...esta é a página dupla de abertura de uma reportagem da Época sobre o Haiti . Sem comentários. E sem saudosismo mas com um certo senso crítico. Basta ver e ler. A Manchete era extremamente profissional nessas horas e suas equipes de repórteres e fotógrafos, que certamente teriam sidos enviados para Porto Príncipe na primeira hora, costumavam produzir coberturas imbatíveis. A imprensa brasileira ficou devendo uma visão da tragédia do Haiti sob ângulo próprio, humano, traduzido em imagens de qualidade e não mero replay de agências internacionais.

Jornalismo, mídia social, TV, atualidades, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVII. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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Penso que a Manchete, e tamb´´em revistas como O Cruzeiro e Realidade, é o que eu me lembro, faziam coberturas sobre a vida, o cotidiano em uma país como o Haiti hoje. A Manchete fez isso ao cobrir guerras, inclusive da do Vietnã. Era reprotagens que em fotos e narrações e entrevistas iam além dos que os jornais faziam. Faz falta esse tipo de abordagem. Às vezes, a televisão tentar fazez mas são reportagens de apenas um ou dois minutos, superficiais...
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