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segunda-feira, 29 de agosto de 2016
Estação das Barcas: o pier fora da curva no Centro do Rio renovado
Com a região da Praça XV reurbanizada e recebendo mais cariocas e visitantes nos fins de semana, as instalações da Estação das Barcas ficaram bem mais visíveis após a derrubada da Perimetral.
Está na hora de a CCR Barcas colaborar com o Rio e dar um trato visual nos atracadouros das embarcações.
E não apenas pelo visual: se a segurança desses pieres corresponder ao péssimo aspecto, cabe bem um reforma. alô Agetrasp... Foto BQVManchete
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3 comentários:
Sabem quando a empresa que gerência as Barcas vão refazer e modernizar o pier de atracação que fazem a travessia Rio-Niterói? Nunca.
Ali tem que reformar é tudo
Em 1959, a antiga estação das Barcas foi destruida e queimada pelo povo, revoltado com a indiferença e o desrespeito com que os proprietários, na época, tratavam o usuários das barcas, com o não cumprimento dos horários de embarque e desembarque dos passageiros, que formavam filas imensas para conseguir embarcarem em direção ao Rio de Janeiro, onde trabalhavam e devido a esses atrasos, invariavelmente, deixavam de cumprir os seus horários de entrada nos seus empregos trazendo com isso fichas negativas de trabalho nessas empresas. Na volta do trabalho, ao anoitecer, as filas voltavam a se repetir, agora na Praça 15, Rio de Janeiro, filas que chegavam à vezes até à rua São José..
Ora, numa manhã de 1959, com as filas e os atrasos das embarcações o povo revoltado começou a apedrejar a entrada na estação que foi socorrida , à chamado, por um pelotão dos Fuzielrios Navais, que diante ameaçadora do povo, sendo apedrejados, responderam à bala ao avanço do povo enfurecido. Mas, vendo que mesmo atirando, os fuzileiros entenderam qe não iriam conter os manifestantes se retiram do local de ação e foi o sinal para o povo invadir a estação quebrar tudo que estava dentro do salão e puseram fogo na velha estação. Os donos eram dois irmãos, médicos, que se aventuraram em explorar o negócio de transporte de passageiros entre o Rio e Niterói. Pois bem, o povo, não contente com a destruição da estação se dividiu em dois grupos. um deles foi para a Alameda São Boa Ventura, onde morava um dos irmãos, invadiu a casa e pos fogo na mansão do proprietário. O outro grupo se dirigiu ao bairro do Ingá e invadiu e queimou a casa do outro irmão.
E assim se conta a história das empresas que exploraram o comércio de transporte de passageiros entre Rio e Niterói.
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