Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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terça-feira, 5 de setembro de 2017
Sputnik Brasil entrevista com exclusividade o americano roubado pelo falso fotógrafo de guerra brasileiro
(do Sputnik Brasil)
O americano Daniel C. Britt já teve trabalhos estampados na Playboy, TIME, The Washington Post e The New York Times. Cobriu a passagem do furacão Katrina, conflitos no Iraque, Síria, Afeganistão. O trabalho no campo só não lhe preparou para um detalhe: ter seu material roubado por Eduardo Martins, o fotógrafo de guerra brasileiro que nunca existiu.
Atualmente morando em Istambul, na Turquia, Daniel não poderia prever que seria personagem e uma trama que de tão absurda parece cinematográfica. Como mostrou a Sputnik Brasil há dois dias, o trabalho do americano foi plagiado por um perfil falso no Instagram que se apresentava como "Eduardo Martins" e dizia cobrir a batalha contra o Estado Islâmico no Iraque e na Síria enquanto se revezava em um trabalho como voluntário em um campo de refugiados na Faixa de Gaza.
A história de Eduardo ruiu quando ele já ostentava mais de 120 mil seguidores no Instagram e estrelava perfis em publicações famosas, como a BBC e Vice. Seu perfil, bem como todas as formas de contato que possuía, desapareceram logo depois. Os questionamentos, porém, ficaram. Quem era o loiro das fotos que "Eduardo" usava nas redes sociais? Como as fotos plagiadas foram parar em bancos famosos de imagem? E os fotógrafos originalmente autores dos trabalhos roubados, não perceberam a farsa?
Daniel só tem resposta para a última pergunta. Após contato da Sputnik Brasil na sexta-feira (1), ele concedeu por e-mail uma entrevista detalhando a sua reação ao caso.
Sputnik Brasil: Os fotógrafos profissionais acompanham frequentemente as repercussões do seu trabalho on-line, incluindo casos de plágio ou uso indevido. Você não viu nenhuma dessas fotos tiradas por você na web pelo nome de Eduardo?
Daniel C. Britt: Eu não faço isso nunca. Do momento em que começo a trabalhar em uma reportagem até a sua conclusão, mantenho as pessoas à minha volta, é meu trabalho. Quando termino, estou partindo para outra. Não sou de rastrear nada nas redes sociais. Eu tenho tentado fazer esse tipo de coisa parte do meu fluxo de trabalho, mas odeio sentar na frente de uma tela de computador tanto quanto eu odeio ler pessoas chatas publicarem lixo online. Mas isso foi um alerta. A partir de agora, eu tenho que abraçar o SEO [método de posicionamento de conteúdo em serviços de busca], mídias sociais e começar a monitorar meu conteúdo ou algum outro idiota estará vendendo meu trabalho.
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sexta-feira, 7 de abril de 2017
Copa do Mundo da Rússia 2018: Com o Brasil garantido, torcedores fazem planos...
(do Sputnik Brasil)
Ultimamente, a área dos esportes na Rússia tem sido perseguida por azares de toda a espécie, cujo auge foi marcado por um grande escândalo de doping na véspera dos Jogos Rio 2016. Já agora, antes da Copa do Mundo de 2018 na Rússia, estão surgindo novas provocações. Sputnik Brasil fez questão de descobrir o que os brasileiros acham sobre o assunto.
Berlim aconselha separar esporte da política aos que querem boicotar Copa do Mundo 2018
Foi o contraditório documentário da eminente emissora britânica BBC "O Exército de Hooligans da Rússia" que recentemente tem provocado uma grande onda de discussões quanto à hipótese de a "festa de futebol" se tornar em uma "festa de violência".
Para muitos, o respetivo filme pareceu nada mais que uma tentativa de desacreditar o país e desencorajar os fãs da modalidade de viajarem longas horas para desfrutar da vibração esportiva coletiva. A Sputnik Brasil falou com jornalistas, coordenadores e torcedores brasileiros para saber como é que será organizada a torcida do país verde e amarelo na Rússia e se eles têm medo dos duros "hooligans" russos.
'A gente não briga': tradição pacífica da torcida brasileira
Em muitos países, sobretudo europeus, o maior apoio às seleções nacionais durante as grandes competições de futebol é dado pelos chamados 'ultras' — torcedores super ativos que viajam por todo o mundo e manifestam sua paixão pela equipe através das canções, pinturas corporais e foguetes lançados em pleno estádio.
Infelizmente, alguns deles ultrapassam os limites em seu apoio desenfreado e acabam se envolvendo em brigas e confrontos violentos com os simpatizantes de outras equipes: foi precisamente isso que aconteceu no verão de 2016 durante a Eurocopa na cidade francesa de Marselha entre os torcedores russos e britânicos, em opinião de muitos, por mera falta de segurança policial.
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domingo, 18 de dezembro de 2016
Memes "a culpa é da Russia" viralizam na internet
(do Sputnik Brasil )
As redes sociais mundiais estão em polvorosa com uma nova safra de memes para debochar do refrão favorito das autoridades de Washington: “a culpa é dos russos!”
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
Setor Elétrico Brasileiro, 20 anos de erros: engenheiro lança hoje, no Rio, livro que revela bastidores de uma política desastrada...
(do Sputnik Brasil)
Apesar de bilhões em investimentos, o setor elétrico brasileiro vem sofrendo graves erros de planejamento e operação há 20 anos. A afirmação é de José Antônio Feijó de Melo, que analisa esse modelo no livro "O Setor Elétrico Brasileiro – De Serviço Público a Mercado / Vinte Anos de Erros (1995-2015)", que está sendo lançado pela Editora Babecco.
Feijó, engenheiro que pertenceu aos quadros da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) e participa da ONG Ilumina (Instituto de Desenvolvimento Estratégico do Setor Elétrico Brasileiro), diz que a situação atual do setor é consequência hoje de duas décadas de erros sucessivos cometidos pelo governo.
"Começou em 1995, lá no governo FHC, quando implantou-se um modelo institucional baseado na filosofia de mercado que transformou a energia, de um bem essencial ao interesse público, para uma simples mercadoria. Os resultados foram catastróficos. Tivemos naquele período um início de subida de tarifas cada vez mais elevadas e logo em seguida uma queda na qualidade dos serviços, porque as empresas que foram sendo privatizadas passaram a pensar muito mais no lucro do que no bom serviço. Vieram os apagões, as explosões de bueiros. Lá em 2001 veio aquele famoso racionamento, o maior no mundo em tempo de paz." Feijó diz que os erros mostravam a possibilidade de surgimento de uma nova política para o setor. Ele lembra que isso foi tentado através de um estudo de um grupo de técnicos nas eleições de 2002, que apresentou ao candidato das oposições à época (Lula) uma solução que restauraria a questão do modelo de serviço público, abandonando a ideia de mercado.
"Infelizmente, após a eleição, não houve a aplicação desse modelo e os problemas continuaram. Os problemas foram se agravando a ponto de, em 2012, se chegar a um limite com o governo baixando as tarifas artificialmente através de decreto. Prosseguimos até hoje com o setor elétrico sacrificado, com a sociedade pagando tarifas altas por um serviço de qualidade baixa e sujeita sempre ao perigo do racionamento. Hoje, vamos vendo a possibilidade de novas privatizações, tentativas desesperadas de solucionar o problema. Novamente as tarifas serão mais altas para viabilizar o interesse da iniciativa privada no processo."
Para o especialista, nesse modelo que prevalece desde 1995, quem mais se beneficia da situação são os proprietários das empresas. "(Eles) têm lucros fabulosos, já que as tarifas são cada vez mais altas através de um suposto controle da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) que não é real. Pagamos tarifas altíssimas e eles promovem sempre custos de serviço cada vez mais baixos sobretudo através da redução de pessoal, contratando empresas terceirizadas com salários aviltados, o que é uma das grandes causas da perda de qualidade do serviço na medida em que o pessoal não tem o perfil e nem o treinamento necessário que tinha antes." No tocante à matriz geradora de energia no país,
Feijó repudia as críticas que alguns movimentos sociais fazem em relação à construção de hidrelétricas no Brasil. "No mundo inteiro hidrelétrica é bom, só no Brasil tem sido caracterizada como negativa. A Noruega, por exemplo, é um país que tem 98% da energia produzidos por hidrelétricas e que agora está exportando energia para a Europa. A Dinamarca já tem sistema interligado e muita eólica, que se casa perfeitamente com a hidrelétrica. Elas se casarão também com as solares, quando se viabilizarem."
sexta-feira, 15 de julho de 2016
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
Sambódromo 2016: o que as escolas do Grupo Especial carioca vão mostrar na avenida...
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terça-feira, 10 de novembro de 2015
SEMANA DE FILMES RUSSOS NO ESPAÇO ITAÚ DE CINEMA, NO RIO
Do site Sputnik Brasil |
Realizada com grande sucesso pela primeira vez no Brasil em 2013, a Semana de Filmes Russos volta ao país para trazer ao público brasileiro o que há de mais recente no cinema russo. Os espectadores terão a oportunidade de assistir a filmes produzidos entre 2014 e 2015, premiados em festivais de cinema russos e internacionais.
Um dos filmes programados, “Número 1”, que foi produzido com o apoio do Ministério da Cultura da Rússia no âmbito das comemorações dos 70 anos do Dia da Vitória, aborda a temática patriótica da União Soviética durante a Segunda Guerra Mundial.
No longa-metragem, quando as forças soviéticas continuam sua ofensiva no leste da Polônia, em agosto de 1944, a divisão do tenente Yegorov tem a missão proteger a ponte através da qual se planeja a travessia do Exército Soviético. Chegando na posição, os soldados descobrem um mosteiro em ruínas, e se deparam com um grupo de órfãos surdos.
A Semana de Filmes Russos, que acontecerá no Espaço Itaú de Cinema, em Botafogo, no Rio de Janeiro, entre os dias 12 e 17 de novembro, também exibirá produções de curta metragens.
Em breve, a programação completa será divulgada ao público, bem como os horários das sessões.
A Segunda Semana de Filmes Russos é patrocinada pelo Ministério da Cultura da Federação Russa, Fundação “Notícia Boa”, Mir Mídia & Consultoria Internacional, Agência de Notícias e Rádio Sputnik e Espaço Itaú de Cinema.
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domingo, 1 de novembro de 2015
segunda-feira, 9 de março de 2015
Mundo comemora o fim da Segunda Guerra Mundial. No Rio, haverá cerimônia no Monumento aos Pracinhas, no Dia da Vitória (8 de maio). Russos residentes no Brasil pedem que a bandeira da Federação Russa também seja hasteada no local, ao lado dos pavilhões do Brasil, Estados Unidos, França e Grã-Bretanha. E lembram que em nenhum lugar do mundo, a participação da Rússia na luta contra o nazismo é esquecida
Em maio deste ano, o mundo vai comemorar o final da Segunda Guerra Mundial. De acordo com a tradição, em frente ao Monumento aos Pracinhas, no Rio de Janeiro, vão desfilar junto com os destacamentos das Forças Armadas os veteranos brasileiros de guerra, os heroicos pracinhas – aqueles que sacrificaram sua juventude na batalha contra o fascismo.
E, também como manda a tradição, serão hasteadas as bandeiras dos países que tiveram grande participação naquele conflito, vencendo em conjunto o inimigo mortal da humanidade.
Mas até hoje, em todos os desfiles que comemoraram essa data, observamos um fato pouco compreensível para quem conhece e lembra a História Universal. Junto com as bandeiras de Brasil, Estados Unidos, França e Grã-Bretanha, nunca, até agora, foi hasteada a da Federação Russa.
Como se sabe, a Federação da Rússia assumiu todos os direitos e deveres internacionais da União Soviética, e nada mais do que justo será ver-se a bandeira do grande vencedor da Segunda Guerra Mundial, que sacrificou no altar da vitória mais de 25 milhões de vidas de seus filhos.
A maioria das grandes batalhas que entraram para a História Universal – tais como Moscou, Leningrado, Stalingrado, Kursk, Sebastopol – é formada por aquelas que quebraram as forças militares nazifascistas que até 1941 não tinham conhecido o sabor da derrota.
A Rússia virou esse quadro em definitivo.
Justamente por essas razões, em lugar algum do mundo nunca pôde ser esquecida a memória daquele feito grandioso. E justamente por essa razão deve haver um lugar para a bandeira da Federação Russa no Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, o Monumento aos Pracinhas no Rio de Janeiro.
Com esta mensagem ao público brasileiro, a Rádio Sputnik está dando continuidade à campanha visando a corrigir o lamentável equívoco e fazer justiça à Rússia e a seus filhos, que, junto com os povos dos outros países, tiveram grande participação na vitória na Segunda Guerra Mundial.
Nessa empreitada, a Rádio Sputnik está pedindo apoio aos veteranos de guerra, militares, políticos, governantes, representantes da sociedade civil, leitores e ouvintes e público em geral.
Faltam poucos dias para a comemoração. Esperamos que a bandeira da Federação Russa venha a ser hasteada junto com as bandeiras das Forças Aliadas.
Contamos com o apoio de todos.
Fonte: Redação da Rádio Sputnik
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