domingo, 12 de setembro de 2010

Suprema liberdade

Arnaldo Jabor, segundo o Globo de hoje (a propósito do lançamento do seu filme "Suprema Felicidade"), diz que o cinema cai numa armadilha quando se limita a crer que o espectador é um receptor passivo. Beleza. Que o leitor das crônicas barrocas e de "análise" política do dublê de cineasta também não seja mané passivo.

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