deBarros
Bem, diante do que vem sendo revelado nesses últimos dias, Pirandello não teria muita razão para a sua teoria: Um escritor norte-americano, no seu livro, conta que um presidente dos EUA era gay e além de beber muito batia em sua mulher. As revelações não param por aí. Com a morte de um ditador asiático, que impunha o regime comunista em seu país, vem a público a sua admiração pela Disneylândia e um dos seus filhos, imagina, com passaporte brasileiro, visita a Disneylândia dos seus sonhos. Mas não ficam por aí as excentricidades desse implacável ditador. Nos salões dos seus palácios se distraia vendo filmes de James Bond. Para um comunista é um comportamento muito estranho. Um político brasileiro, eleito senador, mas impedido pela Lei da Ficha Limpa, não toma posse. Não é bem assim. A Justiça resolve dar o dito pelo não dito e re-empossa o célebre senador. Pelo jeito o senador em questão não é o que parecia ser. Um deputado, comunista por sinal, também não é o que se pensava dele. Como relator do novo Código Florestal veio a favorecer a elite ruralista perdoando até as suas dívidas para com o governo. Por esses fatos que se descobriram e aconteceram a teoria de Pirandello não veio a se confirmar. É uma pena. Pelo jeito, o comunismo não era o que parecia ser. Nesse caso Pirandello tinha razão.
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