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O número 1. Matérias sobre casamento e educação sexual. |
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No início, casais e relacionamento estavam no foco principal. |
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O desquite de Denner foi tema de um das primeiras edições. |
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Capas mais ousadas só a partido do segundo ano. Na década de 70, EleEla esteve sob censura prévia. |
Com a falência da Bloch, o título foi adquirido pela Editora Manchete, que manteve a revista nas bancas por mais alguns anos.
(da Redação)
A ElaEla foi lançada em 1969, há 45 anos. O primeiro diretor foi Carlos Heitor Cony. O diretor-editor que mais tempo permaneceu à frente da publicação masculina foi o jornalista Lincoln Martins. A revista, no seu projeto original, era dirigida a casais. O conteúdo voltado a relacionamento era às vezes mais instigante do que o apelo sensual das capas, que tendiam a "comportadas". Nos anos 70, em plena ditadura, EleEla foi submetida a censura prêvia e e a regras rígidas (por exemplo, em um máximo de liberalidade os censores aceitavam que os ensaios exibissem um seio, não os dois ao mesmo tempo). Havia também restrições políticas a determinados entrevistados ou personagens pautados para perfis.
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Em 2000, a última edição da fase Bloch.
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A partir de 1974, a era das grandes estrelas da época: Alcione Mazzeo, Rose di Primo e Sonia Braga. |
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Com o fim da censura, fotos mais ousadas, nos anos 80. Luiza Brunet estampou várias capas |
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Cicciolina foi uma das estrelas da década de 90, importada da Itália para a EleEla |