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| "Exército. Marinha e Força Aérea, por favor nos salvem mais uma vez do comunismo". | 
segunda-feira, 16 de março de 2015
Em São Paulo, líderes da manifestação tentam jogar multidão contra jornalistas da Carta Capital. "Ei, Carta, vai tomar no c..."
A equipe da Carta Capital destacada para a cobertura da manifestação contra o governo, em São Paulo, foi hostilizada pelos manifestantes. Os repórteres não puderam trabalhar e foram "escoltados"
ao se retirarem. Um deles, sob empurrões de "camisas negras". Veja o vídeo da Carta Capital. Clique https://www.youtube.com/watch?v=Ap3-adoM8bc
ao se retirarem. Um deles, sob empurrões de "camisas negras". Veja o vídeo da Carta Capital. Clique https://www.youtube.com/watch?v=Ap3-adoM8bc
Folha na cabeça ou a falha de São Paulo...
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| O drone da Folha, que "aterrissou" na cabeça de manifestantes. Foto; Facebook/Caraca Imagens | 
sábado, 14 de março de 2015
No site da revista Fotografe Melhor, vídeo com entrevista de Gervásio Baptista, 90 anos, o decano dos fotógrafos brasileiros que fez história na revista MANCHETE e continua trabalhando
GERVÁSIO BAPTISTA, UM DOS GRANDES FOTÓGRAFOS DA LENDÁRIA EQUIPE DA  MANCHETE, CONTA OS BASTIDORES DA ÚLTIMA E POLÊMICA FOTO DE TANCREDO NEVES, NO HOSPITAL, FEITA HÁ EXATOS 30 ANOS. 
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| Gervásio fotografou Tancredo Neves e os médicos do Hospital de Base, em Brasíila, no dia 25 de março de 1985. Tancredo tinha se submetido a duas cirurgias. Foto; Gervásio Baptista. | 
O recém-criado canal de fotojornalismo no YouTube mostra histórias de dois monstros-sagrados da cobertura de política O programa Última Cortina, apresentado pelo repórter fotográfico Joedson Alves, tem como objetivo veicular vídeos feitos com depoimentos pontuais de grandes fotojornalistas que atuam na capital federal. Para a estreia, o convidado especial foi Gervásio Baptista que, do alto de seus 90 anos, é uma lenda viva do fotojornalismo de política.
Entre as tantas histórias que Baptista viveu, no vídeo ele fala sobre a polêmica última foto do ex-presidente Tancredo Neves vivo, da qual é o autor. Na época (1985), a veiculação da foto causou um certo alvoroço, pois surgiram teorias de que Tancredo estaria morto quando foi fotografado e que fora praticamente mumificado para posar diante da lente de Baptista, que trabalhava para a área de comunicação da presidência da república.
VEJA O VÍDEO DE GERVÁSIO BAPTISTA, CLIQUE AQUI
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quarta-feira, 11 de março de 2015
Funcionária rouba paciente de endoscopia. Assim fica difícil... a pessoa se interna em um hospital particular, é dopada para um exame e entuba um prejuízo...
Pelo menos, um vídeo flagrou a ladra em ação. Se vai pra cadeia, não se sabe, a justiça é lenta, a lei e a interpretação da lei dão muita colher-de-chá e acaba rolando uma pena de entregar cesta básica em um lugar qualquer. Mas o vídeo já é uma boa arma do cidadão. Mostra a cara da ordinária confessa, ajuda para que você não deixe entrar na sua casa a 'elementa', que admitiu o crime. Foi em Curitiba. A câmera foi instalada pela direção do hospital que já desconfiava da roubalheira. A reportagem foi exibida no SBT. Veja o vídeo reproduzido na TV Uol. Clique AQUI
Política: pelada contra a corrupção...
Sem verbas de empreiteiras, Yolanda Morin, uma candidata a prefeita da cidade de Portugalete, na Espanha. mandou fazer um poster onde aparece pelada e com um slogan nada sutil: "Os políticos nos deixaram sem nada". "En pelotas" também significa, em espanhol, estar duro, Yolanda denuncia a corrupção na região e, no ano, passado, teve sua loja arrombada e com adesivos de organizações de direita colados nas paredes. Não deixa de ser uma ideia: se aderir à forma de protesto, a galera que vai às ruas contra Dilma pode até ganhar mais adeptos. O marketing Yolanda funcionou e repercutiu na mídia, dentro e fora da Espanha.
terça-feira, 10 de março de 2015
Revista feminina francesa faz sucesso. É distribuída gratuitamente até no metrô. Mas "gente diferenciada" não recebe...
Na área de revistas, a rotina dos editores é pensar em como não perder público e manter a capacidade de sobreviver e auferir algum lucro. No grande mercado, a situação é crítica. Mas em iniciativas com foco mais fechado - do tipo dirigidas ou customizadas - há projetos que estão dando certo. Na França, a Stylist (que tem como um dos parceiros a Marie Claire) firma-se como uma publicação distribuída gratuitamente, já tem anúncio de peso e roda 400 mil exemplares, bem acima dos atuais número de revistas tradicionais. Há versões recém-lançadas na Inglaterra e Emirados Árabes. Na pauta da Stylist, moda, design, estilo, luxo, personalidades vencedoras. A revista assume que inova também na distribuição. Além do mailing exclusivo e refinado, os editores promovem distribuição no metrô de Paris e em eventos de alto nível. Só que na distribuição de mão em mão, os promotores são treinados para fazer uma rápida seleção visual do (a) leitor (a) observando algumas características. Só entregam a revista a quem estiver bem vestido, sapatos apurados, de preferência de grife, relógios de marca, bolsa que traduza bom gosto, elegância de gestos e atitudes, Ou seja, "gente diferenciada", para usar a classificação da elite paulista, fica de fora. Embora a revista se defina como inovadora, transcultural, e prometa uma ruptura com as revistas conservadoras, esse modo de operação é nitidamente preconceituoso. Há reações que criticam esse tipo de marketing sob o argumento de que os editores não podem usar um espaço público, seja a rua ou o metrô, já que nem todo público é, na visão deles, merecedor da revista. Stylist alega que, por ser gratuita, precisa de grandes anunciantes, de marcas relevantes e sofisticadas. E estes só virão, ou permanecerão, se visualizarem um público igualmente seletivo. Portanto, não é o leitor quem escolhe a Stylist é a Stylist quem escolhe seu público.
Como se fosse um Country Club; se você receber bola preta, não lerá apublicação. Se vai dar certo e ter vida longa, quem sabe? Mas é mais uma tentativa de desatolar o meio revista.
Especial para celebridades: roupa anti-paparazzo... É a Flashback Photobomber
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| Divulgação Betabrand | 
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| Divulgação Betabrand | 
Normalmente, a trajetória de muitas celebridades implica em fases. Na primeira, começo de carreira, buscam os flashes como mariposas procuram a luz, dão autógrafos, fazem fotos com os fãs; na segunda, ao ganhar alguma visibilidade, querem se tornar invisíveis aos paparazzi e afastam os admiradores. Reclamam que não têm mais direito à vida privada. Não contam, claro, as subcelebridades, pois estas jamais sairão da fase 1. Para resolver o problema dos famosos, uma grife americana acaba de desenvolver, a partir da ideia de um DJ amigo de astros e estrelas, um tecido anti-paparazzo. Mas a tecnologia só vale, por enquanto, para impedir fotos de paparazzi que usam flashes. Ternos e vestidos especiais para celebridades podem ser confeccionado com o pano reflexivo, que tem microlâmpadas embutidas, inteiramente invisíveis. No que o flash do fotógrafo bate na roupa, as microlâmpadas disparam e 'devolvem' a luz, detonando a imagem. Ir ao motel, pegar colega de novela no meio da rua, baixar na sauna, dar um rolê na zona, viajar pro Uruguai pra reabastecer o estoque de cannabis, tudo isso vai ser facilitado pelo figurino Flasback Photobomber. Mas nem só artistas, atletas e cantores podem ser clientes em potencial da nova roupa. Certos políticos vão se amarrar. Já podem ir eles mesmos buscar a propina direto com o empresário, sem precisar mandar intermediário e sem correr o risco de algum bisbilhoteiro registrar o flagra.
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segunda-feira, 9 de março de 2015
Escândalo: publicitários tiram a roupa em plena sala de trabalho...
Campanhas de rebranding devem carregar mensagens fortes. Diz-se que é mais difícil relançar do que lançar uma marca. Uma agência de Nova York, a Modo Design Group, quis avisar ao mercado que passaria a se chamar Viceroy Creative e se tornaria full-service. Para os diretores, a mensagem deveria a mais explícita possível. E foi. A cúpula da Viceroy posou peladona para dar o recado. A vida não está fácil pra ninguém.
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Prêmio Petrobras de Jornalismo tem mais de mil inscrições
Como na primeira vez, a segunda edição do Prêmio Petrobras de Jornalismo recebeu um grande número de inscrições consolidando-se como uma das mais importantes premiações do Brasil. Ao todo foram 1.104 trabalhos inscritos, de 6 de novembro de 2014 até 6 de março de 2015, contemplando todas as regiões do país.
Jornalistas, correspondentes estrangeiros e repórteres fotográficos de revistas, jornais, rádios, emissoras de televisão e portais de notícias estão concorrendo aos 36 prêmios no total de R$ 471,25 mil, para as melhores reportagens relacionadas a esporte, cultura, responsabilidade socioambiental, petróleo, gás e energia e fotojornalismo.
As premiações variam de R$ 7,6 mil a R$ 31,8 mil (valores brutos). Os 17 vencedores da categoria regional receberão R$ 7,6 mil (sete mil e seiscentos reais) cada. Os 17 ganhadores na categoria nacional serão premiados com R$ 18,25 mil (dezoito mil e duzentos cinquenta reais) cada. E o vencedor do Grande Prêmio Petrobras de Jornalismo receberá R$ 31,8 mil (trinta e um mil e oitocentos reais).
O objetivo do prêmio é o reconhecimento e a importância dos meios de comunicação e, sobretudo, dos jornalistas e correspondentes estrangeiros que participam do processo de democratização e de disseminação de informações relevantes para a sociedade. A cerimônia de entrega da premiação está prevista para junho, no Rio de Janeiro.
Fonte: Gerência de Imprensa/Comunicação Institucional/Petrobras
Bicho-carpinteiro: o dia em que Harrison Ford foi marceneiro de Sérgio Mendes...
 Por ROBERTO MUGGIATI
   A primeira vez que vi
Sérgio Mendes tocar foi num apartamento de Copacabana, podia ser o da Nara
Leão, não lembro bem – uma névoa etílica ofuscava aquela noite. De repente, no
meio de um solo à Horace Silver, o rapaz aborta o improviso e se manda. Tinha
de pegar a última barca para Niterói. Isso foi por volta de 1960. Seis anos
depois, Sérgio Mendes nadava em dinheiro na Califórnia. Deu-se ao luxo de
construir um estúdio particular de gravação na sua casa em Encino. Recomendaram-lhe
um carpinteiro jovem, barbudo com ares de hippie, e Sérgio ficou satisfeito com
o trabalho – fez até uma foto com ele no final dos trabalhos. Seu nome era
Harrison Ford. Nascido em Chicago em 1942, trabalhando em teatro amador, foi
tentar a sorte em Hollywood. Conseguiu algumas pontas, até um papel sem fala no
filme cult de Antonioni Zabriskie Point.
Com mulher e dois filhos pequenos para sustentar, Harrison, carpinteiro
autodidata, começou a fazer uns bicos para a comunidade afluente de Los
Angeles. 
Construiu um deck para a piscina da louraça Sally Kellerman (a Hot
Lips de M*A*S*H), o estúdio de Sérgio
Mendes e armários para a casa do diretor George Lucas, que o escalou como ator
para o filme American Graffiti
(1973), sua porta de entrada para o cinema. Daí para Guerra nas Estrelas, do
mesmo Lucas, foi um passo; e então, para o papel que nasceu para fazer: Indiana
Jones. A essa altura, era Harrison Ford quem podia contratar Sérgio Mendes como
seu carpinteiro.|  | 
| Reprodução CNN | 
Mundo comemora o fim da Segunda Guerra Mundial. No Rio, haverá cerimônia no Monumento aos Pracinhas, no Dia da Vitória (8 de maio). Russos residentes no Brasil pedem que a bandeira da Federação Russa também seja hasteada no local, ao lado dos pavilhões do Brasil, Estados Unidos, França e Grã-Bretanha. E lembram que em nenhum lugar do mundo, a participação da Rússia na luta contra o nazismo é esquecida
Em maio deste ano, o mundo vai comemorar o final da Segunda Guerra Mundial. De acordo com a tradição, em frente ao Monumento aos Pracinhas, no Rio de Janeiro, vão desfilar junto com os destacamentos das Forças Armadas os veteranos brasileiros de guerra, os heroicos pracinhas – aqueles que sacrificaram sua juventude na batalha contra o fascismo.
E, também como manda a tradição, serão hasteadas as bandeiras dos países que tiveram grande participação naquele conflito, vencendo em conjunto o inimigo mortal da humanidade.
Mas até hoje, em todos os desfiles que comemoraram essa data, observamos um fato pouco compreensível para quem conhece e lembra a História Universal. Junto com as bandeiras de Brasil, Estados Unidos, França e Grã-Bretanha, nunca, até agora, foi hasteada a da Federação Russa.
Como se sabe, a Federação da Rússia assumiu todos os direitos e deveres internacionais da União Soviética, e nada mais do que justo será ver-se a bandeira do grande vencedor da Segunda Guerra Mundial, que sacrificou no altar da vitória mais de 25 milhões de vidas de seus filhos.
A maioria das grandes batalhas que entraram para a História Universal – tais como Moscou, Leningrado, Stalingrado, Kursk, Sebastopol – é formada por aquelas que quebraram as forças militares nazifascistas que até 1941 não tinham conhecido o sabor da derrota.
A Rússia virou esse quadro em definitivo.
Justamente por essas razões, em lugar algum do mundo nunca pôde ser esquecida a memória daquele feito grandioso. E justamente por essa razão deve haver um lugar para a bandeira da Federação Russa no Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, o Monumento aos Pracinhas no Rio de Janeiro.
Com esta mensagem ao público brasileiro, a Rádio Sputnik está dando continuidade à campanha visando a corrigir o lamentável equívoco e fazer justiça à Rússia e a seus filhos, que, junto com os povos dos outros países, tiveram grande participação na vitória na Segunda Guerra Mundial.
Nessa empreitada, a Rádio Sputnik está pedindo apoio aos veteranos de guerra, militares, políticos, governantes, representantes da sociedade civil, leitores e ouvintes e público em geral.
Faltam poucos dias para a comemoração. Esperamos que a bandeira da Federação Russa venha a ser hasteada junto com as bandeiras das Forças Aliadas.
Contamos com o apoio de todos.
Fonte: Redação da Rádio Sputnik
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Pasmado: domingo no parque
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| Morro do Pasmado. Fotos Gonça | 
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| Favela do Pasmado, anos 50. Reprodução | 
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| O morro, nos anos 60, pouco antes da remoção. Reprodução | 
Ontem, o Morro do Pasmado recebeu centenas de cariocas e turistas. O jornal O Globo realizava no local o Projeto Mirante Rio, em comemoração aos 450 anos da cidade.Além de várias atividades, incluindo espetáculos para crianças, foi montada uma plataforma no alto do mirante, que oferecia vistas do Rio, um deslumbrante panorama em 360° que as pessoas não paravam de fotografar. Um domingo de verão perfeito, com direito a uma chuva no fim da tarde da qual não se pode reclamar nesses tempos de crise hídrica.
Talvez tenha passado pela cabeça apenas dos mais velhos e conhecedores da história da cidade que, naquele mesmo local, há 50 anos, no verão de 1965, restavam apenas ruínas incendiadas da Favela do Pasmado. Um ano antes, como parte da política de remoção de empreendida pelo governo Carlos Lacerda, os moradores haviam sido transferidos para a Vila Kennedy. Dias depois, um grande incêndio lavrou o morro. Na época, dizia-se que o fogo foi providenciado pelo governo para "higienizar" o local. A remoção de favelas era uma medida brutal. Do dia para a noite, centenas de famílias foram deslocadas para conjuntos habitacionais localizados em regiões distantes dos seus empregos, das escolas dos filhos, dos amigos. E nem todos os moradores das favelas removidas conseguiram habitação. A maioria perdeu empregos pelo simples fato de que a partir de regiões distantes e com a ineficiência dos transportes não conseguiam cumprir seus horários de trabalho. Aqueles que mantiveram os empregos passavam a levar cerca de seis horas no percurso casa-trabalho-casa. Atualmente, seria inimaginável uma política de remoção tão radical. Ao mesmo tempo, o Rio não soube ou não quis conter como deveria a expansão desordenada de novas favelas.
O caminho democrático é hoje a urbanização dos bairros populares. Em todo caso, a ameaça de ocupação imobiliária do Pasmado foi contida - mas estão lá, ao lado, espigões que mostram como foi real a pressão dos especuladores - e a área, com o passar dos anos, foi reflorestada. É um belo parque. Provavelmente, a iniciativa do Globo levou ao local muitos cariocas que, ao contrário do moradores de Botafogo, não conheciam o Pasmado.
* O Projeto Mirante O Globo funciona aos sábados e domingos, até o fim de março. Tem o patrocínio do Rio Sul, Itaú e Volkswagen, apoio da Drogaria Venâncio e Coppead UFRJ e parceria cultural do SESC. Vans fazem o transporte gratuito, entre 10h e 20h, até o alto do Pasmado, saindo do Rio Sul e da parte de baixo do morro.
domingo, 8 de março de 2015
Informe BQVM
- O listão chegou ao STF. É a hora de saber se a delação premiada vem com provas. Só assim, as punições virão.
- O número de políticos a serem investigados agora pode ter surpreendido. E deve aumentar. Mas o arrastão não é inédito: em 1993, por ocasião da CPI do Orçamento, 37 deputados foram levados a uma investigação. Propina, desvio de recursos para empresas fantasmas e lavagem de dinheiro foram os crimes das suas excelências. Apenas seis parlamentares foram cassados, outros renunciaram, alguns até voltaram à Câmara. Nenhum político foi preso. O dinheiro roubado nunca foi devolvido aos cofres públicos.
- O Rio passou a aplicar "multa moral" a quem estaciona em lugar proibido ou em cima da calçada. Se a multa em dinheiro não impede a ilegalidade nem de motoristas, nem dos hotéis da orla, que têm as calçadas com "propriedade", imagine a "multa moral". Vai ser rapidamente desmoralizada.
- Rússia prende cinco suspeitos do assassinato de Boris Nemtsov. Todas as hipóteses estão sendo investigadas. Uma das pistas tem ligações islâmicas: Nemtsov havia expressado solidariedade ao jornal satírico francês Charlie Hebdo.
- Impossível disfarçar ou sair de fininho: financiamento privado de campanhas eleitorais equivale a propina. Não é por acaso que as duas fontes de abastecimento dos bolsos político andam juntas e abraçadas na Lava Jato. A estratégia que une todos os partidos e a mídia: rejeitar a criminalização das "doações".
-"Tios"á e "tias" colunistas pedem hoje o indiciamento de Dilma Rousseff. O que se diz é que tem equipe caça urgente de um "Gregório", um tipo de elo, como o de 1954, que faça deslanchar a queda da presidente.
- O Rio e, provavelmente muitas cidades brasileiras, gastou muito dinheiro para tornar subterrânea - e mais segura - a malha de cabos de eletricidade. As distribuidoras privatizadas e as empresas de telefonia, TV a cabo e serviços de internet, estão, como diz o vice governador baiano - "cagando e andando" pra isso. Em áreas onde a fiação já é subterrânea, tais companhias penduram fios em postes na maior cara de pau. E vai ficar assim. O STF concedeu liminar às empresas para que prossigam no emporcalhamento visual da cidade. A Aneel e a Anatel, agências de (des) regulamentação neoliberal, onde tudo vale, desde que seja a favor das empresas e em prejuízo dos usuários, não se manifestam. O Globo de hoje tem matéria sobre o assunto. A visão das empresas é arrogante: vai ficar tudo como está, inclusive na região do Porto, que está sendo reurbanizada.
- Brasileiros desprivilegiados já estão juntando recibos para declarar o imposto de renda. Você sabia que esse é um problema que não afeta os mais ricos? Pois é: a maioria tem seus rendimento classificados na rubrica "dividendos". Sabe qual é a alíquota que eles pagam: zero. E a dupla Levy/Dilma quer empalar a estaca fiscal na maioria que ganha pouco.
- O PP é descendente da Arena, da ditadura. Partido que conheceu muito bem a Petrobras...
- Sem generalizações. O livro "História dos Jornais no Brasil", de Matias Molina, conta que D. João VI trouxe os primeiros prelos para o Brasil. Até aí, é história. O que o livro revela é que o governo enviou um sujeito a Londres para aprender a manejar as máquinas. Ele ficou lá por dois anos fazendo esse "curso". Com o know how absorvido voltou ao Brasil e, pouco tempo depois, alegou um "desacordo salarial" e se mandou para Portugal, onde tinha proposta melhor. Ou seja: está identificado o que poderia ter sido picareta chapa 000001 no caminho da nossa futura mídia.
- O número de políticos a serem investigados agora pode ter surpreendido. E deve aumentar. Mas o arrastão não é inédito: em 1993, por ocasião da CPI do Orçamento, 37 deputados foram levados a uma investigação. Propina, desvio de recursos para empresas fantasmas e lavagem de dinheiro foram os crimes das suas excelências. Apenas seis parlamentares foram cassados, outros renunciaram, alguns até voltaram à Câmara. Nenhum político foi preso. O dinheiro roubado nunca foi devolvido aos cofres públicos.
- O Rio passou a aplicar "multa moral" a quem estaciona em lugar proibido ou em cima da calçada. Se a multa em dinheiro não impede a ilegalidade nem de motoristas, nem dos hotéis da orla, que têm as calçadas com "propriedade", imagine a "multa moral". Vai ser rapidamente desmoralizada.
- Rússia prende cinco suspeitos do assassinato de Boris Nemtsov. Todas as hipóteses estão sendo investigadas. Uma das pistas tem ligações islâmicas: Nemtsov havia expressado solidariedade ao jornal satírico francês Charlie Hebdo.
- Impossível disfarçar ou sair de fininho: financiamento privado de campanhas eleitorais equivale a propina. Não é por acaso que as duas fontes de abastecimento dos bolsos político andam juntas e abraçadas na Lava Jato. A estratégia que une todos os partidos e a mídia: rejeitar a criminalização das "doações".
-"Tios"á e "tias" colunistas pedem hoje o indiciamento de Dilma Rousseff. O que se diz é que tem equipe caça urgente de um "Gregório", um tipo de elo, como o de 1954, que faça deslanchar a queda da presidente.
- O Rio e, provavelmente muitas cidades brasileiras, gastou muito dinheiro para tornar subterrânea - e mais segura - a malha de cabos de eletricidade. As distribuidoras privatizadas e as empresas de telefonia, TV a cabo e serviços de internet, estão, como diz o vice governador baiano - "cagando e andando" pra isso. Em áreas onde a fiação já é subterrânea, tais companhias penduram fios em postes na maior cara de pau. E vai ficar assim. O STF concedeu liminar às empresas para que prossigam no emporcalhamento visual da cidade. A Aneel e a Anatel, agências de (des) regulamentação neoliberal, onde tudo vale, desde que seja a favor das empresas e em prejuízo dos usuários, não se manifestam. O Globo de hoje tem matéria sobre o assunto. A visão das empresas é arrogante: vai ficar tudo como está, inclusive na região do Porto, que está sendo reurbanizada.
- Brasileiros desprivilegiados já estão juntando recibos para declarar o imposto de renda. Você sabia que esse é um problema que não afeta os mais ricos? Pois é: a maioria tem seus rendimento classificados na rubrica "dividendos". Sabe qual é a alíquota que eles pagam: zero. E a dupla Levy/Dilma quer empalar a estaca fiscal na maioria que ganha pouco.
- O PP é descendente da Arena, da ditadura. Partido que conheceu muito bem a Petrobras...
- Sem generalizações. O livro "História dos Jornais no Brasil", de Matias Molina, conta que D. João VI trouxe os primeiros prelos para o Brasil. Até aí, é história. O que o livro revela é que o governo enviou um sujeito a Londres para aprender a manejar as máquinas. Ele ficou lá por dois anos fazendo esse "curso". Com o know how absorvido voltou ao Brasil e, pouco tempo depois, alegou um "desacordo salarial" e se mandou para Portugal, onde tinha proposta melhor. Ou seja: está identificado o que poderia ter sido picareta chapa 000001 no caminho da nossa futura mídia.
Foi há apenas 50 anos: negros norte-americanos foram à rua protestar contra assassinatos de ativistas e reivindicar o direito ao voto. A repressão foi violenta e passou à história como o "Domingo Sangrento" de Selma, Alabama. Ontem, Obama foi ao local recordar a data.
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| Cinquenta anos separam duas imagens em Selma: Martin Luther King e... | 
|  | 
| ...a família Obama caminham pelo mesmo ideal. Obama segura a mão de Amélia Boyton, que foi espancada durante o "Domingo Sangrento". Reprodução Instagram | 
Foi Selma, em 2008, a cidade escolhida por Obama para dar início à campanha que levou à Casa Branca o primeiro presidente negro dos Estados Unidos.
Mas nem tudo foi festa. Se, em 1965, a Ku Klux Klan assassinava negros com virtual aval das autoridades, especialmente em estados do Sul, cinco décadas depois, a polícia americana vem praticando tiro ao alvo em jovens negros. Tais assassinatos se repetem e Obama tem sido cobrado para dar uma resposta mais duras aos crimes racistas.
A propósito, o filme "Selma: Uma Luta Pela Igualdade", que foi indicado ao Oscar 2015 (ganhou no quesito canção Original) é a dica para quem quiser conhecer melhor essa página da história da luta contra a segregação. No palco do Oscar, vários artistas pediram a palavra para lembrar que o racismo ainda é um grave problema presente no cotidiano.
Uma semana para o famoso casal de apresentadores esquecer...
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| A camiseta sem-noção. Reprodução | 
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| Cena do século 21 | 
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| Cena do século 19. Debret/Reprodução | 
VEJA O VÍDEO COM A CENA BUCOLICAMENTE COLONIAL E A VAIA EM UMA UNIVERSIDADE CARIOCA. CLIQUE AQUI
sábado, 7 de março de 2015
Vai viajar? Conheça 21 sets abandonados de filmes que você já viu e que pode visitar... A dica é do site Distractify
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| Star Wars, Tunísia. Reprodução | 
|  | 
| Lista de Schindler. Polônia/ Reprodução | 
| Popeye. Malta/Reprodução | 
| M*A*S*H. Los Angeles/Reprodução | 
|  | 
| Cleópatra. Roma/Reprodução | 
VEJA MAIS NO DISTRACTIFY. CLIQUE AQUI
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