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Ashley Graham e uma das peças da coleção Addtion Elle. |
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Fotos Addition Elle |
por Clara S. Britto
O ativismo social é superpositivo. Muitas conquistas nascem da participação de cada um. Nesse campo, ganha espaço uma nova categoria: body activist. Isso mesmo, reúne as mulheres (por enquanto, a ala mais visível do movimento, mas elas dizem que aguardam o engajamento dos homens), digamos, acima do peso estabelecido pela estética opressora da sociedade, do mercado e dos fascistas formadores de opinião sobre padrões de beleza. A modelo e designer americana Ashley Graham conseguiu furar esse bloqueio e firmou-se com body activist. O conceito do movimento pode ser resumido na ideia de que o importante é a saúde e esta não deve ser comprometida pela busca ensandecida de um corpo padronizado. Aos 29 anos, ela tornou suas curvas um bom investimento e acaba de lançar pela Addition Elle uma coleção de lingerie para mulheres que passam longe da anorexia. Ashley tem 1.75, pesa 90 quilos, tem confortáveis 115cm de quadril e conta bancária acima de oito dígitos. Cariocas de gerações mais vividas contam que, nos anos dourados, lá pela década de 1950, corpão como o de Ashley Graham faria sucesso na praia de Copacabana.
3 comentários:
Pode ter engordado a conta bancária ao mesmo tempo engordou a si própria. Já não tem nem cintura mais. Entrou para o time das "gordinhas sensuais "/
Se você conhecesse o trabalho dela não a chamaria disso , ela não engordou pra ser ativista , ela apenas se aceitou e graças a auto aceitação dela ela conseguiu os milhões já conta dela , ela é um exemplo
Se você conhecesse o trabalho dela não a chamaria disso , ela não engordou pra ser ativista , ela apenas se aceitou e graças a auto aceitação dela ela conseguiu os milhões já conta dela , ela é um exemplo
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