por Eli Halfoun
Até o final do ano, quando serão acelerados os acordos políticos para as eleições municipais, muita água suja promete rolar na imunda vala da política. Analistas apostam que pode ocorrer no DEM o que chamam de uma “fusão hostil”. O que é isso? Seria, segundo os analistas, a fusão do DEM com outro partido, independente da força de alguns líderes. Há quem aposte em uma fusão com o novo PSD de Gilberto Kassab e não, como se especula por enquanto, com o PSDB de Geraldo Alckmin, Sérgio Guerra e Aécio Neves. Em política nada é como foi ontem e nada será igual amanhã. O jogo dos interesses pessoais sempre fala mais alto. (Eli Halfoun)
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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Um comentário:
Na verdade Eli, não temos partido político, temos aglomerados de espertalhões que se juntam para administrar os seus interesses.
São partidos que nem tem projetos de realizações. Não tem filosofia de intenções. São hienas devoradoras do patrimônio público.
O PSDB e o DEM estão acabados. O PMDB é o partido que nunca saiu de cima do muro e o PT se transformou no partido dos sindicalistas. Ou o partido que tem um presidente stalinista e um Delúbio Soares nos seus quadros.
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