por Eli Halfoun
Durante a instalação de mais uma eficiente Unidade de Polícia Pacificadora no Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, o governador Sergio Cabral foi abordado por um grupo de funcionários da boate Help solicitando que ele revoque a decisão de acabar com a casa noturna porque provocará desemprego. Cabral prometeu receber uma comissão de funcionários, mas dificilmente desistirá de transformar ao local em uma mais apropriada nova sede do Museu da Imagem e do Som que, aliás, poderia ser dirigido por seu pai, o Serjão Cabral, que sabe tudo de música, mas isso também dificilmente acontecerá porque aí vira o tal do “nepotismo” e outras besteiras que acabam afastando familiares de cargos para os quais são extremamente competentes, caso de Sergio Cabral, pai. O governador sabe que o Museu da Imagem e do Som será muito mais útil e atraente para o carioca do que uma casa noturna que faz (e como faz) a alegria de turistas endinheirados que adoram as “peças” que se exibem agora nos salões da Help. Gostam tanto que até levam para os hotéis em que estão hospedados.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Concordo que em lugar da "Help" renasça um novo Museu da Imagen e do Som. A "Help"pode se transferir para a qualquer outro prédio, que não fará diferença nenhuma. Quem gosta desse tipo de diversão vai a qualquer lugar em que ela esteja.
O Museu da Imagem e do Som é da maior importância, não só para o Rio de Janeiro como para o Brasil. É uma parte de sua história musical sendo preservada para as geraçòes futuras e porque não dizer para o mundo também.
Postar um comentário