segunda-feira, 20 de setembro de 2010

"Contos de Cubango": livro de J.A. Barros

J.A.Barros: contos, tipos e letras
por José Esmeraldo Gonçalves
Ex-diretor de Arte de revistas ilustradas como O Cruzeiro, Manchete, Fatos & Fotos, Manchete Esportiva, Fatos e outras publicações, o amigo J.A.Barros, que escreve neste blog, certamente viu passar pela sua prancheta milhares de fotos. Um acelerado desfile de acontecimentos da semana e, principalmente, de personagens de tragédias, conquistas esportivas, aventuras, crimes famosos, protagonistas dos bons e dos maus momentos do drama humano. Tudo e todos se submetiam à precisão da régua e ao olho treinado do diagramador J.A.Barros. Um dos autores e organizadores da coletânea "Aconteceu na Manchete - as histórias que ninguém contou" (Desiderata), onde mergulhou nos bastidores da extinta Bloch Editores, ele se volta, agora, para a ficção. Neste exercício, como valioso instrumento, recorre ao mesmo olhar preciso e observador que desenvolveu na vida profissional. “Contos de Cubango” é o cotidiano em páginas, colunas e linhas. Erotismo, violência, fantasia, delírio, relacionamentos, a beleza de pequenos encontros e o choque de grandes desilusões são ingredientes dos contos do designer e escritor J.A.Barross, que, em geral, oferece aos leitores desfechos surpreendentes.
Como escreve no prefácio o jornalista Eli Halfoun, "a narrativa é agradável e simples, como o próprio Barros costuma ser na convivência com os muitos amigos que conseguiu transformar também em admiradores".
A propósito, J.A.Barros está participando do concurso "Talentos da Maturidade". Neste link, você poderá ler um dos seus contos. Clique AQUI

Um comentário:

debarros disse...

Esmeraldo, foi uma surpresa, por demais surpresa, para mim, a postagem,, nesse já tão célebre e augusto blog, do meu despretencioso livro, que trás histórias e contos, alguns quase vividos, outros pura ficção, narrados por um amador das letras impressas em folhas de papel.
Asas à imaginação, grita o poeta. Disciplinado e obediente me pus a cumprir as ordens dadas. Não sei se as cumpri. Se foram boas ou não as histórias contadas, caberá ao leitor, se houver, a dizer apenas: gostei.