Acabei de ler na Folha de São Paulo uma nota em um dos seus Painéis dizendo que no ano de 1992, o senhor Lindbergh Farias, então presidente da UNE, acompanhado do seu companheiro, quem mesmo?, o senhor Aldo Rebelo, ex-presidente da UNE, comunistas assumidos – quero deixar ressaltado que ser comunista – na minha opinião – não constitui crime, poderiam ser até de um partido democrático – ao dar uma entrevista a uma repórter, na sede da UNE, notaram que em uma das salas, pendurado em uma das paredes, estava o o retrato de Sadam Hussein. Imediatamente, aproveitando a uma pausa da entrevista, que a repórter tinha se afastado, retiraram o retrato do Sadam e o esconderam em outra sala.
Que esses dois, então jovens comunistas, tivessem pendurados em suas paredes os retratos de Lênin ou mesmo de Stalin, iria entender, afinal foram líderes da Rúussia comunista, mas o retrato de Sadan Hussein, jamais vou entender.
2 comentários:
É difícil entender debarros, até porque Sadam antes de cair em desgraça foi um fiel aliado dos Estados Unidos nos anos 70 e 80. Bom, isso se essa história for verdade, sabemos que jornal publica qualquer coisa.
Gonça, não acredito que a Folha iria inventar um absurdo destes. Eles eram jovens e na cabeça de jovens que querem mudar o mundo, principalmente os comunistas que entendiam que essa doutrina econômica salvaria a humanidade, pode criar absurdos dessa ordem.
Ora, Sadan Hussein, em 1992, já era conhecido como um sangrento ditador. Por que prestigiar um opressor do seu povo? Coisas de comunistas.
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