por Gonça
Olha o homem aí no Segundo Caderno do Globo. Deu na coluna Gente Boa, hoje assinada por Cleo Guimarães. Antonio Martins Loureiro, 72 anos, o Martins do Novo Mundo. Barman que viu passar pela luz difusa do bar (hoje ele atende no mezzanino, mas estou falando do terrítório escurinho, com poltronas largas e verdes, mesas redondas com tampo de mármore, balcão de couro também verde, com um certo jeitão de pub) presidentes, políticos, artistas da TV, e gerações de jornalistas da Manchete, estes, simples artistas da vida. Na coluna, Martins lembra que o consumo de drinques mudou: "Servia muito Dry Martini, Cuba Libre e gin tônica", hoje o pessoal só pede uísque, cerveja e caipirinha". Recetemente, como este blog publicou, um grupo de ex-funcionários da Bloch voltou ao Novo Mundo e reencontrou o caríssimo Martins, um autêntico personagem do Rio.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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2 comentários:
Claro que vi. Mas, coitado do Martins, não merecia esse fotógrafo, que deixou a sua barriga de fora e mesmo a pose com as duas bandejas nas mãos não espelham, na verdade, a profissão do Martins, que é a do "Barman", que sabe preparar o "Dry Martini"com classe e categoria para servir aos "James Bond"da vida. De qualquer maneira, o Martins vai ter os seus quinze minutos de glória e fama merecida. Amém!
Na próxima, me chamem. Saudades do Novo Mundo.
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