por Eli Halfoun
“Onde está a verdade, se tudo pode ser modificado digitalmente. Ninguém sabe o que é verdade ou não” – a declaração é da ensaísta Camille Paglia, 64 anos, em entrevista para a Folha de São Paulo. Camille deixa clara sua preocupação com o futuro das artes e afirma que a ligeireza da internet empobrece a criação. Acha também que “os jovens sugados pela Web ignoram as grandes referências artísticas”. A internet não é como muitos querem a salvação do mundo. (Eli Halfoun)
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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Um comentário:
Camille Paglia debaixo do seu rigorismo acadêmico, reprova a Internet que torna os jovens alienados das grandes referências artísticas. Não é tanto assim. A Internet é uma ferramenta – fantástica até – para ser usada, acho eu, como referência e busca de informação. A verdade é que a Internet acabou com os grandes dicionários e Enciclopédias, ao ponto de nenhum "sebo" no mundo querer comprar esses livros que enfeitavam as nossas estantes.
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