terça-feira, 2 de agosto de 2016

Pelada no jornal. Candidata a primeira dama, Melania Trump mostrou que sua área de segurança nacional não vai ser secreta



por Omelete
Na campanha eleitoral americana vale chute na canela.
Donald Trump já insinuou referências ao caso de Monica Lewinski, a famosa estagiária que falou no popular microfone do então presidente Bill Clinton em pleno e apropriado Salão Oval da Casa Branca. Trump pretendia atingir a adversária ao supostamente mostrar às eleitoras que Hillary Clinton não reagiu com a devida dignidade à traição.
E já se viu que alto nível não é algo que Trump vá alcançar na campanha.
Essa semana, o New York Post publicou fotos de Melania Trump pelada em um ensaio da patroa do candidato em torno de tema lésbico, material feito para a extinta revista francesa Max.
A matéria do jornal foi para os trend topics mundiais, com internautas não vendo nada demais e outros criticando o jornal.
Melania Trump, em 1996.
Reprodução Max
Ex-modelo, Melania, eslovaca naturalizada americana, conheceu Trump ao ser levada por empresários para animar uma festa durante a semana de moda novaiorquina, em 1998, onde estava o agora candidato à presidência. Eles recrutavam mulheres bonitas para enfeitar o salão. Melania, por sua vez, já disse em entrevista que aceitou o convite porque haveria muitos homens poderosos no evento e poderia ser "interessante" para a sua carreira. Ao chegar, foi apresentada ao milionário, que já lhe pediu o telefone. Ela negou na hora. Trump conseguiu o contato com assessores. Ele e Melania rapidamente constataram nos dias seguintes que nasceram um para o outro.
Se Trump chegar lá, a ex-modelo passará para a história como a primeira primeira dama dos Estados Unidos a mostrar a periquita em rede internacional. Jacqueline Kennedy também mostrou a área secreta em fotos de paparazzo mas na ocasião era viúva do ex-presidente Kennedy e estava casada com o milionário grego Onassis.

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