Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
Deu no Conexão Jornalismo: maiores jornais brasileiros têm queda expressiva de circulação em 2015
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4 comentários:
Qualquer banca de jornais você vai encontrar até leite em pó ninho porque jornal tá tudo encalhado num canto da banca.
Assim como a TV “matou” o Rádio dos anos dourados, a TV também está “matando” os jornais de grande circulação.
Seus noticiários”, seus “jornais”, “duas, três e até quatro vezes por dia, faz com que quase ninguém tenha “necessidade“ou interesse, pela leitura. PAÍS ONDE NINGUÉM LÊ, ESTÁ COM AS PORTAS ABERTAS PARA A DESIGUALDADE SOCIAL, PARA O ANALFABETISMO E, PRINCIPALMENTE PARA A DELINQUÊNCIA E OS VÍCIOS.
Os jovens, cuja maioria não lê nem bula de remédio, passam seus dias, (e noites) com o celular (A PRAGA DESTE SÉCULO) e outros equipamentos da tecnologia moderna na mão, só esperam que apareça um modelo mais novo, mais possante para “infernizar” seus sofridos pais, que em nome da possibilidade de seus “bebês” se sentirem frustrados porque os “colegas” possuem um modelo mais moderno, acabam se endividando para satisfazer o “ego” de seus filhotes.
Quem já trabalhou em jornal sabe o trabalho que dá para escrever uma matéria e montar uma página e lamenta o futuro da imprensa.
+ AQUI JAZZ OS JORNAIS IMPRESSOS
Assim como a TV “matou” o Rádio dos anos dourados, a TV também está “matando” os jornais de grande circulação.
Seus noticiários”, seus “jornais”, “duas, três e até quatro vezes por dia, faz com que quase ninguém tenha “necessidade“ou interesse, pela leitura. PAÍS ONDE NINGUÉM LÊ, ESTÁ COM AS PORTAS ABERTAS PARA A DESIGUALDADE SOCIAL, PARA O ANALFABETISMO E, PRINCIPALMENTE PARA A DELINQUÊNCIA E OS VÍCIOS.
Os jovens, cuja maioria não lê nem bula de remédio, passam seus dias, (e noites) com o celular (A PRAGA DESTE SÉCULO) e outros equipamentos da tecnologia moderna na mão, só esperam que apareça um modelo mais novo, mais possante para “infernizar” seus sofridos pais, que em nome da possibilidade de seus “bebês” se sentirem frustrados porque os “colegas” possuem um modelo mais moderno, acabam se endividando para satisfazer o “ego” de seus filhotes.
Quem já trabalhou em jornal sabe o trabalho que dá para escrever uma matéria e montar uma página e lamenta o futuro da imprensa.
+ AQUI JAZ OS JORNAIS IMPRESSOS
é o fim de uma era, em cinco anos jornais impressos será objetos culto como LPs de vinil
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