por Eli Halfoun
É uma questão de absoluta justiça reconhecer que Claudia Raia é uma das mais fortes (e não só fisicamente) presenças do nosso cenário artístico. Além do enorme e versátil talento que só as grandes estrelas têm, a presença de Claudia em musicais, novelas e filmes é sempre uma necessária dose de otimismo, de alegria, de prazer e principalmente de amor por uma carreira que ela exerce há anos. É com essa extraordinária força que Claudia Raia se impõe como a presença maior da nova versão da novela “Ti Ti Ti”. Aliás, o remake escrito por Maria Adelaide Amaral tem proporcionado bons momentos de diversão e a oportunidade de bons trabalhos como é, por exemplo, o de Alexandre Borges, engraçado e impecável como o afetado costureiro Jacques Leclair. Mas todos os capítulos são de Claudia Raia. Se em “Ti Ti Ti" é Claudia Raia quem rouba a cena, também na novela “Passione” o domínio é de Irene Ravache que faz da personagem Clo a maior atração e o mais perfeito trabalho da novela de Silvio de Abreu. Sou um sonhador e fico imaginando como seria maravilhoso ter Claudia Raia e Irene Ravache juntas em uma mesma peça, novela ou filme. De preferência comédia. Talvez um dia aconteça. Sonhar é permitido até porque muitas vezes todo sonho se transforma em realidade.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário