por Eli Halfoun
Por mais que a mídia eletrônica esteja ganhando força, o projeto de fazer do Jornal do Brasil apenas um veículo de leitura pela internet não deu certo, mesmo que os custos de sua edição online diária sejam bem menores do que o JB enfrentava quando ainda frequentava as bancas. Por enquanto, a mídia eletrônica só é forte quando respaldada em um jornal (ou revista) impresso. Diante disso não será surpresa se o grupo comandado pelo empresário Nelson Tanure vier a colocar o tradicional Jornal do Brasil novamente nas bancas, nas quais, aliás, anda fazendo falta. Extra-oficialmente, o que se diz é que Tanure teria recontratado os serviços do advogado Pedro Grossi, que era o vice-presidente do jornal, para estudar a volta do Jornal do Brasil ao mercado dos impressos, mesmo sabendo que poderá ser obrigado a ter novamente uma redação com os mesmos 120 profissionais que mantinha antes do fechamento. A atual versão online é feita por apenas 10 pessoas que representam um custo mínimo. Que, convenhamos, fica máximo se não existe retorno financeiro e muito menos de prestígio e popularidade. O JB faz falta mesmo é nas bancas. (Eli Halfoun)
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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Um comentário:
Eli Halfoun, aquele JB não vai voltar nunca mais. Não vamos alimentar ilusões.
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