segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Concessão, concessão, você sabe muito bem...

Quase entregando o cargo, Lula inaugura a duplicação...

...de um trecho da BR-101. Tempo de de viagem Rio-Angra cai de três para duas horas. Fotos DNIT/Divulgação
por Gonça
Notícias dessa semana dão força ao argumento de que privatização é uma coisa - e em em certos casos necessária, se os contratos forem transparentes e justos - "privataria", como diz o Elio Gaspari, é outra história. Às vésperas de deixar o governo, o presidente Lula inaugurou a duplicação de um trecho de 25km da BR.101. A obra faz parte dp Arco Metropolitano, do PAC. Do Rio a Angra, por exemplo, em vez das três horas de antes, com menos segurança e mais engarrafamentos, o tempo de viagem cai para duas horas. Esse era o trecho mais precário: a via chegou a ficar fechada por nove horas em função de deslizamentos. Os obras vão prosseguir rumo à divisa com SP. Veja a foto aí. Daria água na boca dos tucanos inclui-la na bacia das almas da privatização. Prontinha assim, atrairia uma fila de alegres interessados em cobrar pedágios exorbitantes. Agora, mostre um metro de estrada nova construida por um concessionário. Não existe? Moleza é o melhor negócio, certo? Outro exemplo: no Rio, empresa opera os trens da Central. Consequência da administração do tucano Marcelo Alencar, nos anos 90, quando governador. Pelo contrato, o Estado continua arcando até com o ônus de comprar novos trens. Agora, também pelo contrato de leão, agência do setor, outra invenção tucana, acaba de autorizar um aumento de 12% no preço das passagens. A inflação do período não chega nem perto disso. O aumento atinge o bolso do povo como um tiro de AR-15. Mas dizem que contrato é contrato e o Brasil vai carregar esse peso durante décadas. Até porque muitas desssas concessões têm cláusula de renovação. Em troca de algumas melhorias, concessionários estão prorrogando o direto de operar estradas e trens por até mais 25 anos, quando o correto seria ao fim da concessão buscar em leilão novos interessados a preço e contratos justos. Outro exemplo? Em vez de construir hidelétricas e linhas de transmissão, o que não fizeram, os tucanos privatizaram parte do setor elétrico e o que país ganhou foi um apagão histórico,  lembram? Mas a pior herança - que não surpreende vindo de um governo que privilegiou o aspecto financeiro e deixou de lado "miudezas" como desenvolvimento e preocupação social -  foi transformar energia em commodities. Criar um mercado de compra e venda de energia. Transformar um elemento vital para a população em item de especulação. Hoje, um sujeito com uma sala e dois telefones no centro da cidade ganha milhões comprando e vendendo energia. E isso tem impacto no preço que você paga na sua conta de luz. Lembra o velho over night, quando  playboys com uma linha telefônica ficavam ricos da noite pro dia. Que essas e outras informações fiquem gravadas no HD do eleitor sempre que ele comparecer às urnas. Em 2012 já teremos eleições. Não vamos nos dispersar.

domingo, 26 de dezembro de 2010

♫ Minha alma canta, vejo o Rio de Janeiro... ♫




Apenas três dias longe da cidade maravilhosa e eu já volto cheia de saudades...

JK: mistério em uma madrugada de agosto

No livro "Aconteceu na Manchete - as histórias que ninguém contou" (Desiderata), Carlos Heitor Cony revela um estranho fato que marcou o velório de JK. A montagem acima inclui uma página da edição especial da Fatos & Fotos que mostra o hall lotado do edifício-sede da Manchete.
por José Esmeraldo Gonçalves
Há pouco dias, o jornalista Eli Halfoun comentou neste blog o lançamento do livro "Arquivo Aberto", do jornalista José Carlos Bittencourt sobre as mortes de Jango, JK, Ulysses Guimarães e Carlos Lacerda. Em 2003, Carlos Heitor Cony e Anna Lee publicaram "O Beijo da Morte", resultado de um criterioso trabalho de investigação sobre evidências e fatos ilógicos que cercam as mortes, em curto espaço de tempo, de Jango, JK e Carlos Lacerda. Entre ficção e reportagem, o protagonista de "O Beijo da Morte", o obcecado O Repórter, tenta desvendar o enigma das mortes de três figuras políticas que incomodavam a ditadura. Não li ainda o recém-lançado "Arquivo Aberto" mas vou ler, o tema é fascinante. O livro "Aconteceu na Manchete - as histórias que ninguém contou" - lançado em 2008, esgotado em livrarias mas possivelmente disponível em alguns sites de vendas pela internet - também especula em torno do assunto sob um ângulo curioso: uma suposta troca de caixões. JK, como se sabe, foi velado na Manchete, no prédio da editora na Rua do Russel, no Rio de Janeiro. Como todos os repórteres da Manchete e da Fatos & Fotos, virei a noite naquela cobertura. Estavam previstas edições especias de ambas as revistas. Já era madrugada quando, liberados pelo IML, chegaram ao Russell os caixões de JK e de Geraldo Ribeiro, seu motorista, também vítima do acidente na Dutra. Os caixões de pinho envernizado eram absolutamente idênticos, estavam fechados e assim permaneceram até o sepultamento. Um dos repórteres da Manchete, Tarlis Batista, vinha à frente e orientou a entrada do pequeno cortejo em direção aos cavaletes dispostos lado a lado. Ali mesmo foi feita a pergunta óbvia: quem era quem? Depois de uma breve hesitação, o cortejo se bifurcou, JK à esquerda, Geraldo à direita. Quem determinou a localização tinha certeza, embora não houvesse qualquer identificação, ou apenas convencionou? Ficou a dúvida que, nos anos seguintes, viraria mistério e já pautou reportagens em várias publicações. Em um dessas matérias, o jornalista Timóteo Lopes chegou a investigar a trajetória dos restos mortais de JK e Geraldo. Coincidentemente, ambos foram posteriormente exumados. JK foi enterrado no cemitério de Brasília e, anos mais tarde, transferido para o Memorial. Geraldo foi para o São João Batista, no Rio, e depois levado para um cemitério em Belo Horizonte. Em "Aconteceu na Manchete", Cony acrescenta mais um detalhe ao episódio. O dia já amanhecia, o velório em curso recebia amigos e parentes do ex-presidente e do seu motorista, uma fila já se formava em frente ao prédio, quando - Cony testemunhou o fato - um rabecão se aproximou lentamente da entrada da sede da Manchete. O que traria? Mais um corpo? Depois de um rápida olhada em direção ao hall, o motorista manobrou o rabecão e acelerou. Ficou o "mistério do rabecão sem rumo", segundo Cony.
Como polemiza e divaga o livro "Aconteceu na Manchete", JK poderia estar em Minas, de resto sua terra natal, e Geraldo repousaria no Memorial em Brasília. Uma questão a ser encaminhada ao laboratório de DNA mais próximo.

Silvio Santos não vende SBT para não vender sua paixão


Ao longo da trajetória da revista Amiga, Silvio Santos foi capa inúmeras vezes. Esta, acima, com a chamada Tudo Sobre a TV do Sílvio, registrou, em 1975, a entrevista que fiz em São Paulo quando o apresentador e empresário conquistou a concessão do seu primeiro canal.
por Eli Halfoun
Em entrevista ao jornal O Dia, Carlos Alberto de Nóbrega, o dono do banco do humorístico “A Praça é Nossa”, disse que duvida que Silvio Santos “venda o SBT”. Não é preciso ser amigo de Silvio como Carlos Alberto é, para saber que ele só abriria mão de sua emissora (emissoras) de televisão se realmente não tivesse outra saída. Silvio é apaixonado por televisão e nunca negou que o SBT pode não ser (e não é) o seu principal negócio, mas é sem dúvida o que mais o mobiliza e ao qual entrega mais amor do que trabalho.
A paixão de Silvio Santos pelo SBT não é de agora: em entrevista que fiz com ele em sua casa de São Paulo e publicada na revista Amiga quando ganhou a concessão da então TV SS (depois mudou para S porque SS era a sigla nazista e finalmente virou SBT- Sistema Brasileiro de Televisão), Silvio deixava claro, embora na época ter uma emissora de televisão era apenas um grande desafio, que nunca abriria mão da TV porque desde o primeiro momento ela era mais do que um negócio. Era um amor verdadeiro.
Silvio tem recebido propostas de venda, de sociedade e de arrendamento, mas nenhuma delas o motiva simplesmente porque no dia em que abrir mão de sua emissora de televisão estará abrindo mão da paixão maior de sua vida e carreira.

Papai Noel perdeu esse emprego?



por Omelete
Falta de imaginação ou tradição, as revistas masculinas costumavam embrulhar modelos em cores natalinas e enfeitar as bancas de carona no prestígio e na fantasia do Bom Velhinho. Aparentemente, a onda passou. Nos áureos tempos, como em 1999, Noel se deu bem deixar as renas de lado e contracenar em pessoa com Carla Perez. Em outras edições, coitado, limitou-se a ceder o gorro a Sabrina Sato e Karina Bacchi. Esse ano, nem isso. Era o divertimento do velho Noel a quem agora só resta aturar criança em shoppings antes de voltar à solidão do Pólo Norte.  Sacanagem.

Bota tudo na capa!

por JJcomunic
Capa confusa essa da More, de dezembro. A ordem do editor deve ter sido na base do "embrulha e manda, bota tudo na capa". Mal se enxerga o logo e quase não sobrou espaço para o preço promocional da edição. Vai ver que essa estética que lembra video-game ou o neón, agora led, dos luminosos das ruas de Tóquio, é uma tendência.

Roberto Carlos: enfim um Natal realmente completo de emoções

por Eli Halfoun
“O importante é que emoções eu vivi”. A música que Roberto Carlos costuma cantar ao final de seus shows (dessa vez foi no começo) nunca fez tanto sentido quanto na apresentação de sábado, 25, na praia de Copacabana. Foi sem dúvida o recital que proporcionou ao cantor e ao público a oportunidade de viver (e mostrar) emoções inteiras. Mais do que as já muito conhecidas canções de RC, o importante foi perceber as emoções de um público extasiado, chorando e completamente entregue ao romantismo que nenhum artista (incluindo os importados) conseguiu até hoje na ainda mais famosa e bela praia do mundo. Roberto Carlos entrou no palco também visivelmente emocionado e faltou pouco, muito pouco, para deixar aparecerem lágrimas, certamente contidas a muito custo. Duvido que Roberto Carlos não tenha chorado - e chorado muito nos bastidores.
Foi o momento mais importante de sua carreira e a confirmação definitiva de que ele é o maior ídolo musical do Brasil e o único com uma apaixonada popularidade capaz de mobilizar tantos fãs. Se houvesse oportunidade de conversar com parte da platéia- era impossível circular pelo local- nas histórias de quem saiu de longe, viajou horas enfrentando sabe-se lá que sacrifícios daria material suficiente e emocionante para transformar em livro o mais completo momento da carreira de Roberto. Aliás, Roberto nem precisaria falar nada. O público falaria - e falou – com os olhos lacrimejantes com o corpo embalado por um amor que só o “milagre” das canções do Rei poderiam fazer. Certamente nem a Globo e nem Roberto Carlos tinham dúvida que o show ao vivo e grátis mobilizaria um grande público, mas sequer imaginaram uma platéia de cerca de um milhão de pessoas e um milhão que ali estavam não por conta do movimento que as grandes festas proporcionam, mas sim e exclusivamente para ouvir o ídolo maior. O público cantou, vibrou, mas ouviu com respeito e emoção cada uma das canções de RC. A Globo, por sua vez, deve ter aprendido definitivamente que não é preciso fazer malabarismos de imagem e nem cenários mirabolantes, como sempre fez com os especiais anuais de RC. Basta ter nas mãos o artista que o público admira e simplesmente deixá-lo fazer o que sabe: cantar.
Roberto Carlos foi a presença mais marcante do Natal permitindo ao público, ao vivo ou em casa, sentir a emoção maior de uma data, o Natal, que já virou comercial. Roberto Carlos mudou o rumo desse Natal permitindo ao público que agora também possa cantar em coro: “o importante é que emoções eu vivi”.

Roberto Carlos em megashow na Praia de Copacanaba. Fotos:Reproduções TV Globo

sábado, 25 de dezembro de 2010

Uma festa natalina para quase todos os brasileiros

por Eli Halfoun
O Natal acabou, mas o comércio ainda comemora o sucesso de vendas que foi a melhor (segundo dados oficias contra os quais não adianta brigar) dos últimos anos. Mais um número histórico que confirma o quanto esse país melhorou e continuará melhorando. A matemática é de escola primária: se a população pôde sair por aí consumindo o que antes nem sonhava é que o poder aquisitivo melhorou e se isso aconteceu é porque sem dúvida o país também melhorou (não é ainda o ideal, mas está muito melhor do que sempre foi) graças aos novos 15 milhões (outra marca histórica) de empregos criados nos últimos anos e graças principalmente a esperança de um povo que agora sim acredita cada vez mais em seu país. Com ou sem Lula.

WikiLeaks defende o blog Falha de São Paulo

por JJcomunic
e a Folha, hein? Que fica histérica ao ser criticada? Personalidades do Brasil e do exterior acusam o jornalão de censurar um veículo de ideias, sátira e humor. Depois da organização Repórteres Sem Fronteiras, Julian Assange, do WikiLeaks, chama a censura da Folha de "grande escândalo".
Vá ao site Desculpe a Nossa Falha.
Clique AQUI

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Com esta imagem da cidade maravilhosa, desejo a todos um Feliz Natal!

Natal e Ano Novo, um copo de vinho e ...

deBarros
Amigos conquistados e aqueles a conquistar. Amigos que se tornaram eternos e a promessa de novos amigos a conquistar nesse Blog tão acolhedor e tão inteligente deixo aqui o meu enorme desejo que todos tenham o Natal mais feliz de toda vida.
Feliz Natal amigos e a promessa de um Ano Novo feliz demais.

AMIGOS, UM BOM NATAL PARA TODOS

Luiz Inácio falou

Lula volta às ruas. Leia trechos do seu pronunciamento. * "É profundamente simbólico que a faixa presidencial passe das mãos do primeiro operário presidente para as mãos da primeira mulher presidenta. Será um marco no belo caminho que nosso povo vem construindo para fazer do Brasil, se Deus quiser, um dos países mais igualitários do mundo. País que já realizou parte do sonho dos seus filhos. Mas que pode e fará muito mais para que este sonho tenha a grandeza que o brasileiro quer e merece".

* "Foi com esta energia no peito que nós, brasileiros e brasileiras, afugentamos a onda de fracasso que pairava sobre o país quando assumimos o governo. Agora, estamos provando ao mundo - e a nós mesmos - que o Brasil tem um encontro marcado com o sucesso".

*"Se governamos bem, foi, principalmente, porque conseguimos nos livrar da maldição elitista que fazia com que os dirigentes políticos deste grande país governassem apenas para um terço da população e se esquecessem da maioria do seu povo, que parecia condenada à miséria e ao abandono eternos".

*"O Brasil venceu o desafio de crescer econômica e socialmente e provou que a melhor política de desenvolvimento é o combate à pobreza. Construímos, juntos, um projeto de nação baseado no desenvolvimento com inclusão social, na democracia com liberdade plena e na inserção soberana do Brasil no mundo. Fortalecemos a economia sem enfraquecer o social; ampliamos a participação popular sem ferir as instituições; diminuímos a desigualdade sem gerar conflito de classes; e imprimimos uma nova dinâmica política, econômica e social ao país, sem comprometer uma sequer das liberdades democráticas".

*"O Brasil demonstra hoje sua pujança em obras e projetos que estão entre os maiores do mundo e vão mudar o curso da nossa história. Me refiro às obras das hidrelétricas de Jirau, Santo Antônio e Belo Monte; às refinarias de Pernambuco, Rio de Janeiro, Maranhão e Ceará; às estradas que vão abrir rotas inéditas e estratégicas, como as ligações com o Pacífico e o Caribe; e às ferrovias Norte-Sul, Transnordestina e Oeste-Leste, além do projeto, em licitação, do trem de alta velocidade, que vai ligar São Paulo ao Rio.
Também estamos fazendo os maiores investimentos mundiais no setor de petróleo, principalmente a partir da descoberta do pré-sal, que é o nosso passaporte para o futuro. Ele vai gerar milhões de empregos e uma riqueza que será, obrigatoriamente, aplicada no combate à pobreza, na saúde, na educação, na cultura, na ciência e tecnologia e na defesa do meio ambiente.
Estamos, ainda, realizando um dos maiores projetos de combate à seca do mundo: a transposição das águas do São Francisco, que irá matar a sede e diminuir a pobreza de milhões e milhões de nordestinos".

*"Ao mesmo tempo em que realiza grandes obras, o Brasil, acima de tudo, cuida das pessoas - em especial das pessoas mais pobres. Temos, hoje, os maiores e mais modernos programas de transferência de renda, segurança alimentar e assistência social do mundo. Entre eles, o Bolsa Família, que beneficia quase 13 milhões de famílias pobres e é aplaudido e imitado mundo afora."

*"Nosso modelo de governo também permitiu que o salário mínimo tivesse ganho real de 67% e a oferta de crédito alcançasse 48% do PIB em 2010, um recorde histórico. O investimento em agricultura familiar cresceu oito vezes e assentamos 600 mil famílias - metade de todos os assentamentos realizados no Brasil até hoje".

*"Temos quase 300 bilhões de dólares de reservas internacionais próprias - dez vezes mais do que tínhamos no início do nosso governo. Nossa taxa média anual de crescimento dobrou. Agora, em 2010, por exemplo, vamos ter um crescimento recorde de quase oito por cento - um dos maiores do mundo".

*"Geramos 15 milhões de empregos, um recorde histórico, e hoje começamos a viver um ciclo de pleno emprego. Promovemos a maior ascensão social de todos os tempos, retirando 28 milhões de pessoas da linha da pobreza e fazendo com que 36 milhões entrassem na classe média".


*"A minha maior felicidade é saber que vamos ampliar todas estas conquistas. Minha fé se alicerça em três fundamentos: as riquezas do Brasil, a força do seu povo e a competência da presidenta Dilma. Ela conhece, como ninguém, o que foi feito e como fazer mais e melhor. Tenho certeza de que Dilma será uma presidenta à altura deste novo Brasil, que respeita seu povo e é respeitado pelo mundo.


*"Saio do governo para viver a vida das ruas. Homem do povo que sempre fui, serei mais povo do que nunca, sem renegar o meu destino e jamais fugir à luta".


*"Não me perguntem sobre o meu futuro, porque vocês já me deram um grande presente. Perguntem, sim, pelo futuro do Brasil! E acreditem nele. Porque temos motivos de sobra para isso".

Brad Pitt e Angelina Jolie escolhem templo hindu para casar

por Eli Halfoun
Pais de seis filhos (entre adotados e biológicos) e juntos há cinco anos, Brad Pitt e Angelina Jolie, que formam o casal mais bonito e charmoso do mundo, resolveram oficializar a união. A informação é do tablóide The Sun que revela ainda: o casamento deverá acontecer no dia 14 de fevereiro, quando se comemora o Dia dos Namorados nos Estados Unidos. O casal quer uma cerimônia emocionante e diferente e para isso o casamento será realizado em um templo hindu na região Rajastahanno. É o mesmo templo em que aconteceu o casamento de Katy Perry e Roussel Brand em outubro desse ano. Será um balde de gelo nas línguas quentes que vivem anunciando a separação de Brad e Angelina que, como se vê, estão cada vez mais unidos e felizes.

Mortes de Jango e JK abrem um importante arquivo em novo livro

por Eli Halfoun
Muitas informações que jornais e revistas deixam de veicular acabam escrevendo em livros a verdadeira história de períodos obscuros do Brasil, transformando-se assim em importantes documentos. É, entre muitos outros, o caso de “Arquivo Aberto” que acaba de ser lançado pelo jornalista José Carlos Bittencourt (durante anos foi um bem informado repórter político de jornais e emissoras de rádio). Bittencourt abre seu “Arquivo” para clarear acontecimentos obscuros de uma época, incluindo as mortes de Jango, JH, Carlos Lacerda e Ulysses Guimarães sobre as quais existem até hoje muitas dúvidas. No capítulo “Diário de um sobrevivente”, Bittencourt conta como escapou de ser assassinado porque sabia demais.

Zeca Pagodinho oferece samba, suor, cerveja e bacalhau para papo com Lula

por Eli Halfoun
Lula nunca escondeu que gosta (sempre gostou) de uma boa reunião entre amigos para jogar conversa fora, tomar uma gelada (ou quentinha) e desafiar o colesterol com uma boa e farta culinária. É o que fará tão logo O deixe a Presidência: está animado com o convite que lhe foi feito por Zeca Pagodinho para comer um “Bacalhau a Zé do Pipo”, que o próprio Zeca faz questão de preparar. O encontro com muito samba, suor e cerveja, será no sítio que Zeca tem em Xerém, Estado do Rio. O convite foi feito durante a festa de despedida de Lula no Sambódromo e Zeca fez questão de avisar que será “tudo com bebida liberada”.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Novidade na barra vermelha aí ao lado. Conheça o blog Desculpe a Nossa Falha

por JJcomunic
O nome do blog era antes "Falha de São Paulo". Como a Folha entrou na justiça contra a sátira (o processo está em andamento), a turma está usando provisoriamente o "Desculpe a nossa falha". O conteúdo é o mesmo: de crítica democrática à velha mídia que não gosta de ser criticada. O paniscumovum adicionou o link à relação de blogs amigos na barra vermelha aí ao lado.

Quer saber como está a criminalidade na sua área?

por JJcomunic
O site Wikicrimes faz o levantamento de roubos, assaltos, acidentes, qualquer ocorrência nas imediações da sua casa. E caso você seja vítima de uma dessas violências pode mandar seu caso para o mapa que vai virar estatística. No campo Pesquisa, coloque seu bairro. Em cores vermelhas, veja as ocorrências. Para mandar informações, cadastre-se.
Quer ver? Clique AQUI

O diretor de arte bebeu todas em 2010. Veja as vaciladas do photoshop

Foto:Reprodução/Photoshop Disaters
por JJcomunic
O site Photoshop Disasters selecionou as 20 maiores besteiras gráficas do ano do diretor de arte chapado. É o caso de mandar esse cara para a reabilitação e retirá-lo do convívio público. O homem é capaz de esquartejar no Mac a própria senhora mãe dele.

Veja as provas dos crimes. Clique AQUI

Companhias aéreas: mesmo sem greve, o céu é terra de ninguém

por JJcomunic
Não tem greve. Mas há 541 vôos atrasaram nesta quinta-feira. Problemas das companhias. Isso prova que o chamado "caos aéreo" também é consequência da falta de investimentos das empresas e da liberalidade extrema com que operam, alterando rotas, suspendendo vôos, fundido outros, sem aviões suficientes, sem preocupação com o usuário, sem tripulações para atender à demanda e acumulando lucros altíssimos. Tente viajar e comprove: hoje, no Brasil, o céu é terra de ninguém. Para a Copa e a Olimpíada, o país tem que resolver a infraestrutura e a fiscalização das empresas aéreas. Uma boa medida seria permitir que empresas estrangeiras entrem no mercado brasileiro. É globalização ou não é? Para o passageiro, o que importa é preço e eficiência. Bandeira a gente saúda na escola e no dia 7 de setembro.