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sábado, 14 de abril de 2018

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Alô revista, vai encarar? Difícil competir: celebridades são editoras dos seus próprios conteúdos exclusivos

Luciana Gimenez posta foto de viagem à Grécia. Reprodução

Bruna Marquezine em Ibiza.


Grazi Massafera na Itália.

por Ed Sá

Milhões de leitores continuam ligados nas notícias de celebridades. E o apetite por esse tipo de informação nunca foi tão forte.

O que mudou, nos últimos anos, foi a distribuição desse conteúdo e a forma como o público passou a acessá-lo.

Em um primeiro momento, as revistas impressas dedicadas ao segmento perderam espaço. Muitas imaginaram que matérias de qualidade bastariam para segurar os leitores e os anunciantes. Quando reagiram, não conseguiram conectar a marca - várias delas tradicionais no mercado -, com a audiência na internet. Com a crise econômica e de modelo de negócios, as publicações impressas reduziram equipes e investimentos, perderam consistência, o que tornou impossível uma recuperação. Tão rápido quanto o tsunami de inovações tecnológicas, o meio impresso perdeu espaço para o digital e para a agilidade natural dos sites concorrentes.

Outros fatores, logo à frente, complicariam ainda mais a vida da mídia de entretenimento.   Com o avanço das redes sociais, as celebridades assumiram o papel de editores do seu próprio conteúdo, com a enorme vantagem, claro, de postar material exclusivo, íntimo, às vezes até na cama ou no banheiro. Os próprios sites especializados sentiram o golpe. No Brasil, por exemplo, há dezenas de "famosos" com mais de dez milhões de seguidores nas redes sociais. Apenas como exemplos, Neymar tem quase 50 milhões; Bruna Marquezine passou dos vinte, Anitta idem, Ronaldinho passou dos trinta. Eles postam fotos em primeira mão, e a internet em geral é obrigada a requentar o material. As revistas impressas e sites de celebridades ainda sofreriam outro mata-leão: portais "nobres" e de grande audiência, como Folha de Sâo Paulo, Veja, G1, UOL, IG e R7 etc, abriram espaços importantes para o segmento de celebridades por um motivo muito racional: potencializam consideravelmente - muitas vezes são decisivos - o número de cliques nas suas respectivas páginas. Isso apesar da resistência de muitos editores ao "jornalismo de fofocas". E não apenas no Brasil. O site de um jornal inglês se rendeu às celebridades e, em nome da audiência, colocou na primeira página há dois anos uma barra com chamadas de "gossips", que os jornalistas da redação apelidaram de "barra da vergonha". Está lá até hoje, para ajudar a pagar os salários das editorias ditas "sérias". Vale lembrar que a "barra da vergonha" fez sucesso, mas roubou leitores da revista impressa especializada do mesmo grupo editorial.

Com audiências como as citadas acima, as celebridades não apenas compartilham fotos originais, sensuais ou divertidas com o seu imenso público, ela se tornaram efetivamente meios de comunicação. E o que faz um meio de comunicação? Isso, vende publicidade e marketing. Seus perfis estão à disposição para recomendação de produtos, virais publicitários etc.

Audiência, identificação com a marca, conteúdo original, rentabilidade. Fecha-se o ciclo do formato que abala o emprego de Dona Candinha.

Tudo ao alcance de um smartphone.

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Fatos&Fotos Gente: Bruna Marquezine quebra a internet

Reprodução Instagram
por Clara S. Britto

Bruna Marquezine está quebrando a internet com uma foto que postou hoje na sua conta do Instagram.

A atriz recorda uma viagem que fez ao Caribe, há três meses.

Como Bruna terminou o namoro com Neymar há poucos dias, segundo sites de celebridades, a imagem reeditada carrega um certo toque de "olha o que perdeu", como diz a música Baba Baby, de Kelly Key.

Ela escreveu na foto: "que saudades dessa viagem, desse mar, do meu bronze...".

Se bem que o jogador do Barcelona, em férias no Brasil, está solto na pista, ou melhor, na sua badalada mansão em Angra, onde recebeu amigos na última segunda-feira.

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Bolas divididas: pesquisa confirma que Dilma foi vaiada pela turma que tá com o boi na sombra; repórteres queriam que argentinos recebessem 50 mil ingressos; vítimas do "terrorismo" anticopa; bomba de "gás" mineira contra Bruna Marquezine...

por Omelete
* Algumas seleções reclamaram do calor. A Espanha, indevidamente. Já que durante o campeonato espanhol, nos jogos em setembro, faz calor no país muitas vezes acima de 30º, dependendo da região. Na França, um pouco menos, mas há dias em que a temperatura no fim do verão é alta. Alemanha, Holanda e Inglaterra podem sofrer um pouco mais. Mas é preciso destacar o seguinte: nem no Brasil há jogos às 13h. Esse horário foi determinado pela Fifa exatamente para favorecer as TVs... europeias. Reclamem lá mesmo, na Europa.
* Tem sido comum ouvir de repórteres: "São 50 mil argentinos no Brasil, a maioria sem ingressos". Óbvio, rapazes e meninas da press, os estádios têm infelizmente capacidade limitada, não haveria mesmo como 50 mil argentinos ou 30 mil chilenos ou 20 mil colombianos terem ingressos reservados só para eles. Festa na rua. Por isso, desde a Copa da Alemanha foram criados os Fan Fest. Preparem-se: em Moscou e no Catar também não haverá ingresso pra todo mundo...
* Pesquisa do Datafolha mostrou que, em maioria, a torcida brasileira que vai aos estádios é da "elite branca". Veja os números:
67% se declararam brancos e 90% responderam que pertencem às classes A ou B. Pretos declarados apenas 6%. É a amostragem da turma que tá com o boi na sombra e vaiou Dilma.
* Mesmo assimDilma vai ao Maracanã na final. Nem seus assessores acreditam que não será vaiada.  
* Estádio sem povo é uma das falhas da organização da Copa. Mas é preciso reconhecer que o pouco que foi feito, com ingressos facilitados para certas faixas da população, não funcionou: a grande maioria preferiu revender as entradas. Pena. O povão animaria ainda mais a torcida brasileira. Mas pelo menos muita gente que precisava levantou um troco.
* Muito prazer. Felipão devia apresentar Fred aos outros jogadores da seleção. De preferência, antes do jogo contra a Colômbia. O tricolor precisa receber pelo menos um ou duas bolas que não sejam no sufoco. Manda uma bola limpa aí, Oscar. Não tá fácil pro do bigode.
* Quando começa o "Não vai ter Olimpíada"?
*  O tempo médio em que os seguranças levam para retirar algimas chatíssimas vuvuzelas e cartazes, a maioria escrita à mão, com conotação política, com palavrões e slogans religiosos, está em 20 minutos, no máximo. E a TV, sob direção da Fifa, nunca focaliza as tais faixas.
* Carlinhos Brown tentou emplacar um treco mais chato ainda, uma tal de caixirola. Não pegou. Melhor assim. Dizem que um lote que chegou a ser fabricado foi doado para torcedores. Nem os baianos quiseram.
* Um dos vídeos que estão bombando na rede é o do torcedor que peidou na frente de Bruna Marquezine, a namorada de Neymar. 
Pela cara da atriz, o gás liberado quase na cara dela no Mineirão era produto de ovo colorido vencido, queijo minas apreendido, feijoada da semana passada, bife friboi que Roberto Carlos não quis e cerveja quente pra reforçar a pressão. Veja o vídeo AQUI
* Um quiroprático que atende a alguns ministros do Supremo Federal foi a Comary e quis dar uma carteirada, entrar e tratar as costas de David Luís. Hoje, o cara foi barrado. Disse que vai tentar entrar amanhã. Está pedindo até a alguns ministros que liguem para a CBF dando uma força. Melhor continuar no sereno. E se for o mesmo sujeito que trata das costas de Joaquim Barbosa? 
* Todo mundo apostando em Messi e Neymar como craques da Copa e aparece James Rodriguez correndo por fora.
* De Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo: "Janio de Freitas, que pertence à esquálida cota de pensamento independente da Folha, nota em seu artigo deste domingo um contraste. Uma pesquisa mundial do Gallup coloca os brasileiros como um povo essencialmente feliz e otimista. Na imprensa, e em pesquisas dos grandes institutos nacionais, o retrato é o oposto. Somos derrotados, miseráveis, atormentados. Janio brinca no final dizendo se sentir cansado demais para explicar, ou tentar explicar, tamanha disparidade. Não é fácil para ele se alongar nas razões, sobretudo porque a Folha é uma das centrais mais ativas de disseminação da visão de um Brasil horroroso. A motivação básica por trás do país de sofredores cultivada pela imprensa é a esperança de que o leitor atribua tanta desgraça – coisas reais ou simplesmente imaginárias — ao governo. Ponto. É a imprensa num de seus papeis mais notáveis nos últimos anos: o terrorismo. A Copa do Mundo foi um prato soberbo para este terrorismo. A imprensa decretou, antes da Copa, que o Brasil – ou melhor: o governo — daria um vexame internacional de proporções históricas. Em vez do apocalipse anunciado, o que se viu imediatamente após o início da competição foi uma celebração multinacional, multicolorida, multirracial. Turistas de todas as partes se encantaram com o Brasil e os brasileiros, e a imprensa internacional disse que esta era uma das melhores Copas da história, se não a melhor. Note o seguinte: a responsabilidade por um eventual fracasso seria atribuída pela mídia ao governo. O sucesso real, pelo que se lê agora, tem vários pais, entre os quais não figura o governo. O melhor artigo sobre o caso veio de uma colunista da Folha que se proclamou arrependida por ter ouvido o “mimimi” da imprensa. Ela disse ter perdido a oportunidade de passar um mês desfrutando as delícias que só uma Copa é capaz de oferecer: viagens para ver jogos, confraternizações com gente de culturas diferentes e por aí vai. É uma oportunidade única na vida – quando haverá outra Copa no Brasil – que ela perdeu por acreditar na imprensa. Quem vai indenizá-la? O Jornal Nacional? A Veja? O Estadão? E a tantos outros brasileiros como ela vítimas do mesmo terrorismo? Para coroar o espetáculo, o Jornal Nacional atribuiu a histeria pré-Copa à imprensa internacional.
Pausa para rir. Mais honesto, infinitamente mais honesto, foi o colunista JR Guzzo, da Veja – o maior mestre que tive no jornalismo, a quem tenho uma gratidão eterna e por quem guardo uma admiração inamovível a despeito de nossas visões de mundo diferentes. “É bobagem tentar esconder ou inventar desculpas: muito melhor dizer logo de cara que a imprensa de alcance nacional pecou, e pecou feio, ao prever durante meses seguidos que a Copa de 2014 ia ser um desastre sem limites”, escreveu Guzzo em seu artigo na Veja desta semana. “Deu justamente o contrário”, continua Guzzo. “Os 600 000 visitantes estrangeiros acharam o Brasil o máximo e 24 horas depois de encerrado o primeiro jogo ninguém mais se lembrava dos horrores anunciados durante os últimos meses.” Bem, não exatamente ninguém: o Jornal Nacional se lembrou. Não para fazer uma reflexão como a de Guzzo – mas para colocar a culpa nos gringos. Recorro, ainda uma vez, e admitindo minha obsessão, a Wellington: quem acredita nisso acredita em tudo. O JN parece achar que seus espectadores são completos idiotas. LEIA NO DCM. AQUI

* Algumas musas jornalistas já estão indo embora. Outras deverão chegar para cobrir as finais. Uma que ainda está por aqui é a costa-riquenha Jale Beharim. Fotos (do Instagram) abaixo. 



Foto Fifa-Divulgação
* Era pouco pano, mas Claudia Leitte diz que gastou 200 mil reais na roupa que vestiu na abertura da Copa. Ela revelou o custo porque a boataria já falava em preço acima do milhão.
* Luciano Huck criticado por tuitar na rede sobre um suposto concurso em que gringos escolheriam namoradas brasileiras. Virou polêmica e a Globo enviou ao Uol a nota oficial aqui transcrita: "O apresentador Luciano Huck, assim como toda a equipe de seu programa, é contra qualquer tipo de violência e sempre apoiou campanhas contra a exploração sexual de mulheres. A mensagem postada nas redes sociais de Luciano Huck se refere a um quadro já produzido outras vezes pelo 'Caldeirão' e, por outros programas com o intuito de promover o encontro entre pessoas, sejam elas brasileiras ou não. A nova edição do quadro é um projeto em estudo, que sequer está em produção, assim como outras iniciativas internas do programa".  

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Copa 2014: vai ter musa

Bruna Marquezine na capa da Nova, e...
...focalizada pela imprensa espanhola. 
Elza Soares e Garrincha na capa da Fatos&Fotos,. A musa reiunou nos anos 60, mas a matéria acima registrava o casal em Roma, já em 1970.
Luíza Brunet, madrinha da seleção na Playboy, em 1986., Copa d México.

Xuxa: campanha publicitária para a Copa da Espanha, 1982.

(da Redação)
Namorada de Neymar, Bruna Marquezine está na capa da Nova, de junho, mês da Copa. O maior torneio do futebol mundial já teve como musas informais e com várias qualificações desde Elza Soares, nos tempos de Garrincha, a Xuxa, Luíza Brunet, Ivete Sangalo e Fátima Bernardes. Bruna pode ser a musa da vez. Ou, neste campo de inesperadas concorrências, podem surgirestrelas internacionais como a namorada de Cristiano Ronaldo, a modelo russa Irina Shayk ou até mesmo, em um repeteco, a jornalista espanhola Sara Carbonero, namorada do goleiro Casillas, que reinou na África do Sul
Irina Shayk, namorada de Cristiano Ronaldo

A jornalista Sara Carbonaro, que chamou atenção na Copa de 2010, África do Sul, com o goleiro Casillas.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Bruna Marquezine posa para ensaio de capa da revista Boa Forma. Faz sentido...

Foto André Passos/Divulgação

Foto André Passos/Divulgação

por Omelete
A ex ou atual namorada de Neymar (os sites de fofoca dizem que os dois voltaram a namorar agora mais discretos do que nunca) é capa da edição de aniversário da revista Boa Forma. A atriz, que interpreta o papel de Luiza na novela Em Família, conta que aderiu ao CrossFit (programa de treinamento de força e condicionamento físico) atual mania entre celebridades. Aos 18 anos, com 1,71 metro de altura e 59 quilos, Bruna foi fotografada por André Passos.


quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Bruna Marquezine: sem Neymar, é hora de prestar atenção em seu talento

Bruna Marquezine na novela Em Família. Foto João Miguel Jr/TV Globo
por Eli Halfoun
Faz um tempo que a atenção da mídia e do público em torno da atriz Bruna Marquezine era em torno do namoro com o jogador Neymar. Tudo bem: dois jovens bem sucedidos e que pareciam viver um conto de fadas bem ao gosto dos românticos que ainda são muitos nesse mundo cada vez com menos espaço para o romantismo. Era Bruna e Neymar pra lá, Neymar e Bruna pra lá. O trabalho de Bruna como atriz ficou em segundo plano, mas não está mais: ela, que começou na televisão ainda menina, tinha mostrado talento em outras novelas e “Em família” chegou para confirmar que ela não é só uma jovem, bonita, simpática e bem sucedida. É uma jovem atriz de enorme talento e na novela de Manoel Carlos está podendo mostrar que não é mais uma jovem atriz com futuro promissor. É uma realidade como atriz e a certeza de que em um futuro não muito distante estará formando no time das melhores atrizes do país. (Eli Halfoun)

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Bruna Marquezine: em ano de Copa, Neymar e novela das nove, ela é favorita para ser a campeã de capas de revistas em 2014

por Omelete
Bruna Marquezine é uma das candidatas e emplacar muitas capas de revistas ao longo de 2014. A menina que fez a Salete, da novela "Mulheres Apaixonadas", aos sete anos, já despontou como mulherão no ano passado em "Salve Jorge", como a sensual Lurdinha. Agora, a atriz, com 18 anos e seis meses, é uma das estrelas de 'Em Família', nova trama das 9 da Globo. No ar e, além disso, namorando o jogador Neymar em ano de Copa (tudo indica que o romance continua apesar de rumores de rompimento), Bruna tem apelo para um festival de capas. A revista Quem dessa semana (acima) abre a temporada 2014. As demais edições (abaixo) são de 2013. 





quarta-feira, 3 de julho de 2013

A Europa e o Peru, sem duplo sentido, se curvam...

Reprodução Revista Chi
Reprodução site Depar.pe
Os sites e tabloides de celebridades, na Europa, têm se abastecido de duas figuras brasileiras com um pé no Velho Continente: o jogador Pato, que acaba de se separar de Barbara, filha de Berlusconi (ela, por sua vez, como mostra a revista, adiantou o processo e apareceu devidamente acompanhada) e a atriz Bruna Marquezine. Com esta, no embalo da transferência do namorado Neymar para o Barcelona, a imprensa espanhola está deslumbrada. Mas Bruna acaba de se tornar assunto também na imprensa peruana. Ela acompanhou Neymar a Lima para o jogo festivo entre Amigos de Messi X Resto do Mundo". Foi só pôr os pés, e as curvas, na capital peruana para virar notícia. Com razão. 

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Pescoço é o homem brasileiro (e mundial) em “Salve Jorge”

Lurdinha (Bruna Marquezine) detesta ser espiada por Pescoço (Nando Cunha). Foto: TV Globo/Divulgação

por Eli Halfoun
Interpretado corretamente pelo ator Nando Cunha, o personagem Pescoço nem tem tanta importância para a trama de “Salve Jorge”, mas de qualquer maneira agrada o público e agrada porque é uma digamos espécie de raios-X do homem brasileiro que, como se diz popularmente, não pode ver mulher. O ator Nando Cunha tem sentido nas ruas nas ruas a repercussão de seu trabalho e sabe o motivo. Ele com a palavra: “O Pescoço não é tarado, é mulherengo. Ele é a personificação de todo homem, pois mesmo o mais certinho, ainda que não traia, pensa e olha para outras mulheres. A diferença é que o Pescoço é descarado”. Nesse mundo felizmente cada vez mais liberal, as mulheres, mesmo que não traiam, não olham apenas para os maridos. Até porque como diz o povão, olhar não tira pedaço. (Eli Halfoun)