A Folha de São Paulo, inclusive colunistas, está gastando o dicionário para não usar o verbete terrorismo quando se refere aos atos terroristas cometidos por bolsonaristas organizados. "Selvageria", "baderna", "vandalismo", "desordem", "golpismo", "violência", "algazarra" , "crime", "extremismo"...
Como o ato terrorista permanecerá no noticiário por mais algum tempo, é possível que os folhistas ainda usem vocábulos como "descontrole", "euforia", "zorra", "turbulência", "quebra-tudo", "histeria", "exaltação", "sinistro", "cataclisma"...
2 comentários:
É muito estranho o comportamento editorial da Folha de São Paulo, um veículo da Imprensa brasileira que tradicionalmente se traduziu como uma voz contra qualquer regime ditatorial, hoje se mostra dúbio e incerto nos seus editoriais. Precisará mais ataque terrorista de um bando de idiotas e burros depredando este país para esse tradicional veículo, defensor - que sempre foi - da Democracia e dos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, que empolgou o mundo no século XVIII, com a " Revolução Francesa.
Ainda não usaram "hooligan", mas daqui a pouco rola...
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