Reprodução Estadão |
Esqueça a imagem recorrente do neonazista careca, cheio de tatuagens, falta de banho e movido a anfetamina. Os neonazis do Brasil atual se disfarçam, podem ser seu vizinho, o sogrão, o pastor do sexto andar, o desembargador aposentado, o coronel que é síndico ou o cara da tornozeleira eletrônica que entra e sai pela garagem onde o sinal do rastreador falha. Um desses anormais está solto nas ruas e é personagem, hoje, do texto de Sérgio Augusto no Estadão.
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