Faz um tempo que a atenção da mídia e
do público em torno da atriz Bruna Marquezine era em torno do namoro com o jogador
Neymar. Tudo bem: dois jovens bem sucedidos e que pareciam viver um conto de fadas
bem ao gosto dos românticos que ainda são muitos nesse mundo cada vez com menos
espaço para o romantismo. Era Bruna e Neymar pra lá, Neymar e Bruna pra lá. O
trabalho de Bruna como atriz ficou em segundo plano, mas não está mais: ela,
que começou na televisão ainda menina, tinha mostrado talento em outras novelas
e “Em família” chegou para confirmar que ela não é só uma jovem, bonita, simpática
e bem sucedida. É uma jovem atriz de enorme talento e na novela de Manoel Carlos
está podendo mostrar que não é mais uma jovem atriz com futuro promissor. É uma
realidade como atriz e a certeza de que em um futuro não muito distante estará
formando no time das melhores atrizes do país. (Eli Halfoun)
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Tainá Muller consegue com talento charme e beleza seu espaço em todas as famílias
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Tainá Muller em ensaio para a revista Alfa, fotografada por Ivan Abujamra. Reprodução/Divulgação |
por Eli Halfoun
Não existe bola de cristal para saber
quem terá na televisão uma carreira de sucesso, mas não é muito difícil
perceber o futuro que na maioria das vezes está evidente no talento do profissional.
Alguém tem dúvidas de que Tainá Muller, a intérprete da charmosa fotógrafa Marina,
será um dos maiores sucesso de “Em família.” Não é só por conta de uma personagem
forte e que dará muito assunto para discutir, mas sim e principalmente porque tem
um incontestável talento, um charme e uma
beleza que sem dúvida ajudam muito e, portanto, terá seu nome escrito como o
principal nas próximas novelas. Fez e está fazendo por merecer o
reconhecimento. (Eli Halfoun)
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Foto: Ivan Abujamra/Revista Alfa/ReproduçãoDivulgação |
Todos sonham com a “Cidade Maravilhosa”, mas o Rio de Janeiro continua sendo um pesadelo
por Eli Halfoun
Se fosse possível ter uma Cidade
Maravilhosa vista como um estado independente do Rio de Janeiro seria sem
dúvida a cidade dos sonhos de todos os brasileiros. Essa “Cidade Maravilhosa”
abençoada pela natureza e por um povo que apesar dos pesares está sempre de bem
com a vida nada tem a ver com o Rio de Janeiro real que padece com falta de
segurança, hospitais caindo aos pedaços, violência, buracos, trânsito caótico,
falta de dinheiro, condução pública e privada totalmente inadequadas e por aí
vai.
Esse Rio de Janeiro falido e caído
certamente não é a Cidade Maravilhosa dos sonhos de cariocas e brasileiros que
gostariam de ter como festa maior um Rio de Janeiro bem cuidado que possa andar
abraçado com a Cidade Maravilhosa de tantos encantos.
Vir para o Rio de Janeiro de seria o
sonho da maioria dos brasileiros que continuam querendo viajar para cá, mas só
se for para a Cidade Maravilhosa que certamente é outra e não o Rio de Janeiro.
É urgente fazer com que o Rio reate o amor e a união com a Cidade Maravilhosa. Se
continuar como está a Cidade Maravilhosa não conseguirá mais aguentar a barra
sozinha. A natureza também tem limites e pode deixar de ser maravilhosa se não
tiver aos seus pés um estado que também seja maravilhoso. (Eli Halfoun)
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
A carne é fraca. Celebridades reclamam privacidade mas "vendem" aspectos da vida pessoal. Nada contra: quem não quer ter o boi na sombra? Só não venham com mimimi...
(da Redação)
É comum as chamadas celebridades reclamarem da mídia que invade suas privacidades. A imprensa brasileira - seja a especializada em "famosos" ou os grandes jornais e revistas que cada vez mais abrem espaço para a cobertura de entretenimento e, por tabela, espaço para a vida pessoal dos artistas que compõem esse segmento - atua normalmente dentro dos limites da lei. Tanto que por aqui são proporcionalmente raros os processos judiciais e, nem de longe, há casos com o da imprensa inglesa que usou táticas de espionagem, gravação de telefonemas e até suborno e invasão de casas para expor a privacidade de determinadas personalidades. Paparazzo nacional fotografa pessoas públicas em lugares públicos. Não é comum aqui, como por exemplo, na França, nos Estados Unidos e na mesma Inglaterra, fotografar celebridades de topless em piscinas privadas usando para isso meios como helicóptero, escadas etc. No Brasil houve um único caso conhecido de um programa de televisão que usou um guindaste para tentar flagrar um determinada atriz através da janela do seu apartamento. Foi uma clara ilegalidade de um desses programas de TV mais agressivo e os responsáveis foram devidamente condenados pelo erro. A legislação brasileira com base na Constituição de 1988 é mais avançada e rígida nesses item do que a de muitos países ocidentais.
Dito isto, vai um comentários sobre a atual polêmica envolvendo Roberto Carlos, que era vegetariano (na verdade, amigos alegam que ele apenas não comia carne mas não era um vegetariano radical, o que não faz muita diferença) e surpreendeu seu público ao topar um contrato milionário para ajudar a vender... carne. Comunidades vegetarianas estão indignados porque Roberto de certa forma desqualificaria no comercial a prática alimentar. O You Tube está cheio de paródias e gozações sobre o tal anúncio onde é insinuado o fato de o cantor ter sido vegetariano e agora traçar um bifão . É aí que está um dado curioso. As celebridades pedem privacidade mas é comum "venderem" informações de vida pessoal em meio aos roteiros de peças de campanhas publicitárias. O fato de Roberto não comer carne é uma informação "íntima" que ele aceitou difundir em troca de um cachê. Ponto. No filme, o garçom pergunta: "Você voltou a comer carne, Roberto?". Ele responde: "Voltei". Alguns "famosos" aparecem com filhos "vendendo" a perfeita "família margarina", outros fazem o par marido-mulher, namorado-namorada, pai-filho etc. Circula até uma história - que já teria acontecido mais de uma vez - envolvendo casais famosos que teriam tentando manter em sigilo o fim do relacionamento porque se o amor havia acabado o contrato publicitário com determinada marca estava ainda em vigor. Ou seja, o casal estava separado na vida real mas para efeitos publicitários tentava manter as aparências e se irritou quando uma revista divulgou o fim do romance. Um desses casais teria se separado um mês antes do Dia do Namorados, estava com campanha gravada, e desmentiu qualquer crise até que o cachê batesse na conta bancária e o anúncio fosse ao ar. Houve também anunciante que "comprou" capa e "remunerou" celebridade que acabava de sair da maternidade com a condição de que seu produto aparecesse visível na foto da família feliz com o bebê que sem saber já nasceu faturando. Há também um "causo" de um astro e uma estrela que, segundo rumores, estavam juntos e apaixonados embora jamais tivessem sido fotografados ou vistos juntos. Paparazzi tentavam em vão a a inédita foto que comprovaria o romance badalado. Por coincidência, a estrela em questão estreava no dia tal uma peça teatral. Não deu outra, poucas horas antes da estréia, foram "plantados" rumores de que o tal astro iria à estréia da peça da amada. Não deu outra: a imprensa especializada estava toda lá. O astro apaixonado foi ao teatro, o casal posou para fotos, ganhou enorme mídia e, unindo o útil ao útil, promoveu de graça o espetáculo em cartaz. Nada contra a estratégia, a divulgação da foto deve ter beneficiado ambos os lados, a mídia e a celebridade.
Mas fatos como esse podem levar a uma interessante conclusão: não é que a invasão de privacidade incomode tanto a maioria das celebridades, o problema é se essa "invasão" for na base do 0800. Afinal, a vida não tá fácil pra ninguém. E, mesmo que esteja, quem não gosta de ter o boi na sombra?
É comum as chamadas celebridades reclamarem da mídia que invade suas privacidades. A imprensa brasileira - seja a especializada em "famosos" ou os grandes jornais e revistas que cada vez mais abrem espaço para a cobertura de entretenimento e, por tabela, espaço para a vida pessoal dos artistas que compõem esse segmento - atua normalmente dentro dos limites da lei. Tanto que por aqui são proporcionalmente raros os processos judiciais e, nem de longe, há casos com o da imprensa inglesa que usou táticas de espionagem, gravação de telefonemas e até suborno e invasão de casas para expor a privacidade de determinadas personalidades. Paparazzo nacional fotografa pessoas públicas em lugares públicos. Não é comum aqui, como por exemplo, na França, nos Estados Unidos e na mesma Inglaterra, fotografar celebridades de topless em piscinas privadas usando para isso meios como helicóptero, escadas etc. No Brasil houve um único caso conhecido de um programa de televisão que usou um guindaste para tentar flagrar um determinada atriz através da janela do seu apartamento. Foi uma clara ilegalidade de um desses programas de TV mais agressivo e os responsáveis foram devidamente condenados pelo erro. A legislação brasileira com base na Constituição de 1988 é mais avançada e rígida nesses item do que a de muitos países ocidentais.
Dito isto, vai um comentários sobre a atual polêmica envolvendo Roberto Carlos, que era vegetariano (na verdade, amigos alegam que ele apenas não comia carne mas não era um vegetariano radical, o que não faz muita diferença) e surpreendeu seu público ao topar um contrato milionário para ajudar a vender... carne. Comunidades vegetarianas estão indignados porque Roberto de certa forma desqualificaria no comercial a prática alimentar. O You Tube está cheio de paródias e gozações sobre o tal anúncio onde é insinuado o fato de o cantor ter sido vegetariano e agora traçar um bifão . É aí que está um dado curioso. As celebridades pedem privacidade mas é comum "venderem" informações de vida pessoal em meio aos roteiros de peças de campanhas publicitárias. O fato de Roberto não comer carne é uma informação "íntima" que ele aceitou difundir em troca de um cachê. Ponto. No filme, o garçom pergunta: "Você voltou a comer carne, Roberto?". Ele responde: "Voltei". Alguns "famosos" aparecem com filhos "vendendo" a perfeita "família margarina", outros fazem o par marido-mulher, namorado-namorada, pai-filho etc. Circula até uma história - que já teria acontecido mais de uma vez - envolvendo casais famosos que teriam tentando manter em sigilo o fim do relacionamento porque se o amor havia acabado o contrato publicitário com determinada marca estava ainda em vigor. Ou seja, o casal estava separado na vida real mas para efeitos publicitários tentava manter as aparências e se irritou quando uma revista divulgou o fim do romance. Um desses casais teria se separado um mês antes do Dia do Namorados, estava com campanha gravada, e desmentiu qualquer crise até que o cachê batesse na conta bancária e o anúncio fosse ao ar. Houve também anunciante que "comprou" capa e "remunerou" celebridade que acabava de sair da maternidade com a condição de que seu produto aparecesse visível na foto da família feliz com o bebê que sem saber já nasceu faturando. Há também um "causo" de um astro e uma estrela que, segundo rumores, estavam juntos e apaixonados embora jamais tivessem sido fotografados ou vistos juntos. Paparazzi tentavam em vão a a inédita foto que comprovaria o romance badalado. Por coincidência, a estrela em questão estreava no dia tal uma peça teatral. Não deu outra, poucas horas antes da estréia, foram "plantados" rumores de que o tal astro iria à estréia da peça da amada. Não deu outra: a imprensa especializada estava toda lá. O astro apaixonado foi ao teatro, o casal posou para fotos, ganhou enorme mídia e, unindo o útil ao útil, promoveu de graça o espetáculo em cartaz. Nada contra a estratégia, a divulgação da foto deve ter beneficiado ambos os lados, a mídia e a celebridade.
Mas fatos como esse podem levar a uma interessante conclusão: não é que a invasão de privacidade incomode tanto a maioria das celebridades, o problema é se essa "invasão" for na base do 0800. Afinal, a vida não tá fácil pra ninguém. E, mesmo que esteja, quem não gosta de ter o boi na sombra?
VEJA O VÍDEO QUE GEROU A POLÊMICA. CLIQUE AQUI
E os exageros nas possíveis utilidades dos drones
(da Redação)
Recentemente, a Amazon anunciou que usaria drones para entregar seus produtos aos consumidores. A ideia é que ao comprar um livro, por exemplo, você dá o seu endereço ou o número do celular. Com isso, um drone transporta a mercadoria até sua casa ou onde você estivver, de acordo com sua localização no GPS. Os drones certamente oferecem muitas possibilidades de aplicação. Mas normalmente quando surgem novas tecnologias logo aparecem propostas para formas de uso que nem sempre são práticas. Imagine se farmácias, pizzarias, empresas de encomendas em geral adotassem os drones como meio para entregas de mercadorias. Haveria um enxame de aparelhos sobrevoando as cabeças dos pobres mortais. Sem falar como qualquer aparelho drones estão sujeitos da panes. E aí? Vai ter drone caindo sobre a cabeça do povo., além dos bueiros explodindo nas ruas. Drones são comandados por sinais de rádio. Se o celular, que também é rádio, falha pra caramba, imagine o controle remoto dos drones. A Netflix, que fornece filmes, séries e programas de TV on line, deu uma sacaneada no tal sistema de entregas via drones que a Amazon quer implantar (na verdade, o serviço enfrenta problemas e ainda não decolou) e fez um vídeo sobre situações fictícias em que os pequenos aviões perseguem as pessoas no trabalho, em casa, no trânsito ou até nos banheiros.
Recentemente, a Amazon anunciou que usaria drones para entregar seus produtos aos consumidores. A ideia é que ao comprar um livro, por exemplo, você dá o seu endereço ou o número do celular. Com isso, um drone transporta a mercadoria até sua casa ou onde você estivver, de acordo com sua localização no GPS. Os drones certamente oferecem muitas possibilidades de aplicação. Mas normalmente quando surgem novas tecnologias logo aparecem propostas para formas de uso que nem sempre são práticas. Imagine se farmácias, pizzarias, empresas de encomendas em geral adotassem os drones como meio para entregas de mercadorias. Haveria um enxame de aparelhos sobrevoando as cabeças dos pobres mortais. Sem falar como qualquer aparelho drones estão sujeitos da panes. E aí? Vai ter drone caindo sobre a cabeça do povo., além dos bueiros explodindo nas ruas. Drones são comandados por sinais de rádio. Se o celular, que também é rádio, falha pra caramba, imagine o controle remoto dos drones. A Netflix, que fornece filmes, séries e programas de TV on line, deu uma sacaneada no tal sistema de entregas via drones que a Amazon quer implantar (na verdade, o serviço enfrenta problemas e ainda não decolou) e fez um vídeo sobre situações fictícias em que os pequenos aviões perseguem as pessoas no trabalho, em casa, no trânsito ou até nos banheiros.
VEJA O VÍDEO, CLIQUE
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No vídeo da Netflix, a gozação bem-humorada: um drone inconveniente invade um banheiro para entregar uma encomenda a um cliente |
O avanço dos drones
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Navios drones: transporte marítimo sob controle remoto. Foto Rolls Royce Holding |
Enquanto os drones aéreos ganham espaço e são utilizados em espionagem, missões de ataque, fiscalização de grandes redes elétricas, uso agrícola, repressão a tráfico e contrabando, vigilância de fronteiras e já são comumente utilizados por fotógrafos e câmeras de TV, a Rolls Royce anuncia investimentos em uma área que pode revolucionar os transportes marítimos. A empresa desenvolve drones supercargueiros que não terão tripulação e cruzarão os oceanos operados por comandantes instalados em postos terrestres.
Violência nos States ou nem tudo é Hollywood
(da Redação)
Alguns mitos se difundem - e o cinema é responsável no caso que cito abaixo - mas vez por outra surgem matérias de fontes confiáveis que desmentem o lugar comum. Por exemplo; há numerosos filmes que mostram que a violência crônica nas cidades mexicanas que fazem fronteira com cidades americanas, como Juarez-El Paso, no Texas, e San Diego-Tijuana, na Califórnia, para citar as maiores, contamina a divisa e torna tais cidades dos Estados Unidos como as mais violentas do país. Pois bem: matéria publicada no Huffington Post mostra que as cidades americanas que registram mais assassinatos estão longe da fronteira. Em Detroit, o número de assassinatos chega a 42,8 por 100 mil habitantes. Baltimore, Memphis, Milwaukee, Filadélfia, Indianápolis, Oklahoma. Washington DC, Houston e Dallas completam a lista das mais violentas. Para você ter um ideia de como é alto o índice de Detroit, superiores aos do Rio e São Paulo, veja o quadro abaixo e comprove que, apesar de exibir índices altos, as taxas de homicídio caíram no Brasil consideravelmente entre 2000 e 2010. Os dados são do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, um entidade não-governamental. A melhor distribuição de renda, no período, aliada a programas sociais, é apontada como responsável pela queda das taxas além de investimentos e segurança. Muitos desse homicídios ,no Brasil, estão ligados a tráfico de entorpecentes, seja resultado do combate policial ou de guerra entre quadrilhas ou assaltos praticados para angariar recursos para compra de drogas e armas. Poderiam cair mais, segundo especialistas, com mais investimentos em educação, maior capacitação técnica dos investigadores e peritos da polícia no sentido de apontar os culpados por assassinatos e, principalmente, a queda dos altos índices de impunidade.
Alguns mitos se difundem - e o cinema é responsável no caso que cito abaixo - mas vez por outra surgem matérias de fontes confiáveis que desmentem o lugar comum. Por exemplo; há numerosos filmes que mostram que a violência crônica nas cidades mexicanas que fazem fronteira com cidades americanas, como Juarez-El Paso, no Texas, e San Diego-Tijuana, na Califórnia, para citar as maiores, contamina a divisa e torna tais cidades dos Estados Unidos como as mais violentas do país. Pois bem: matéria publicada no Huffington Post mostra que as cidades americanas que registram mais assassinatos estão longe da fronteira. Em Detroit, o número de assassinatos chega a 42,8 por 100 mil habitantes. Baltimore, Memphis, Milwaukee, Filadélfia, Indianápolis, Oklahoma. Washington DC, Houston e Dallas completam a lista das mais violentas. Para você ter um ideia de como é alto o índice de Detroit, superiores aos do Rio e São Paulo, veja o quadro abaixo e comprove que, apesar de exibir índices altos, as taxas de homicídio caíram no Brasil consideravelmente entre 2000 e 2010. Os dados são do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, um entidade não-governamental. A melhor distribuição de renda, no período, aliada a programas sociais, é apontada como responsável pela queda das taxas além de investimentos e segurança. Muitos desse homicídios ,no Brasil, estão ligados a tráfico de entorpecentes, seja resultado do combate policial ou de guerra entre quadrilhas ou assaltos praticados para angariar recursos para compra de drogas e armas. Poderiam cair mais, segundo especialistas, com mais investimentos em educação, maior capacitação técnica dos investigadores e peritos da polícia no sentido de apontar os culpados por assassinatos e, principalmente, a queda dos altos índices de impunidade.

Desencanto com a política faz Jarbas Vasconcellos tirar o time de campo
por Eli Halfoun
“Absoluto desencanto com a política"
é o que está levando o senador Jarbas Vasconcellos a desistir de disputar a
reeleição e não será nem candidato a deputado federal, o que era esperado com
entusiasmo porque ele puxaria votos para uma grande coligação em torno da candidatura
presidencial de Eduardo Campos. Pelo visto Jarbas Vasconcellos está desencantado
com a política e com os políticos. (Eli Halfoun)
Jovens com vontade de aprender são liguaratis
por Eli Halfoun
Se ouvir falar em um jovem Linguarati
não estranhe muito: é um termo que está sendo usado para designar os jovens
ansiosos para aprender. A palavra começou a ser usada online, mas já ganhou
espaço offline e segundo estudo da EF Corparate 59% dos linguaratis tem menos de
35 anos e estão envolvidos com vendas e marketing. O estudo revela também que
muitos são interessados em empresas de tecnologia e se enxergam como parte de
uma geração global ainda fortemente influenciada por fatores locais. São
super-competentes em inglês. E em português como é que
fica? (Eli Halfoun)
Ensinamento de vida com a emoção que parece apelação
por Eli Halfoun
O público quer sentir-se cada vez
mais íntimo e até igual em alguns aspectos dos artistas que admira e assim
procura identificar-se com momentos da vida de seu (ou seus) ídolo. Isso
explica o sucesso programas (ou quadros) que são sempre garantia de audiência
em encontros que humanizam os artistas e os aproximam ainda mais dos fãs. O
público se emociona, mas a crítica prefere manter-se fria e acha que essa
bisbilhotice é apenas apelação barata para ganhar audiência com momentos piegas
de emoção. E se assim não fossem não seriam a essência da emoção. A vida é
feita de momentos bregas de emoção e de encontros afetivos piegas: o comportamento
em torno do amor será sempre brega, do contrário jamais será amor intenso vivido
em cada pedacinho de um corpo invadido pela emoção.
O “Arquivo Confidencial” do “Domingão do
Faustão” é uma maneira de sem dúvida humanizar o artista homenageado (sim é uma
homenagem) e aproximá-lo do público, que mais do que arte busca no artista
exemplos, identificação e até de esperança. Duvido que depois de ter desnudado
a vida da cantora Paula Fernandes em recente “Arquivo” ela não tenha conquistado
mais carinho e aplauso dos que já a admiravam como cantoras e agora admiram
também como pessoa. Quadros como o ‘”Arquivo Confidencial” estão na televisão
desde o começo e embora feitos com olhares diferentes tem sempre mesma
intenção: emocionam o púbico e mostram que por mais bem sucedido que seja o
artista é acima de tudo igual a todos nós e que, portanto, sofre, chora,
enfrenta dificuldades e segue em frente até vencer. Mostrar essa insistência em
busca do sonho ensina ao público que na vida é preciso insistir se não para
realizar um sonho para simplesmente viver. Viver fazendo de todos os momentos
pedacinhos de esperança. Foi o que Paula Fernandes fez e mostra agora que todo
o sofrimento vale a pena se soubermos colher dele as lições que nos ensina. (Eli
Halfoun)
Que pena! Estão jogando o “Pânico” no lixo
por Eli Halfoun
É para lamentar e lamentar e lamentar
muito: aquele “Pânico” que nasceu na televisão (veio do rádio) como um programa
divertido, criativo e renovador é hoje um punhado der asneiras, falta de graça
e nenhuma criatividade. Pior: está confundindo criatividade e humor com
brincadeiras de mau gosto agressivas, perigosas e de péssimo exemplo. É só um jogar
coisas na cara do outro e competir em brincadeiras violentas (parecem até os
black blocs). Resultado: o “Pânico” não é mais um programa que nos fazia deixar
de sair de casa nas noites de domingo para assisti-lo. Agora queremos e devemos
sair de casa justamente para não ter o azar de ver aquele punhado de asneiras
que ainda por cima joga no lixo a competências e o talento de profissionais que
já renderam melhor e que com apenas um pouco de criatividade podem render mais.
Antes que o “Pânico” vire apenas um penico. (Eli Halfoun)
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Carnaval, beijos, paz e fantasias. E "o que que eu vou dizer lá em casa"
por Alberto Carvalho
O carnaval está aí e com ele a temporada do "beijaço". Beijo homo, GLST, beijo no ombro e aqueles que os artistas da TV insistem em chamar de beijo técnico. A ordem do Rei é beijar. Beijar muuuuito! Nada de xixi na rua, mão boba no bolso dos distraídos e principalmente atos de vandalismo. Nos anos idos, os foliões que praticavam arruaças eram presos e encaminhados para o estádio do Maracanã de onde só saíam na quarta-feira de Cinzas. Na saída, em bandos, eles eram conhecidos como o bloco do "o que que eu vou dizer lá em casa". Essa medida bem que poderia ser implantada nos dias de hoje. Portanto, gente, vamos obedecer a ordem do Rei e se divertir pra valer, sem violência, racismo e principalmente sem rojões assassinos. Vale protestar de maneira civilizada sem atos de vandalismo. Bom carnaval.
O carnaval está aí e com ele a temporada do "beijaço". Beijo homo, GLST, beijo no ombro e aqueles que os artistas da TV insistem em chamar de beijo técnico. A ordem do Rei é beijar. Beijar muuuuito! Nada de xixi na rua, mão boba no bolso dos distraídos e principalmente atos de vandalismo. Nos anos idos, os foliões que praticavam arruaças eram presos e encaminhados para o estádio do Maracanã de onde só saíam na quarta-feira de Cinzas. Na saída, em bandos, eles eram conhecidos como o bloco do "o que que eu vou dizer lá em casa". Essa medida bem que poderia ser implantada nos dias de hoje. Portanto, gente, vamos obedecer a ordem do Rei e se divertir pra valer, sem violência, racismo e principalmente sem rojões assassinos. Vale protestar de maneira civilizada sem atos de vandalismo. Bom carnaval.
Atriz brasileira com sotaque americano faz o primeiro trabalho em seu país
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Morena Baccarin na capa da Confidential |
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Na revista espanhola Vanidades |
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Na Vanity Fair americana |
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Na Vanity Fair italiana |
por Eli Halfoun
A atriz brasileira Morena Bacarin,
que vive e trabalha há anos nos Estados Unidos poderá enfim fazer a estréia artística
em seu país: está nos planos da autora Glória Perez para atuar na série “Dupla Identidade” ao lado de Débora Bloch. O seriado terá 13 capítulos
com direção de Amora Mautner. A estréia está prevista para agosto. Morena
Bacarin foi vista por aqui na série americana “Homeland”. A atriz entrará em cena
falando português com sotaque americano com o qual, aliás, estamos bem
acostumados (Eli Halfoun)
Copacabana Palace será sempre um nome e uma história. O resto é apelido
por Eli Halfoun
A coluna Gente Boa do jornal O Globo
informa que o Copacabana Palace, o mais tradicional e conhecido hotel brasileiro
mudará de nome e passará a se chamar Belmond. É evidente que por trás dessa
mudança devem existir interesses comerciais e de gestão. Só isso pode justificar
uma tentativa de mudança que já nasce frustrada: é impossível mudar o nome do
hotel que é uma marca do Rio e uma marca do turismo brasileiro. Seria a mesma
coisa de querer mudar o nome do bairro brasileiro mais famoso mundialmente. O Copacabana
Palace não é só um hotel. É uma história escrita por muitos hóspedes famosos,
baile de luxo, glamour social e encontros que aconteciam principalmente nos
finais de tarde na pérgula da piscina que sempre foi uma espécie de ponto de
encontro das celebridades que na época eram mais sofisticadas e sabiam mais das
coisas. Trabalhei um bom período no Copacabana Palace não exatamente para o
hotel, mas na equipe de imprensa de Oscar Ornstein que mantinha no velho Copa
os seus escritórios de produções teatrais, já que ele era relações públicas do
hotel. Conheci de perto alguns dias de glamour dos momentos históricos do velho
Copa onde por força do trabalho almoçava diariamente no restaurante Bife de
Ouro, que era o melhor e o mais sofisticado da cidade. O Copacabana Palace Hotel
será sempre o velho, tradicional e sofisticado Copa e por mais que lhe
queiram mudar o nome de nada adiantará: o Copa tem identidade própria e
continuará (está no DNA) tendo com qualquer outro nome para o resto dos tempos
e fazendo história. Com qualquer nome, ou melhor, apelido, porque Belmond será
apenas um apelido para um nome que faz parte da história e da cultura do Rio e
talvez do mundo. (Eli Halfoun)
Revista de domingo do The Times publica reportagem especial sobre Ivo Pitanguy
por Eli Halfoun
O Brasil continua ganhando destaque
no mundo Agora é o jornal britânico The Times que dedicará em seu encarte
semanal (formato revista) um perfil de Ivo Pitanguy como referência internacional
de cirurgia plástica. Nosso Pitanguy foi entrevistado na mesma semana em que o
The Times também conversou com Sam Pang, personalidade da televisão australiana
SBS. Na entrevista Pitangy voltou a afirmar que nunca se submeteria a uma plástica
e completou: “Tenho orgulho das minhas rugas”. Que bom se todos pudessem ou soubessem dizer o mesmo.
(Eli Halfoun)
Música de João Carlos Martins e, filme de Fernando Meirelles
por Eli Halfoun
O maestro João Carlos Martins
continua aceitando e vencendo desafios: o mais recente foi o de produzir pela
primeira vez uma trilha sonora. É dele a música do filme “O Aprendiz de Samurai”,
dirigido por Fernando Meirelles que foi, aliás, o autor do convite ao maestro.
Há quem diga que João Carlos ficou motivado e emocionado com a história
do filme: a de um garoto que através do judô encontra o caminho para superar vários
tipos de obstáculos. Quem conhece o roteiro do filme diz que o garoto é uma mistura
de Karatê Kid com Billy Elliot, ou seja, uma mistura exata de sucesso. (Eli
Halfoun)
Otávio Mesquita faz Band morrer de rir antes de estrear no SBT
por Eli Halfoun
A estréia de Otavio Mesquita no SBT fez
a direção da Bandeirantes, de onde o apresentador saiu recentemente, morrer de
rir antes mesmo do primeiro programa. Quando Johnny Saad ficou sabendo que Mesquita
andou dizendo no mercado publicitário que nas madrugadas da Band seu programa
dava quase dois pontos de audiência, Saad caiu na gargalhada e comentou: “Então
o ibope vive me enganando”. Mesquita é um otimista: só ele viu esse “sucesso”. (Eli
Halfoun)
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Memória: ElaEla, há 45 anos, a primeira edição...
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O número 1. Matérias sobre casamento e educação sexual. |
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No início, casais e relacionamento estavam no foco principal. |
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O desquite de Denner foi tema de um das primeiras edições. |
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Capas mais ousadas só a partido do segundo ano. Na década de 70, EleEla esteve sob censura prévia. |
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Com a falência da Bloch, o título foi adquirido pela Editora Manchete, que manteve a revista nas bancas por mais alguns anos.
(da Redação)
A ElaEla foi lançada em 1969, há 45 anos. O primeiro diretor foi Carlos Heitor Cony. O diretor-editor que mais tempo permaneceu à frente da publicação masculina foi o jornalista Lincoln Martins. A revista, no seu projeto original, era dirigida a casais. O conteúdo voltado a relacionamento era às vezes mais instigante do que o apelo sensual das capas, que tendiam a "comportadas". Nos anos 70, em plena ditadura, EleEla foi submetida a censura prêvia e e a regras rígidas (por exemplo, em um máximo de liberalidade os censores aceitavam que os ensaios exibissem um seio, não os dois ao mesmo tempo). Havia também restrições políticas a determinados entrevistados ou personagens pautados para perfis.
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Em 2000, a última edição da fase Bloch. |
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A partir de 1974, a era das grandes estrelas da época: Alcione Mazzeo, Rose di Primo e Sonia Braga. |
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Com o fim da censura, fotos mais ousadas, nos anos 80. Luiza Brunet estampou várias capas |
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Cicciolina foi uma das estrelas da década de 90, importada da Itália para a EleEla |
Vai ter Copa... Deu na Folha
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Percentual de brasileiros que são contra as manifestações aumentou de 15% para 42%. Em junho do ano passado, pesquisa indicou que 81% aprovavam os protestos. Esse número caiu para 52%. Nesse percentual dos que são a favor do protesto nas cidades-sedes da Copa, 63% têm entre 16 e 24 anos.
Especificamente em relação à realização da Copa, 52% dos brasileiros apoiam e 38% são contra. À pergunta do Datafolha sobre manifestações durante a Copa, 63% dos brasileiros são contra os protestos; 32% acham que deve haver protestos durante o Mundial.
Sobre as preferências eleitorais dos manifestantes, o Datafolha apurou que 59% votarão em Eduardo Campos; 58% em Aécio Neves. Cerca de 47% dos manifestantes vão votar em Dilma Rousseff. Marina Silva, se candidata, teria o apoio de 64% dos manifestantes.
Um detalhe: essa pesquisa do Datafolha foi realizada dez dias depois do assassinato do cinegrafista Santiago Andrade por manifestantes, no Rio.
Comentários do blog - A violência surge como um dos fatores que levaram ao enfraquecimento dos protestos. Quebra-quebra, assassinato, saques, assaltos, agressões a pessoas que não participam dos protestos (como no caso do Fusca incendiado por manifestantes e que transportava crianças) e o aumento da repressão afastaram das ruas um grande percentual de cidadãos. Reivindicações como tentar impedir a Copa e bandeiras mais específicas, como tarifa zero, que não sensibiliza parcela da classe média motorizada, também são fatores que teriam levado ao descrédito dos protestos. Já as camadas mais populares, alvos da política social do governo no últimos anos, que resultaram em benefícios como aumento de renda, de emprego, programas de casa própria, salário, de saúde (Mais Médicos) consumo e escolaridade (Prouni, cotas raciais, cursos de formação técnica etc) também não se motivaram a massificar os protestos: 72% dos manifestantes têm curso superior; 32% têm apenas ensino fundamental.
domingo, 23 de fevereiro de 2014
Fotógrafo Aguinaldo Ramos lança livro de contos "Rio Só de Amores"
(Da redação)
O fotógrafo Aguinaldo Ramos, que trabalhou na Manchete e no JB, entre outros veículo, lança nesta 2ª-feira, 24/02, o livro "Rio Só de Amores". Será na Ecco Pizzaria, na rua São Clemente, 164, Botafogo, quase em frente à 19 de Fevereiro. Nas palavras do próprio autor, "são roteiros da cidade e também do amor, disfarçados em dramas, comédias ou qualquer classificação que o leitor lhes queira dar... Neles estão, entre explícitos e disfarçados, os gostos, as artes, os parques, as ruas, as vias, as mídias etc do Rio de Janeiro de antes das interferências urbanistas dos anos 2010. Seria um mapeamento do amor no Rio, tivesse tal esforço suficiente sentido...."
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O fotógrafo Aguinaldo Ramos, que trabalhou na Manchete e no JB, entre outros veículo, lança nesta 2ª-feira, 24/02, o livro "Rio Só de Amores". Será na Ecco Pizzaria, na rua São Clemente, 164, Botafogo, quase em frente à 19 de Fevereiro. Nas palavras do próprio autor, "são roteiros da cidade e também do amor, disfarçados em dramas, comédias ou qualquer classificação que o leitor lhes queira dar... Neles estão, entre explícitos e disfarçados, os gostos, as artes, os parques, as ruas, as vias, as mídias etc do Rio de Janeiro de antes das interferências urbanistas dos anos 2010. Seria um mapeamento do amor no Rio, tivesse tal esforço suficiente sentido...."
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Felipão coloca o Brasil no futebol do coração
por Eli Halfoun
Nas muitas entrevistas que tem dado
desde que assumiu o comando de uma, na época, desacreditada seleção brasileira, Felipão tem afirmado com entusiasmo que seremos campeões do mundo. Pode parecer
pretensão, mas não é nem pretensão e nem otimismo exagerado. Esse tom superior
assumido por Felipão nas entrevistas faz parte de seu trabalho que inclui além
de treinar e organizar o time, passar aos jogadores não exatamente a responsabilidade
de vencer, mas sim o entusiasmo de jogar para a vitória. Motivação é um dos
principais fundamentos utilizados por técnicos de futebol e nesse aspecto
Felipão faz com que seus convocados queiram realmente dar o sangue prelo
título. Felipão também reflete o otimismo da torcida que se antes achava que a
seleção seria um fiasco agora também acredita (tem certeza) que o Brasil já
pode se considerar hexa campeão mundial. Mesmo que esteja sendo usado apenas
como apoio psicológico o entusiasmo de Felipão e de Parreira encheu ânimo o
país, que pelo menos no futebol ainda acredita que somos os melhores do mundo.
Também somos os melhores em muitas outras coisas, mas nessa ainda precisamos
acreditar mais. Como estamos acreditando na magia que podemos realizar em campo
com a bola nos pés e o país no coração. Somos outra vez “a pátria de chuteiras”.
(Eli Halfoun)
Fausto Silva: na balança da vida o melhor e maior peso de generosidade e bom caráter
por Eli Halfoun
Não parece, mas Fausto Silva (cada
vez menos Faustão na quantidade de gordura física) é tímido. É esse o motivo
que o faz não gostar de dar entrevistas. Assim é sempre bastante interessante
quando ele aceita esse tipo de convite. Não foi menos interessante seu recente
encontro no “Estrelas”, programa que Angélica conduz com simpatia, inteligência e
perfeição. Fausto é uma pessoa extremamente generosa, divertida e preocupada em
não mentir. No palco ou na vida ele é sempre o mesmo, ou seja, um homem preocupado
com os amigos, com a família, com o público e com o país. Nas poucas
entrevistas que concede Fausto Silva é sempre uma lição de vida graças a experiência
adquirida pessoal e profissionalmente. Talvez só Tony Ramos seja tão adorado no
meio artístico quanto é Fausto Silva, que é uma unanimidade de correção e bom
caráter entre os colegas. Aliás, o sucesso dos 25 anos de “Domingão do Faustão”
está diretamente ligado ao que Fausto é na condução do seu programa e de sua
vida. O programa pode ter erros, mas é conduzido com uma sinceridade que poucos
apresentadores conseguem ter. O encontro de Fausto com Angélica deveria ser
repisado várias vezes para que os profissionais de televisão e os telespectadores
aprendam a lição do que é viver de bem com a vida. (Eli Halfoun)
Jefferson está de olho nas importações e exportações da China
por Eli Halfoun
Enquanto aguardava a respo o
delator do mensalão e ex-presidente do PTB Roberto Jefferson dedicava um bom
tempo para escrever artigos e notas na internet. Sua última nota foi essa com
críticas veladas ao governo: “Em janeiro, a China teve um aumento de 10,6% nas
exportações gerando superávit de US$ 31,86 bilhões no primeiro mês do ano,
diferença entre o que exportou (US$ 207 bi) e o que importou (US$ 175 bi). São
números de fazer inveja. O Brasil tão emergente quanto a China, registrou no
ano passado contando os 12 meses, superávit de US$ 2,56 bilhões, o pior resultado
para um ano desde 2000, diferença entre exportações (US$ 42 bi) e importações
(US$ 230 bi). Em um mês a China vende e compra tanto quanto o Brasil em um ano.
E lucra 10 vezes mais em um mês do que a gente no ano inteiro”.
Que tal mudar
para a China? Será que lá também tem mensalão? (Eli Halfoun)
Caio Castro disse o que pensa e mostrou que é preciso viver com a verdade. Sem mentira e sem hipocrisia
por Eli Halfoun
Parece que estamos vivendo um tempo
em que só podemos dizer o que as outras pessoas pensam e querem ouvir. Bastou o
jovem e bom ator Caio Castro declarar que não gosta de teatro e nem gosta de ler
para que uma espécie de patrulha entrasse em cena para criticá-lo como se ele
tivesse cometido um crime quando apenas exerceu o direito democrático de dizer
o que pensa sem fugir da verdade como exige e impõe hoje o tal do politicamente
correto que no fundo não passa de uma hipocrisia que nos afasta do verdadeiro sentido
das coisas e das palavras. Certamente Caio Castro não é o único ator que não
gosta de teatro nem cai de amores pela leitura, mas sem dúvida é (foi) o único
que teve a coragem de dizer isso sem a mínima preocupação (como ficou comum) de
agradar a quem quer que seja. O fato do ator não gostar de teatro e de leitura
não lhe diminui o talento e nem significa que não esteja ligado, apenas não
gosta e pronto. A coragem de falar sincera e abertamente o engrandece na vida e
sem dúvida na arte para desenvolver um trabalho mais inteiro e verdadeiro. Sem
medo e sem hipocrisia. Caio Castro é jovem e tem muito tempo para aprender a gostar
de teatro e de leitura, mas essa não é uma obrigação de vida pessoal ou
profissional. A única coisa que a existência nos exige é viver de e da verdade.
Quem não diz o que pensa vive uma vida de mentira. (Eli Halfoun)
Anitta não deixa aparecer nenhuma celulite e não esconde a verdade
por Eli Halfoun
Não se pode deixar de constatar que
um dos principais motivos do sucesso da cantora Anitta está ligado a sua
simplicidade e a bendita mania que tem de não esconder o jogo, o que a faz
estar sempre aberta para a verdade como aconteceu na recente gravação de seu
DVD no HSBC Arena, no Rio. Na conversa que mantinha com o público no intervalo
de gravação Anitta mandou essa: “Gente eu estou me sentindo hoje porque estou
com quatro meias-calças tão maravilhosas que não aparece uma celulite na
câmera. Não tem buraco. Estou me sentindo gostosa. E vocês pensaram que eu não
ia rebolar minha bunda hoje, né ?” Rebolou muito e rebolou bonito, o que
faria mesmo sem nenhuma meia-calça. (Eli
Halfoun)
Pesquisa DataFolha aponta vitória de Dilma no primeiro turno se eleições fossem hoje.
(Da redação)
Aécio Neves em queda (caiu mais dois pontos em relação à pesquisa anterior), Eduardo Campos tecnicamente parado e Dilma na ponta. A última pesquisa DataFolha não traz muitas novidades. A oposição começa a duvidar da viabilidade dos nomes apresentados até aqui. Aécio e Eduardo já estão de mãos dadas tentando sobreviver, costurando alianças. É até possível que um deles, lá por volta de setembro, se Dilma estiver com ampla vantagem, renuncie para apoiar o que estiver melhor colocado e assim tentar forçar um segundo turno. A possibilidade de Marina substituir Eduardo como candidata da oposição também está no horizonte. Outra tática da oposição seria lançar mais nomes para tentar dividir o eleitorado no primeiro turno e levar a decisão para o segundo turno. Um deles seria Joaquim Barbosa. Segundo a pesquisa, se Marina e Joaquim Barbosa forem candidatos, Dilma não vencerá no primeiro turno. Claro, muito cedo, estratégias, jogo sujo e rasteiras acontecerão até outubro. O DataFolha não testou a hipótese Lula, que nega possível candidatura mas setores do PT não descartam recorrer ao operário caso Dilma esteja ameaçada lá na frente. O DataFolha testou a hipótese de Dilma enfrentar Aécio, Eduardo, Joaquim Barbosa e Marina. Só nesse caso haveria segundo turno já que Dilma teria 40% e os adversários somados teriam 43%. É considerado alto o índice de rejeição de todos os candidatos, em torno de 30%. Mesmo Joaquim Barbosa, quando tem o nome submetido aos eleitores, alcança 27% de rejeição. E está em alta nesse quesito negativo: em novembro ele tinha 22% de rejeição. O presidente do STF nega candidatura (fala-se também que tentaria o Senado pelo Rio de Janeiro). Mas se entrar na corrida eleitoral tem até abril para deixar o Supremo. A pesquisa também aferiu a rejeição a Lula: está em apenas 16%. Foi o único nome que permaneceu estável em relação a novembro.
Aécio Neves em queda (caiu mais dois pontos em relação à pesquisa anterior), Eduardo Campos tecnicamente parado e Dilma na ponta. A última pesquisa DataFolha não traz muitas novidades. A oposição começa a duvidar da viabilidade dos nomes apresentados até aqui. Aécio e Eduardo já estão de mãos dadas tentando sobreviver, costurando alianças. É até possível que um deles, lá por volta de setembro, se Dilma estiver com ampla vantagem, renuncie para apoiar o que estiver melhor colocado e assim tentar forçar um segundo turno. A possibilidade de Marina substituir Eduardo como candidata da oposição também está no horizonte. Outra tática da oposição seria lançar mais nomes para tentar dividir o eleitorado no primeiro turno e levar a decisão para o segundo turno. Um deles seria Joaquim Barbosa. Segundo a pesquisa, se Marina e Joaquim Barbosa forem candidatos, Dilma não vencerá no primeiro turno. Claro, muito cedo, estratégias, jogo sujo e rasteiras acontecerão até outubro. O DataFolha não testou a hipótese Lula, que nega possível candidatura mas setores do PT não descartam recorrer ao operário caso Dilma esteja ameaçada lá na frente. O DataFolha testou a hipótese de Dilma enfrentar Aécio, Eduardo, Joaquim Barbosa e Marina. Só nesse caso haveria segundo turno já que Dilma teria 40% e os adversários somados teriam 43%. É considerado alto o índice de rejeição de todos os candidatos, em torno de 30%. Mesmo Joaquim Barbosa, quando tem o nome submetido aos eleitores, alcança 27% de rejeição. E está em alta nesse quesito negativo: em novembro ele tinha 22% de rejeição. O presidente do STF nega candidatura (fala-se também que tentaria o Senado pelo Rio de Janeiro). Mas se entrar na corrida eleitoral tem até abril para deixar o Supremo. A pesquisa também aferiu a rejeição a Lula: está em apenas 16%. Foi o único nome que permaneceu estável em relação a novembro.
sábado, 22 de fevereiro de 2014
E o Simpatia 2014 saiu em Ipanema para comemorar 30 anos...
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Em 1984, o Simpatia saiu pela primeira vez. Uma Kombi cedida pelas Casas da Banha puxava o bloco de 150 pessoas. Neste carnaval de 2014, 30 anos depois, o Simpatia "recriou" a Kombi histórica. |
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Os tradicionais estandartes e a inevitável referência ao tapetão recorrente do Flu. |
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A turma do gargarejo vê o Simpatia passar na Vieira Souto |
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Ipanema de todas as idades. |
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.Amarelo e lilás, cores do Simpatia, no céu azul de Ipanema. |
Copa, manifestações, fezes e urina... Ô Governo, libera a máscara que a barra vai pesar
por Omelete
Algumas notas soltas sobre a Copa do Mundo:
* Já foram vendidos 2 milhões e 300 mil ingressos para a Copa. É mais gente do que o número de manifestantes que foram às ruas contra a Copa de junho do ano passado até hoje. Sete jogos já têm os ingressos esgotados.
* 57% dos ingressos foram vendidos para brasileiros. Os estrangeiros ficaram com 43% do total.
* Entre os países que mais compraram ingressos estão: Estados Unidos (com 125.465), Colômbia (60.231 ingressos). Alemanha (55.666), Argentina (53.809), Inglaterra (51.222), Austrália (40.446), França (34.971), Chile (32.189) e México (30.238). São torcedores que não lêem jornais brasileiros e nem sabem o que é e o que pensam os políticos de oposição e acreditam que vale a pena vir ao Brasil ver um bom futebol, apesar das "catástrofes" anunciada por políticos em campanha eleitoral. Essa turma que ver a bola rolar. Eu também.
* Esperava-se que os portugueses estivessem nessa lista dos dez mais que compraram ingressos, mas parece que os patrícios estão com pouca grana, ô pá.
* Mas isso pode mudar: há 3 milhões e meio de pedidos de ingresso na fila de atendimento.
* Ao todo, foram cerca de 10 milhões de pedidos de ingressos cadastrados no site oficial da Fifa.
* Pesquisa do Ibope/Estadão revelou 58% dos brasileiros apoiam a Copa. Cerca de 38% são contra.
* Já a Confederação Nacional dos Transportes (CNT) divulgou pesquisa mostrando que 50,7% dos brasileiros não aprovam a Copa. Números contraditórios e que vão muito além da margem de erro.
* O levantamento do Ibope foi feito em 141 municípios e ouviu 2.002 pessoas.
* O levantamento divulgado pela CNT foi feito pelo Instituto MDA. Foram 2 mil entrevistados em 24 estados brasileiros. A CNT não informa em quantos municípios foi feita a pesquisa.
* Jornais noticiam que em Porto Alegre, durante protestos contra a Copa do Mundo, manifestantes jogaram fezes e urina na Prefeitura.
* Curiosa tática. Em históricos protestos, tanto na época da ditadura quanto nos tempos do "Fora Collor", a preparação das passeatas incluía fazer as faixas, providenciar carros de som, fazer uma lista de consenso de quem falaria ao microfone explicando as reivindicações e razões dos protestos, pintar a cara, fazer camisetas, ações para buscar o apoio da população etc. Hoje, a julgar pelo que aconteceu em Porto Alegre, tudo isso é dispensável, o que a turma tem que fazer é reunir antes para cagar e mijar.
* Os manifestantes de Porto Alegre eram poucos, não mais de 200, mas dotados de intestinos e retos poderosos como lança-granadas.
* Foi uma espécie de ensaio para a Copa. Há questões a serem discutidas em assembleias para aperfeiçoar a tática para futuros protestos. Imagina-se também que há uma estratégia para transportar a merda e o mijo ao alvo. Haverá um revezamento entre os "mulas" que levam a bosta? Ou a "honra" é um prêmio ao mais engajado?
*E como é escolhido o militante que põe a mão na massa e recolhe o material in natura para fazer as "bombas" de fabricação caseiras.
* É estabelecida um cota mínima? Ou seja, cada participante deve fornecer um determinada quantidade?
* São aceitas contribuições da população? Quero dizer, se um cidadão apoia os protesto e pretende contribuir como faz? Há um posto de coleta? Deve ser feita também "vaquinha" para comprar papel higiênico, espera-se.
* Outra dúvida, merda mole, a que resulta da popular caganeira, será aceita? Como são escolhidos os rapazes e moças que fornecem o material ? Depende do que comeram na véspera? E se a polícia gostar da ideia e passar a usar a mesma "arma"? A OAB vai permitir?
* A lei que o governo prepara para responsabilizar manifestantes responsáveis por mortes, depredação e saques vai tipificar jogar merda como crime inafiançável?
* Uma sugestão: para que a imagem dos manifestantes não fique comprometida entre a opinião pública, que pode ficar incomodada com o chamado odor característico, não é melhor que na última ala da passeata os participantes levam sprays de "bom ar"? Sei lá, algo que dê uma aliviada... Vai que na Copa as manifestações atraiam milhares de pessoas... Vai ser pior que do que um estouro do emissário submarino em um sexta-feira, dia de feijoada na maioria dos restaurantes.
* Em função do exemplo gaúcho, manifestantes cariocas e paulistas já estão incluindo no kit protesto (além de vinagre, máscara, rojões etc) estoques de laxantes para poder fornecer arsenais de merda em caso de emergência. Tudo certo, democracia é assim mesmo, falando sério direito de protesto é sagrado.
* Só tem um problema: o governo quer proibir máscaras na manifestações. Sou contra. Nada disso, com o avanço da tática fecal, agora é que vão ser mais do que necessárias não só para os manifestantes como para a população e os torcedores a caminho dos estádios.
Algumas notas soltas sobre a Copa do Mundo:
* Já foram vendidos 2 milhões e 300 mil ingressos para a Copa. É mais gente do que o número de manifestantes que foram às ruas contra a Copa de junho do ano passado até hoje. Sete jogos já têm os ingressos esgotados.
* 57% dos ingressos foram vendidos para brasileiros. Os estrangeiros ficaram com 43% do total.
* Entre os países que mais compraram ingressos estão: Estados Unidos (com 125.465), Colômbia (60.231 ingressos). Alemanha (55.666), Argentina (53.809), Inglaterra (51.222), Austrália (40.446), França (34.971), Chile (32.189) e México (30.238). São torcedores que não lêem jornais brasileiros e nem sabem o que é e o que pensam os políticos de oposição e acreditam que vale a pena vir ao Brasil ver um bom futebol, apesar das "catástrofes" anunciada por políticos em campanha eleitoral. Essa turma que ver a bola rolar. Eu também.
* Esperava-se que os portugueses estivessem nessa lista dos dez mais que compraram ingressos, mas parece que os patrícios estão com pouca grana, ô pá.
* Mas isso pode mudar: há 3 milhões e meio de pedidos de ingresso na fila de atendimento.
* Ao todo, foram cerca de 10 milhões de pedidos de ingressos cadastrados no site oficial da Fifa.
* Pesquisa do Ibope/Estadão revelou 58% dos brasileiros apoiam a Copa. Cerca de 38% são contra.
* Já a Confederação Nacional dos Transportes (CNT) divulgou pesquisa mostrando que 50,7% dos brasileiros não aprovam a Copa. Números contraditórios e que vão muito além da margem de erro.
* O levantamento do Ibope foi feito em 141 municípios e ouviu 2.002 pessoas.
* O levantamento divulgado pela CNT foi feito pelo Instituto MDA. Foram 2 mil entrevistados em 24 estados brasileiros. A CNT não informa em quantos municípios foi feita a pesquisa.
* Jornais noticiam que em Porto Alegre, durante protestos contra a Copa do Mundo, manifestantes jogaram fezes e urina na Prefeitura.
* Curiosa tática. Em históricos protestos, tanto na época da ditadura quanto nos tempos do "Fora Collor", a preparação das passeatas incluía fazer as faixas, providenciar carros de som, fazer uma lista de consenso de quem falaria ao microfone explicando as reivindicações e razões dos protestos, pintar a cara, fazer camisetas, ações para buscar o apoio da população etc. Hoje, a julgar pelo que aconteceu em Porto Alegre, tudo isso é dispensável, o que a turma tem que fazer é reunir antes para cagar e mijar.
* Os manifestantes de Porto Alegre eram poucos, não mais de 200, mas dotados de intestinos e retos poderosos como lança-granadas.
* Foi uma espécie de ensaio para a Copa. Há questões a serem discutidas em assembleias para aperfeiçoar a tática para futuros protestos. Imagina-se também que há uma estratégia para transportar a merda e o mijo ao alvo. Haverá um revezamento entre os "mulas" que levam a bosta? Ou a "honra" é um prêmio ao mais engajado?
*E como é escolhido o militante que põe a mão na massa e recolhe o material in natura para fazer as "bombas" de fabricação caseiras.
* É estabelecida um cota mínima? Ou seja, cada participante deve fornecer um determinada quantidade?
* São aceitas contribuições da população? Quero dizer, se um cidadão apoia os protesto e pretende contribuir como faz? Há um posto de coleta? Deve ser feita também "vaquinha" para comprar papel higiênico, espera-se.
* Outra dúvida, merda mole, a que resulta da popular caganeira, será aceita? Como são escolhidos os rapazes e moças que fornecem o material ? Depende do que comeram na véspera? E se a polícia gostar da ideia e passar a usar a mesma "arma"? A OAB vai permitir?
* A lei que o governo prepara para responsabilizar manifestantes responsáveis por mortes, depredação e saques vai tipificar jogar merda como crime inafiançável?
* Uma sugestão: para que a imagem dos manifestantes não fique comprometida entre a opinião pública, que pode ficar incomodada com o chamado odor característico, não é melhor que na última ala da passeata os participantes levam sprays de "bom ar"? Sei lá, algo que dê uma aliviada... Vai que na Copa as manifestações atraiam milhares de pessoas... Vai ser pior que do que um estouro do emissário submarino em um sexta-feira, dia de feijoada na maioria dos restaurantes.
* Em função do exemplo gaúcho, manifestantes cariocas e paulistas já estão incluindo no kit protesto (além de vinagre, máscara, rojões etc) estoques de laxantes para poder fornecer arsenais de merda em caso de emergência. Tudo certo, democracia é assim mesmo, falando sério direito de protesto é sagrado.
* Só tem um problema: o governo quer proibir máscaras na manifestações. Sou contra. Nada disso, com o avanço da tática fecal, agora é que vão ser mais do que necessárias não só para os manifestantes como para a população e os torcedores a caminho dos estádios.
Parreira: uma boa vitória também como empresário do luxo
por Eli Halfoun
Não é só no futebol e nas artes
plásticas que Carlos Alberto Parreira, o coordenador técnico da seleção, mostra
talento. Tem se revelado também um bem sucedido homem de negócios: está comemorando
o segundo ano de sua primeira empresa a Next Global. A empresa
que tem mais dois sócios atua na área de comércio exterior, dedicando-se
especialmente aos carros exclusivos, máquinas, vestuários e outras mercadorias
de luxo. Com futebol não se ganha só em campo. (Eli Halfoun)
Ministro da Justiça não quer militares engajados em lutas sindicais
por Eli Halfoun
Quem conta é o jornalista Giba Um: há
dias o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo aproveitou o discurso que fez
na formatura de agentes da Polícia Federal e pediu para que os formandos
mantenham-se afastados dos sindicatos “que não querem o bem de vocês.” Os formandos
e os convidados estranharam já que Cardozo iniciou sua careira política com o
PT e como se sabe o partido sempre foi historicamente muito ligado às lutas
sindicais, das quais saiu o ex-presidente Lula. Analistas políticos acreditam que
Cardozo está tentando apenas evitar que agentes da PF continuem planejando uma
paralisação nacional na época da Copa. Discursos não fazem nenhuma categoria
desistir de suas lutas sindicais. (Eli Halfoun)
PDT que Joaquim Barbosa como senador do Rio. E quem não quer?
por Eli Halfoun
O presidente do PDT, o ex-ministro
Carlos Lupi de conturbada passagem pelo Ministério do Trabalho, continua
enviando representes ao STF com a missão de tentar convencer o ministro Joaquim
Barbosa a aceitar entrar já na próxima corrida eleitoral concorrendo pelo partido
a uma vaga como senador pelo Rio. Outro insistente sonho de Lupi é o de que o
PDT concorra à Presidência da República com seu próprio candidato que seria
Cristovam Buarque. No mínimo Lupi pode conseguir colocar o PDT no noticiário e
assim aumentar o poder de barganha comum em eleição. (Eli Halfoun)
Brasil está entre os campeões do mundo virtual
por Eli Halfoun
O brasileiro adora passar boa parte
do dia (ou da noite) utilizando as redes sociais. É o que mostra recente pesquisa
que coloca o Brasil como a quarta nação com mais usuários nas redes sociais do
mundo. Segundo o estudo 36% do tempo de utilização da internet no Brasil é
dedicado às redes sociais. O estudo mostra também que no setor corporativo 40%
das organizações brasileiras acham “extremamente importante” usar mídias sociais
como Facebook, YouTub e Linkedin. A média mundial nesse item é de 24% como
mostra o levantamento feito pela The Rise of the Linguarati, da EF Corporate,
em 10 países. Agora é torcer para que durante a Copa haja sinal para que os
brasileiros consigam usar a internet. (Eli Halfoun)
Anitta não deixa aparecer nenhuma celulite e não esconde a verdade
por Eli Halfoun
Não se pode deixar de constatar que
um dos principais motivos do sucesso da cantora Anitta está ligado a sua
simplicidade e a bendita mania que tem de não esconder o jogo, o que a faz
estar sempre aberta para a verdade como aconteceu na recente gravação de seu
DVD no HSBC Arena, no Rio. Na conversa que mantinha com o público no intervalo
de gravação Anitta mandou essa: “Gente eu estou me sentindo hoje porque estou
com quatro meias-calças tão maravilhosas que não aparece uma celulite na
câmera. Não tem buraco. Estou me sentindo gostosa. E vocês pensaram que eu não
ia rebolar minha abunda hoje, né ?” Rebolou muito e rebolou bonito, o que
faria mesmo sem nenhuma meia-calça. (Eli
Halfoun)
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Grande jogada: Eduardo Azeredo, o deputado do PSDB acusado de liderar o mensalão tucano, deu um "drible da vaca" no STF. Isso é que é "domínio do fato"
(da redação da JJcomunic)
Nos corredores da política, especialmente nos bastidores da corrida eleitoral, o que se comenta é que ao renunciar ao mandato de deputado, Eduardo Azeredo cumpriu uma estratégia largamente discutida e pensada. Entregando o mandato, ele perde o direito ao foro especial que obrigaria o STF a julgar o caso e seu processo vai para a justiça de Minas. Lá, o passo do mensalão tucano é de tartaruga, tanto que há réus já livres de condenação por conta da prescrição dos crimes. Apesar de ter ocorrido em 1998, o mensalão tucano não tem data para julgamento na justiça de Minas Gerais e ainda está na fase de instrução. O objetivo de Azeredo, além dos muitos recursos a que o julgamento nas instâncias inferiores permite, seria tirar o mensalão do PSDB de cena neste ano eleitoral. E precisava? Nem havia tantos indícios assim de que o STF iria encarar essa missão antes de 2015. A mídia nem estava cobrando tal julgamento. Aliás, o PSDB também não temia a exposição na grande mídia, que pouco se ocupa do caso e está "dominada", segundo a avaliação marqueteira. O problema é que o julgamento poderia ser um forte tema em sites, blog, Facebook, etc, fora do controle da oposição, e nos palanques eleitorais que têm vida própria e não são pautados pela grande imprensa. Há ainda um possibilidade de o relator do caso, ministro Roberto Barroso, tentar manter o processo de Azeredo no STF, alegando que o ex-deputado usou "manobra protelatória". Não se conhece a posição do plenário do STF, nem a de Joaquim Barbosa, sobre o assunto. Não se pode negar que apesar de atuar confortavelmente nesse caso desde o início e e de já ter obtido uma vitória simplesmente com a falta de velocidade dos trâmites, Eduardo Azeredo foi agora simplesmente magistral: tocou a bola pro lado, fingiu que foi mas não foi, e pegou a redonda lá na frente deixando os ministros do STF zonzinhos. Dizem que esse drible, que é o da vaca, até vai ganhar novo nome: "domínio do fato", em homenagem ao Barbosão, que trouxe o conceito "inovador" da Alemanha. Aplaudam, brasileiros, Azeredo já é forte candidato a Homem do Ano de 2014. E o mensalão tucano vai ficar apenas na lembrança dos mais bem informados. É o julgamento que já era sem nunca ter sido. Gostou? Pois fique com mais esse detalhe: quem vai assumir a vaga de Azeredo na Câmara é o suplente Edmar Moreira, eleito pela coligação do PSDB com o DEM, com o PP, PR e PPS. Edmar é mais conhecido como o "deputado do castelo", que renunciou ao mandato para não ser cassado sob a acusação de sonegação e uso indevido de verba indenizatória. É, os marqueteiros têm razão: está tudo dominado.
Nos corredores da política, especialmente nos bastidores da corrida eleitoral, o que se comenta é que ao renunciar ao mandato de deputado, Eduardo Azeredo cumpriu uma estratégia largamente discutida e pensada. Entregando o mandato, ele perde o direito ao foro especial que obrigaria o STF a julgar o caso e seu processo vai para a justiça de Minas. Lá, o passo do mensalão tucano é de tartaruga, tanto que há réus já livres de condenação por conta da prescrição dos crimes. Apesar de ter ocorrido em 1998, o mensalão tucano não tem data para julgamento na justiça de Minas Gerais e ainda está na fase de instrução. O objetivo de Azeredo, além dos muitos recursos a que o julgamento nas instâncias inferiores permite, seria tirar o mensalão do PSDB de cena neste ano eleitoral. E precisava? Nem havia tantos indícios assim de que o STF iria encarar essa missão antes de 2015. A mídia nem estava cobrando tal julgamento. Aliás, o PSDB também não temia a exposição na grande mídia, que pouco se ocupa do caso e está "dominada", segundo a avaliação marqueteira. O problema é que o julgamento poderia ser um forte tema em sites, blog, Facebook, etc, fora do controle da oposição, e nos palanques eleitorais que têm vida própria e não são pautados pela grande imprensa. Há ainda um possibilidade de o relator do caso, ministro Roberto Barroso, tentar manter o processo de Azeredo no STF, alegando que o ex-deputado usou "manobra protelatória". Não se conhece a posição do plenário do STF, nem a de Joaquim Barbosa, sobre o assunto. Não se pode negar que apesar de atuar confortavelmente nesse caso desde o início e e de já ter obtido uma vitória simplesmente com a falta de velocidade dos trâmites, Eduardo Azeredo foi agora simplesmente magistral: tocou a bola pro lado, fingiu que foi mas não foi, e pegou a redonda lá na frente deixando os ministros do STF zonzinhos. Dizem que esse drible, que é o da vaca, até vai ganhar novo nome: "domínio do fato", em homenagem ao Barbosão, que trouxe o conceito "inovador" da Alemanha. Aplaudam, brasileiros, Azeredo já é forte candidato a Homem do Ano de 2014. E o mensalão tucano vai ficar apenas na lembrança dos mais bem informados. É o julgamento que já era sem nunca ter sido. Gostou? Pois fique com mais esse detalhe: quem vai assumir a vaga de Azeredo na Câmara é o suplente Edmar Moreira, eleito pela coligação do PSDB com o DEM, com o PP, PR e PPS. Edmar é mais conhecido como o "deputado do castelo", que renunciou ao mandato para não ser cassado sob a acusação de sonegação e uso indevido de verba indenizatória. É, os marqueteiros têm razão: está tudo dominado.
Um museu para o “Vigilante Rodoviário” que fez história
por Eli Halfoun
Certamente os jovens ouviram falar e
os mais antigos lembram perfeitamente e com saudade do “Vigilante Rodoviário”,
título do primeiro herói de uma série produzida para a televisão brasileira. O
histórico vigilante pode virar museu: o ator Carlos Miranda, hoje com 80 anos e
intérprete do personagem na década de 60 não quer deixar o herói morrer: além
de participar de encontros com veteranos admiradores em Águas de Prata, no
interior de São Paulo, onde mora, Miranda está empenhado em construir o museu do
Vigilante Rodoviário e de seu companheiro, o cão Lobo, para reunir o material utilizado
na época, incluindo um Simca Chambord, o carro que ele usava e que hoje seria tão
ruim quanto os que a polícia usa atualmente em perseguições que geralmente dão
em nada. (Eli Halfoun)
Estádio Mané Garrincha lembra o lado de fora e gasta mais R$ 350 milhões
por Eli Halfoun
Não é o maior, o melhor, o mais útil
e o mais necessário, mas ainda assim o estádio Mané Garrincha de Brasília é o
mais caro do país na corrida de obras para a Copa do Mundo: custou R$ 1.78
bilhões e nem será palco de tantos jogos. Agora consumirá mais e muita verba da
União: o governador Agnelo Queiroz fez nova licitação de R$ 350 milhões para
custear as obras (serão feitas pela Andrade Gutierrez e pelo Via) no entorno do
estádio. É sempre assim: primeiro constroem o gigante para o povo ver e só
depois o necessário para o povo usar. Haja dinheiro e impostos. (Eli
Halfoun)
Raquetada certeira: Bandeirantes quer Guga como comentarista de tênis
por Eli Halfoun
Decidida a fazer das grandes
coberturas esportivas a atração maior da programação a Bandeirantes não investe
apenas em contratações de comentaristas de futebol para a Copa do Mundo. Também
está de olho no torneio de tênis de Roland Garros, que acontece entre 25 de
maio e 8 junho. Para reforçar a transmissão do torneio a emissora tenta acertar
com Gustavo Kuerten, o nosso campeão Guga, para que seja o comentarista do
torneio. É sem dúvida uma raquetada na concorrência. (Eli Halfoun)
Camarão com chuchu
por Eli Halfoun
Os amantes de culinária têm mais um
bom livro de consultas: a chef Roberta Sudbrack, que já comandou a cozinha do Palácio
Alvorada, acaba de lançar “E Sou Camarão
Ensopadinho com Chuchu”’. O livro tem a colaboração de Carlos Alberto Dória e
Cora Ronai e do escritor Ignácio de
Loyola Brandão e de Bia Lessa. O
curioso é que todas as fotos que ilustram o livro foram clicadas por Roberta
com seu celular. Roberta já é uma referência mundial em boa comida: seu restaurante,
no Rio está na 10ª posição da lista dos 50 melhores da América Latina publicada
pela revista britânica “Restaurant”. A revista também incluiu o restaurante de
Roberta no 81º lugar entre os melhores do mundo. Roberta é uma festa para o paladar. (Eli
Halfoun)
Advogados não querem Rafinha Bastos promovendo-se às custa de Wanessa, a cantora ofendida
por Eli Halfoun
No comando do novo “Agora é Tarde”
nos finais de noite da Rede Bandeirantes, Rafinha Bastos não conseguirá estrear
em março entrevistando a cantora Wanessa, que já o processou (e ganhou) por
causa de uma piada de mau gosto que o afastou do CQC. Os advogados de Wanessa
trataram logo de blindar a cantora enviando notificação judicial para Rafinha advertindo-o
que não lembrasse o episódio e nem o usasses usasse para promover-se. Rafinha ficou
pianinho e desistiu do convite. Wanessa não perdoa o humorista pelo mau gosto
da piada mas é até capaz de dar entrevista para Danilo Gentili (ex-“Agora é
Tarde”) em sua estréia no SBT. Tanta briga por nada. (Eli Halfoun)
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