
Uma perguntinha: será que os fiéis que deixam uns trocados na igreja do tal bispo sabem que ele está torrando o dinheiro em campanha política? E já que é ação eleitoral, o tal do bispo registrou o custo no TSE ou faz campanha ilegal? Mais uma perguntinha: não seria melhor aplicar a verba em campanhas de utilidade e alerta social? Contra a pedofilia na igreja, por exemplo.
sábado, 16 de outubro de 2010
Deu no G1, agora...
por Gonça
Pode-se dizer que o "coronel", pelo menos nessa frase, está certo. Mas é bom relembrar que foi ele, Sarney, quem introduziu nas cédulas brasileiras, nos anos 80, o "Deus Seja Louvado", imitação caipira da frase "In God we Trust" grafada no dólar. Só que, no Brasil, a separação entre Estado e Religião era uma tradição sedimentada e um fator de união entre todas as crenças e os sem crença alguma. Além de ser um antídoto contra a apropriação das instituições públicas pelo fundamentalismo religioso. Viu, Sarney?
Pode-se dizer que o "coronel", pelo menos nessa frase, está certo. Mas é bom relembrar que foi ele, Sarney, quem introduziu nas cédulas brasileiras, nos anos 80, o "Deus Seja Louvado", imitação caipira da frase "In God we Trust" grafada no dólar. Só que, no Brasil, a separação entre Estado e Religião era uma tradição sedimentada e um fator de união entre todas as crenças e os sem crença alguma. Além de ser um antídoto contra a apropriação das instituições públicas pelo fundamentalismo religioso. Viu, Sarney?
Um infográfico compara os governos do Professor e do Operário...
Veja o infográfico. Clique AQUI
por GonçaSob o título "Colocando na Balança (e discutindo o que realmente importa)", o designer Bruno O. Barros criou um infográfico que mostra diferenças radicais entre os governos Lula e Fhc. Para isso, comparou desempenhos em itens como combate à miséria, políticas de criação de empregos, PIB per capita, instalação de universidades federais e combate ao desmatamento. As estatísticas são claras e mostram o que foi prioridade para um e o que o outro, na prática, ignorou. Barros baseou-se em fontes como o IPEA, Folha de São Paulo, Fundação Getúlio Vargas, IBGE.
Cerveja com cinema
Novo comercial da Stella Artois: inspiração no cinema francês dos anos 60
Festival de clássicos franceses promovido pela Stella Artois
Para ver o comercial do casal clique AQUI
por JJcomunic
A cerveja Stella Artois tem uma deliciosa fixação no cinema francês. Há pouco tempo, a marca patrocinou um festival de clássicos on line e produziu um filminho promocional interessante com cenas inesquecíveis. Agora, lança nos Estados Unidos um comercial influenciado pela linguagem do cinema francês dos anos 60. Na pequena trama, um rapaz leva uma garota ao seu apartamento automatizado. A moça começa a mexer nos botões que controlam a casa e acaba presa em um sofá.Para ver o comercial do casal clique AQUI
Para ver o filme de promoção do festival clique AQUI
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