quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Mais um “Crô” na televisão. Agora é na Record

por Eli Halfoun
A TV Record também terá o seu “Cro”, personagem de muito sucesso criado por Marcelo Serrado na novela “Fina Estampa” e que agora está chegando ao cinema. O personagem Bombom da Record será interpretado por Bruno Chateaubriand, que na vida real é “casadíssimo” com André Ramos, e entrará em cena na comédia “Coisas de Casal”. O personagem será um blogueiro de moda amigo da chefe (uma publicitária interpretada por Juliana Silveira.) Sobre o personagem Bruno Chateaubriand garante que não fará uma cópia do “Crô” e explica: “o Cro era fascinado pela patroa, já o Bombom quer puxar o tapete dela”. Na Record mais um personagem que por melhor que seja continuará inédito. (Eli Halfoun)

Empresas repassam para o consumidor uma despesa que é delas

por Eli Halfoun
O consumidor é vítima do mercado de ofertas e serviços: pagamos por tudo e se bobearmos até por aquilo que não temos e não queremos. Agora as empresas prestadoras de serviços (especialmente as de telefonia) tentam empurrar para o consumidor mais uma despesa e uma responsabilidade que sempre foi delas. Muitas empresas estão deixando de enviar pelo Correio as contas e quando o fazem é com um atraso que obriga o consumidor a pagar a conta com juros, mesmo que ele não tenha sido o responsável pelo atraso: não dá para pagar uma conta sem tê-la em mãos. Essa artimanha parece ter apenas uma finalidade: obrigar o consumidor a buscar fatura pela internet, imprimir e só então pagar. Quer dizer: transferem para o consumidor o gasto de papel, de impressão e de tempo. As empresas só querem saber de receber (geralmente por péssimos serviços) e quando o consumidor reclama é orientado a imprimir a segunda via, que na verdade é a primeira. As empresas não levam em conta que muita gente ainda não tem computador e entre os que têm muitos não sabem acessar esse tipo de serviço. Não há dúvidas de que as empresas prestadoras de serviços querem mesmo é economizar em papel, selos e dispensar parte dos empregados contratados para cuidar da expedição de faturas. Ninguém é legalmente obrigado a acessar a internet para conquistar o direito de prelo menos pagar suas contas em dia. Deveria isso sim existir uma lei que obrigue as empresas a continuarem enviando regularmente as contas. Sem a conta em mãos o consumidor não tem a menor obrigação de pagar nada. Até porque enquanto a conta não lhe é envida legalmente ele não deve nada. (Eli Halfoun)

Medicina não é para ser exercitada através da mídia

por Eli Halfoun
Assuntos médicos ligados a novas doenças, novas formas de tratamento e principalmente e possibilidade de uma cura definitiva sempre estiverem muito presentes na mídia como prestação de serviço. O  que deveria ser uma prestação de serviço está virando um perigoso desserviço tamanha a quantidade de informações científicas que são das vias televisão, jornais e revistas. A exagerada quantidade de informações pode acabar provocando muitas doenças, mais insegurança e muito mais medo. Ocorre que o leigo que não entende direito a questão, interpreta do jeito que quer e termina por fazer seu próprio diagnóstico e tratamento, que só pode e deve ser dado por um especialista. São na maioria das vezes médicos que ocupam os programas de televisão para falar de doenças e tratamentos, mas mesmo assim nenhum médico, por mais competente que seja, tem a capacidade verbal e profissional de promover ou incentivar a curas através de um veículo de comunicação.  Além do mais é sabido que quando se fala de um novo tratamento fala-se de uma espera de dez ou vinte anos para que a nova descoberta científica tenha valor comprovado. Não importa: o paciente se enche de esperança e como quase sempre não acontece nada, a esperança vira frustração e desânimo e deixa o paciente mais doente. Profissionais de saúde precisam pensar muito antes de falar, não se pode brincar com quem está doente. 

Também é preciso dar um basta nas centenas de dietas sugeridas diariamente para a perda de vários quilos em poucos dias. É chá disso, chá daquilo, e  o resultado é que as pessoas passam a consumir chá e mais chá e abrem mão do verdadeiros e cientificamente comprovados medicamentos. É preciso ter responsabilidade para falar de saúde com a população que se anima com qualquer coisa e, o que é pior, acredita em qualquer coisa em nome da cura e do fim de uma dor que acaba sempre mais doída e sofrida. (Eli Halfoun)

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Caminhões elétricos farão entregas de cargas e pacotes também no Brasil

por Eli Halfoun
Como acontece nos Estados Unidos e no Japão a Fedex (Federal Express), empresa especializada em transporte de cargas e pacotes, utilizará uma frota de veículos sustentáveis em seus serviços. Os caminhões desenvolvidos pela Renault são movidos a eletricidade, podem transportar até 650 quilos cada um e tem autonomia de aproximadamente 120 km. Provavelmente terá choque a prova de ladrões. No violento Brasil de hoje são mais do que necessários. (Eli Halfoun)

Estamos gastando bilhões com servidores públicos que prestam péssimos serviços

por Eli Halfoun
Se levarmos em conta o número de servidores públicos que descansaram dessa vez legalmente no recente feriado do Dia do Servidor constataremos que o país tem hoje (vem desde a época de Getúlio Vargas) nada mais nada menos do que 9,4 milhões de servidores federais, que custam aos cofres públicos, ou seja, nosso bolso, mais de R$ 162, 7 bilhões quantia que a União já desembolsou esse ano. A estimativa é de que o total de salários com pessoal e encargos sociais cheque aos R$ 226,2 bilhões até dezembro, o que representa quatro vezes mais do que a verba utilizada no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) que consumiu R$ 60,8 bilhões. Com tanto dinheiro e tantos funcionários nosso serviço público deveria ser um primor, mas sabemos que não é. Pelo contrário. (Eli Halfoun)

Brasileiro paga caro, por produtos que na Europa têm preços populares

por Eli Halfoun
Quem tem mania de comprar produtos com marcas internacionais achando que leva vantagem está sendo explorado: recente levantamento revela que as marcas internacionais consideradas populares no mundo desembarcam aqui como chiques cobrando preços bem acima dos preços populares praticados no exterior. São vendidos aqui como artigo de luxo, mas em seus países de origem são produtos populares. Os brasileiros pagam muito caro por marcas famosas que até já parcelam as vendas em cartões de crédito cobrando preços até 200 vezes maiores que na Europa. Em outras palavras: o Brasil precisa começar a prestigiar o que aqui é fabricado e que em termos de qualidade nada fica a dever na maioria das vezes aos produtos importados. Quem fica sempre devendo muito é o consumidor desavisado. (Eli Halfoun)

Danilo Gentili mostra que nunca é tarde para renovar

por Eli Halfoun
Não se pode dizer com todas as letras que o “Agora é Tarde” que Danilo Gentili criou e apresenta na Rede Bandeirantes seja um programa jornalístico de entrevistas. É exatamente por ter encontrado um novo formato para o desgastado esquema de perguntas e respostas, que a atração garante para a emissora audiência nunca conquistada no tardio horário. Além do esquema, o público que parece acompanhar o programa também é novo, o que de certa forma obriga a uma constante renovação. Danilo Gentili não chega a ser, como pretende um humorista, mas tem se revelado (e cada vez mais) um apresentador bem-humorado, sutil e muitas vezes sem medo do ridículo como convém a que quem quer ser engraçado ou diferente. O “Agora é Tarde” não é um daqueles programas imperdíveis, mas deixar de assisti-lo é perder a oportunidade de ter um fim de noite divertido. Pelo menos na televisão.

Gentili tem capitalizado bem e literalmente o sucesso: comprou três apartamentos e segundo revelou em entrevista para Mônica Bergamo na “Folha de São Paulo” está abrindo (já tem uma em sociedade com Rafinha Bastos) outra casa noturna que se dedicará ao stand-up (comédia em pé). O que me parece mais relevante é que Danilo não se deixou deslumbrar pelo sucesso, o que significa que assim terá mais um longo e renovador caminho de sucesso pela frente. (Eli Halfoun) 

domingo, 3 de novembro de 2013

Orlando Abrunhosa, fotógrafo que brilhou nas revistas Manchete e Fatos& Fotos, é entrevistado por Mauro Ventura para a revista O Globo, hoje nas bancas. Filme "Três no TRI", tema da matéria, será exibido amanhã no Cine Odeon, às 21h.

(da redação da JJcomunic)
O fotógrafo Orlando Abrunhosa, o Orlandinho, falou à Revista O Globo sobre sua carreira, vida, a foto que fez de Pelé, Tostão e Jairzinho na Copa de 70, uma das mais reproduzidas no mundo, e seu lado de compositor (ele lançou recentemente  o CD "Agora é minha vez", de sambas). O filme "Três no Tri", vencedor no IV Cine Foot e dirigido por Eduardo Souza Lima, o Zé José, será exibido no Odeon, nesta segunda-feira, 4, na programação do festival internacional Curta Cinema.

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Livro não autorizado sobre Messi mostra que não é preciso impor censura prévia

por Eli Halfoun
Está ficando chato, mas é fundamental continuar falando da polêmica criada pelo grupo “Procure saber” em relação as biografias. O assunto é muito mais grave do que se pensa: se for realmente necessária autorização para escrever e publicar uma biografia esse tipo de censura prévia terá alcance muito maior e autoritário atingindo não tenham dúvidas espetáculos musicais, filmes, o que quer que seja envolvendo o nome de um artista, político, jogador de futebol e por aí vai. Pelo que se tem notícia ultimamente o grupo ”Procure saber” rachou, ou seja, não se manifesta e nem se posiciona mais com a mesma veemência que fez no início do movimento. Há quem diga que o racha começou depois que Roberto Carlos escolheu seu próprio advogado e praticamente desligou-se do grupo ao qual, aliás, não deu a menor satisfação, embora tenha colocado seu empresário em ação para colher e financiar um filme publicitário com depoimentos de Gil e Caetano entre outros. Além do mais a turma do “Procure saber” percebeu a tempo que sua posição ditatorial poderia interferir muito na carreira musical de seus integrantes e afastar os fãs.

É melhor deixar que a Constituição cuide desse assunto ou apenas interferir na publicação de uma biografia quando o biografado sentir-se ofendido e  buscar na Justiça o ressarcimento financeiro ou a proibição do livro.  Ou simplesmente deixar que o público-leitor decida se quer ou não comprar uma obra que supostamente devasta a intimidade de seu ídolo. Aliás, nesse aspecto é da Espanha que vem um bom exemplo: o recente lançamento do livro “Mistério Messi” não autorizado pelo jogador Lionel Messi criou uma esperada reação de sua família e seu irmão usou o Twitter para dizer que o  livro é “uma mentira imensa” e aconselhar os admiradores do jogador a não comprarem o livro.  A família de Messi pretende acionar a Justiça, mas em nenhum momento falou em proibir a obra. Não houve, ao contrário do que costuma acontecer por aqui, nenhum disse-me-disse e a vida seguiu normalmente. Tanto a de Messi quanto a dos autores do livro. Importante é que em nenhum momento a cesura foi imposta. Nem antes e nem depois como alguns artistas querem que aconteça por aqui. Não vai acontecer simplesmente porque censura nada mais tem a ver com no país. (Eli Halfoun)

Xuxa não gostaria de ler sua biografia sem autorização

por Eli Halfoun
Xuxa também tem medo das biografias não-autorizadas e embora não entre na polêmica publicamente a apresentadora não nega que não quer ver publicada uma biografia sobre ela. Quem tem mais intimidade com Xuxa garante que ela não gostaria de relembrar em livro algumas coisas de seu passado como, por exemplo, problemas familiares, a intimidade de seu famoso romance com Pelé, a participação nos concursos de em bailes de carnaval e a época em que sua carreira foi inteiramente dirigida por Marlene Mattos. Como todos esses são fatos conhecidos parece não existir nenhum perigo de Xuxa ver exposta ainda mais a sua vida. Embora ninguém (ninguém mesmo) possa apagar da vida e da história o seu passado. (Eli Halfoun)

O amor está aí para decorar a vida. Não para bagunçar

por Eli Halfoun
O Brasil começa a aceitar e a tratar com naturalidade o cada vez maior número de relações homoafetivas (elas sempre existira, mas ficavam muito escondidas) formando novos casais de homens com homens e de mulheres com mulheres em uma sociedade na qual até recentemente essas relações eram menosprezadas, agredidas e desrespeitadas Como se fosse possível desprezar o amor. Qualquer tipo de amor desde que seja amor verdadeiro.

Estamos vivendo numa nova realidade mundial e os veículos de comunicação não poderiam, por mais preconceituosos que alguns ainda sejam deixar de olhar diretamente para esse novo tempo. A televisão que nessa questão se impunha uma autocensura cruel, abriu os olhos e percebeu que se quer mesmo refletir o novo tempo da humanidade precisa olhar esse novo tempo de frente e sem medo. Está fazendo isso: viro comum as novelas mostrarem casais homoafetivos (na recém terminada “Sangue Bom” formaram-se pelo menos dois aceitos casais). O assunto também ganha espaço em outros programas. Foi o caso recente do, por exemplo, ótimo “Decora” que destacou a competente arquiteta Bel Lobo para reformar o quarto de um casal de mulheres que ia casar. A Globo jamais se permitiria esse tipo de decoração se a sociedade não estivesse consciente de que os tempos mudaram e que é preciso aceitar e respeitar as mudanças. Respeito que a família das duas mulheres envolvidas na intensa relação de amor fizeram com naturalidade como o programa também mostrou sem forçar a barra e sem esconder ou disfarçar nada. A mãe de uma das moças definiu a situação: “o importante é que minha filha está feliz e se ela está feliz também estou”. Relações de amor precisam nascer para decorar a vida. (Eli Halfoun) 

Arcebispo pede para a Globo evitar fazer humor com a igreja

por Eli Halfoun
Embora mantenha boas relações com a Rede Globo, ou talvez por causa disso, o arcebispo do Rio de Janeiro, D. Orani Tempesta fez questão de comunicar pessoalmente à direção da emissora que a igreja não gostou de ver no Fantástico o quadro humorístico desenvolvido com base na Santa Ceia. O arcebispo afirmou que não se tratava de nenhum protesto, mas sim de um descontentamento e lembrou que o humor tem tantas áreas para brincar e ironizar que é totalmente desnecessário entrar na vida de Jesus. D. Orani lembrou ainda aos diretores da emissora que se Roberto Marinho fosse vivo isso jamais aconteceria. Não com a igreja católica. (Eli Halfoun)

Sexo é mais um grito de liberdade. Falado e praticado

Fernanda Lima em Amor & Sexo. Fotos TV Globo/Divulgação
por Eli Halfoun
Falar de sexo já foi assunto muito delicado e quase proibido. Era preciso muito cuidado para abordar um tabu, embora todos soubessem exatamente o que era e continua sendo. Diante da incessante busca do prazer e de um cada vez maior e mais grave número de doenças sexualmente transmissíveis falar sobre sexo ficou tão natural e necessário quanto praticá-lo, embora algumas religiões ainda considerem sexo um pecado. Pecado é não falar e não praticar. Sexo é o tema do programa “Amo & Sexo” que Fernanda Lima comanda com naturalidade na TV Globo. É um programa divertido, descontraído e que não enxerga o sexo como um mistério, um assunto ainda delicado. Pelo contrário: o programa mostra pratica um sexo divertido e o faz como, aliás, deve ser praticado o sexo. Não somos simplesmente reprodutores que estamos aqui apenas para povoar o mundo - um mundo que convenhamos fica muito melhor quando o descobrimos com prazer, inclusive e principalmente o prazer que o sexo permite.

Voltemos ao programa: várias questões que envolvem (sempre envolverão) o sexo são abordados, esclarecidos e ensinados. “Amor & Sexo” é um game sexual e permite produzir competições divertidas que como também faz a prática sexual são brincadeiras saudáveis e absolutamente necessárias, especialmente quando se fala de um assunto que até recentemente era proibido.  Não é mais: evoluímos e falar de sexo atualmente é mais um grito de liberdade – a mesma liberdade necessária para praticá-lo do jeito que acharmos melhor e mais prazeroso. Está mais do que claro que sexo, falado ou praticado não é pecado. É prazer. (Eli Halfoun)

As boas lições que “Sangue Bom” deixou para o público

por Eli Halfoun
Com o final de “Sangue Bom”, a Rede Globo tem em seu recheado baú de dramaturgia mais uma novela para dentro de alguns meses (ou anos) nos empurrar goela abaixo no “Vale a pena ver de novo”, embora nem sempre valha mesmo. O recém-concluído trabalho de Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari não chegou a ser uma atração extraordinária. Foi apenas mais um produto produzido com capricho como, aliás, costumam ser todas as novelas da Globo. Como aconteceu com outras chamadas “novelas das sete” “Sangue Bom” só quis divertir e o fez muito bem, mas sem deixar de colocar para o público algumas questões para pensar. Uma delas, talvez a principal, foi a de mostrar que correr atrás do dinheiro praticando um verdadeiro vale-tudo para ganhá-lo não garante felicidade para ninguém, caso da personagem Amora (Sophie Charlotte) que só descobriu que a paz da felicidade estava nela depois que perdeu quase tudo. Não é preciso perder nada para perceber que a felicidade não depende de fama ou de bens materiais. Ela mora inteira dentro de nós.

A solidariedade também foi uma constante na novela e se fez presente na conduta nada forçada do personagem Bento (Marcos Pigossi) e na camaradagem criada naquele mundinho da “Casa Verde, que apesar das dificuldades era um paraíso construído nas mãos dadas de uma vizinhança absolutamente cooperativa. Os personagens Gilson (Daniel Dantas) e Salma (Louise Cardoso) foram porta vozes da necessidade de apoiar crianças abandonadas com amor e educação. Outro importante aspecto da novela foi mostrar através da personagem (Verônica/Palmira) que jamais se deve abandonar um sonho (no caso dela o de ser cantora) e que sonhos podem e devem ser sempre resgatados para proporcionar momentos de realização e de felicidade em qualquer época. (Eli Halfoun)

sábado, 2 de novembro de 2013

Clipe do filme "Ninfomaníaca" é proibido no You Tube

VEJA NO SITE CINE POP, CLIQUE AQUI

Supostas fotos de Anita vazam na rede. Ela nega

As fotos foram notícia na web. Em seu twitter, a cantora nega que seja a mulher que aparece nas imagens pirateadas. "Qualquer um que tenha visto uma foto minha ou me visto pessoalmente consegue perceber que não sou eu. Ficam procurando coisas pra falar. Mas fã clube não tem porque perguntar, vocês me vêem mais que eu mesma... Óbvio que dá para ver que não sou eu".
Leia no site DIÁRIO 24 HORAS. CLIQUE AQUI

Revista "Canal Extra" muda de roupa. Amanhã, nas bancas

Reprodução/Divulgação
"Canal Extra", revista que vem encartada no jornal carioca "Extra", chega às bancas amanhã em novo formato. Com circulação de cerca de 350 mil exemplares - o que a coloca entre as maiores do país - virá impressa em papel de melhor qualidade, em tamanho semelhante ao da Revista O Globo. A idéia é qualificar o produto atraindo anúncios equivalentes.

No Brasil um quilo tem apenas 900 gramas. Quando muito.

por Eli Halfoun
O Brasil é um país sem medidas. Nada do que se estabelece por aqui é confiável. Um dos mais graves exemplos está na compra diária de produtos nos supermercados. Quem se der ao trabalho de pesar o saco que diz ter quilo de feijão, de arroz ou de qualquer outro produto terá certeza de que nunca está pagando pela quantidade que a embalagem promete e não pela real: aqui em quase todos os produtos de um quilo tem no máximo 900 gramas e um litro nunca passa dos 900 mililitros Ou seja: pagamos em quase tudo pelo o que não nos vendem, mas garantem que estão vendendo. Será que alguém tem certeza que um rolo de papel higiênico tem realmente a metragem oferecida e vendida. Não há maneira de certificar-se que o produto tem realmente o peso que cobra. Aqui nada vale realmente quanto pesa e não adianta comprar produtos não embalados de fábrica porque as balanças geralmente também marcam o peso errado favorecendo o comerciante e nunca o consumidor ao qual só resta acreditar na honestidade dos fabricantes. Acreditar em honestidade no Brasil é um sonho. Faz tempo que por aqui honestidade virou virtude e deixou de ser apenas obrigação moral. (Eli Halfoun)

No teatro o resgate de uma memória ingênua, alegre e divertida

por Eli Halfoun
Palmas para o jornalista e escritor Artur Xexéo: ele tem feito um maravilhoso trabalho de resgate no teatro com de ídolos populares que encantaram gerações. Primeiro foi com Sonia Mamede e agora com Zé Trindade que voltaram a alegrar a memória de todos com os espetáculos criados por Xexéo. O jornalista tem buscado na memória de sua infância os personagens que jamais sairão da memória de todos nós. Mais do que bons, divertidos e saudosos espetáculos, Xexéo têm prestado merecidas homenagens (especialmente agora que as biografias estão questão), para ídolos populares que fizeram sucesso com o público mais popular, mas não eram reconhecidos embora aplaudido pelo público mais exigente, ou seja, o público metido as besta. Tanto Sonia Mamed quanto Zé Trindade rechearam a infância de todos nós com um humor simples, descontraído, nada apelativo e por isso mesmo muito eficiente. Xexéo mostra com qualidade que o brasileiro tem memória sim. Só precisa de um empurrãozinho para aflorar e funcionar em nome de uma arte popular que escreveu muitas páginas da história cultural desse país também simples, alegre e ingênuo. (Eli Halfoun)
Atualização em 5/11: Faltou uma informação importante, até pelo reconhecimento à iniciativa de resgatar antigos ídolos. Artur Xexéo é o autor das peças citadas sobre Zé Trindade e Sonia Mamede. Mas o idealizador e realizador dos espetáculos é o conhecido produtor teatral Eduardo Barata. A direção é de João Fonseca. No elenco: Paulo Mathias Jr., Alice Borges, Rodrigo Nogueira, entre outros. "Zé Trindade, a última chanchada" está em cartaz no Centro Cultural Correios, no Rio. De quinta a domingo, às 19h. Até 1° de dezembro.

É o terror... No Halloween, a Pepsi fez bullying com a Coca-Cola

por JJcomunic
A Pepsi aproveitou o Halloween para zoar a Coca-Cola. Em uma campanha lançada na Bélgica, a latinha de Pepsi se fantasiou com as cores da concorrente para "assustar" a clientela. Na frase, Nós desejamos um Halloween apavorante para você". Pura bruxaria marqueteira.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Sua excelência o “lata velha”

Do meu primeiro carro, o Dauphine, que encarava a Avenida Brasil...
...ao atual, o valente Apollo, que chama atenção em Saquarema. 

O Apollo foi lançado em 1990.
por  Nelio Barbosa Horta
 Sempre tive “carro velho” como companheiro em quase todos os momentos de minha vida. O primeiro foi um Dauphine. Eu morava em Ramos e pegava a Avenida Brasil todos os dias. O carro era tão acelerado que eu vinha para o centro sem colocar o pé no acelerador, isto é, ele andava sozinho...Depois tive um Fusca 63, azul-claro, que comprei num posto de gasolina. O vendedor, que eu conhecia há algum tempo, dizia que era seguro e que eu ia gostar do carro. O sonho de todo suburbano daquela época era ter um Fusca. Soube depois, que era “clonado”. Larguei o carro no posto, que acabou desaparecendo...
Mais tarde tive um Fuscão 65, branco. Este me deu as maiores alegrias. Eu jogava uma “pelada” todos os domingos num clube, na Barra chamado Canaveral. Tinha que chegar cedo para ser escalado. Motor possante, ele subia a Edson Passos na maior tranquilidade, eu chegava no Clube sempre no horário.
 Depois tive uma Brasília, que eu gostava mas esquentava demais o motor, vivia dando problemas. Nesta época eu já era conhecido dos mecânicos da Ponte Rio-Niterói porque vivia enguiçado, geralmente no vão central. Quando os mecânicos chegavam para me socorrer diziam: “outra vez seu Nélio”... eu ria, eu ria, mas com vontade de chorar. Atualmente, e há 21 anos, tenho um Apol” 1992, modelo GL comprado, quase novo, de um tio, que tinha verdadeira adoração por este carro. Meu tio morreu, mas o carro continua  desfilando pelas ruas de Saquarema, onde moro, causando uma certa curiosidade aos mais jovens  e perplexidade aos mais velhos que olham para ele como se estivessem num museu.
A maioria dos carros daqui é de veículos novos, e quando eu passo pela pracinha de Santo Antônio, até os guardas que garantem a passagem dos pedestres, (em Saquarema não existem sinais de trânsito)  olham para ele e devem pensar:  “o que é que esta “lata velha” está fazendo pelas ruas de Saquarema. Mas o Apolo é um bom  carro, quase não dá problemas e já deixou dois motoqueiros na Niterói-Manilha, que pareciam que iam me dar uma  “fechada”, bem distantes de mim. O importante em um carro é que ele ande, sem dar problemas, quando tem gás, melhor ainda..

Não penso em carro mais novo, por enquanto. São caros e com salário de aposentadoria  não dá... (Nelio Barbosa Horta, de Saquarema)

Menor deve trabalhar

 por Nelio Barbosa Horta
Ao contrário do que diz a lei, menor deveria ser autorizado a trabalhar. Considera-se criança, para os efeitos dessa Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.
Por quê trabalhar? Para se manter, para ajudar no sustento de suas famílias, para estar sempre ocupado durante o dia , e, também à noite, quando poderia estudar. De acordo com recente pesquisa, dos 12 milhões de moradores das favelas, 65% já pertencem à classe média e com o aumento do poder de compra  dessas pessoas, é rara uma família que não tenha, pelo menos, um computador em casa, onde os jovens, passam a maior parte do seu tempo, “ligados” à  Internet, ou às chamadas “Redes Sociais” consumindo todo tipo de informação e ensinamentos, na maioria das vezes prejudiciais à sua formação.
Acho que o Governo poderia alterar a lei, dando  maiores oportunidades aos “menores”, que trabalhariam com horário menor , o chamado “meio expediente”. Os mercados, as farmácias e o comércio em geral deveriam  reservar espaço para o trabalho do menor, em turnos, à tarde ou de manhã, dependendo do horário que o jovem estivesse estudando. Eles poderiam usar uniforme especial, exclusivo para aprendiz. Claro que não estou falando de trabalho “pesado”, onde seriam resguardadas suas capacidades físicas e naturais para sua idade. Com a aproximação do Natal, centenas de lojas deveriam admitir, com pagamento  pré-estabelecido, um grande número de  menores, que tenho certeza, ficariam felizes com o seu “pró-labore” semanal (ou mensal).
Também fui jovem, e não me arrependo de ter começado muito cedo a trabalhar. Morava em São Cristóvão e as chances de trabalho, nos anos 50, eram raríssimas,  principalmente para os  jovens que não tinham  nenhuma experiência. Tive sorte de conseguir, através de um professor de matemática, que era engenheiro, um trabalho no seu escritório de arquitetura à tarde, como projetista (eu tinha 13 anos).  Depois, com 15 anos fui jogar no juvenil do Vasco que ajudava meu pai no pagamento do ginásio Treinava de manhã, e á tarde consegui um outro emprego como Revisor de provas tipográficas no  Diário da Noite.  Nesta época eu estudava à noite no saudoso Instituto Cylleno, de São Cristóvão onde tinha colegas que ficaram famosos: o Baden  Powell, violonista e compositor, o Miguel Nobre, maestro e o Dr. Edson Teixeira, todos muito jovens (e com poucos recursos), como eu. Quando deixei o Vasco , fui trabalhar na cenografia da TV Tupi. Tinha 16 anos.
Penso que a ociosidade e a falta de oportunidade de trabalho para os jovens podem levá-los à busca de  alternativas pouco recomendáveis. Os pais de hoje,  que também precisam trabalhar,  na maioria das vezes, não dão a assistência  necessária aos seus filhos.

Por isso, é preciso que se construam mais creches populares, com toda infra-estrutura, mais colégios para educação, se possível em tempo integral, mais hospitais, saneamento básico nas áreas carentes, e, oportunidades para aqueles que optarem por trabalhar, ainda que muito jovens. ( Nelio Barbosa Horta, de Saquarema)

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Biografias: uma vitória da livre expressão do povão

por Eli Halfoun
A imprensa protestou, escritores ficarem indignados e a sociedade de uma maneira geral achou (continua achando) muito estranha a posição de alguns artistas em torno das biografias. Tudo isso teve fundamental importância para que o grupo do movimento “Procure saber” tenha novamente vindo a público dizer que nunca tinha dito o que disse, ou seja, que queria proibir na raça as biografias em nome de uma privacidade que o artista praticamente perde quando fica famoso. Foi a decepção do público com a tentativa de proibições autoritárias e arbitrárias de artistas que admira e respeita o que sem dúvida deu novo rumo ao movimento “Procure saber” que agora pelo mostra que aceita discutir mais a questão. É costume dizer que o brasileiro tem memória curta ou que muda de idéia toda hora. Não é bem assim: o brasileiro não tem memória curta e tanto não tem que jamais esqueceu e esquecerá o arrocho que sofremos com a censura na ditadura e não quer de forma nenhuma que qualquer tipo de censura seja novamente imposta no país. Os fãs de Caetano, Gil, Chico, Roberto Carlos e outros ficaram decepcionados com seus ídolos e esse foi sem dúvida o motivo maior da mudança de conduta. Assim como os artistas tem obrigação de respeitar os admiradores é preciso também que respeitem a liberdade de expressão - a mesma liberdade que estão tendo para dizer o que querem e depois garantir que não disseram. Mudar de opinião é a parte mais importante de uma democracia. (Eli Halfoun)

P. S. – O público reage contra os artistas que não admitem isso, mas querem é implantar uma nova censura no país. A arma do povo-consumidor é não comprar os produtos desses censores disfarçados e deixar CDs e DVDs encalhados nas prateleiras. Nas redes sociais aumentam os estímulos para o boicote total aos censores musicais e literários. Boicote é a única arma pacífica e realmente eficiente que o consumidor tem em mãos E deve usá-la sempre que necessário. Como agora. (E. H.)

Mensalão: para que esperar mais pelo que já foi resolvido

por Eli Halfoun
Jornais informam que até o final de novembro o Supremo Tribunal Federal poderá decretar a prisão imediata dos réus condenados no julgamento do mensalão, mesmo aqueles que entraram com os tais embargos infringentes que nós leigos nem sabemos direito o que é e como funcionam. Mais estranho é ler que o STF ainda “decidirá” sobre as prisões: para o povão que espera que finalmente a corrupção no país comece a ser combatida e punida, o martelo já tinha sido batido no momento em que o julgamento foi encerrado e decidiu pela condenação da maioria dos réus. Portanto esse “decidirá” soa meio estranho para nós que acreditávamos que a justiça tinha sido feita. Para o povo fica mais uma vez a sensação de que mais uma pizza gigante está sendo assada no país. De pizzas já estamos enjoados e enojados. (Eli Halfoun)

Paolla Oliveira eleita "mulher mais sexy do mundo" pela Vip. Está na capa de novembro da revista

Paolla Oliveira na capa da Vip e...

...na campanha publicitária da ...

...marca Arezzo. 
por Omelete
O concurso, claro, não é mundial, isso aí é exagero e marketing do editor e a Vip não atravessa fronteiras nem do Paraguai, mas vale o prêmio. Paolla Oliveira merece estar na capa da VIP. Em recente campanha para a Arezzo, ele mostrou suas armas.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Entrevista de Roberto Carlos ao “Fantástico” não foi ao ar na íntegra

por Eli Halfoun
A entrevista que Roberto Carlos pediu para dar ao “Fantástico” abordando a discussão sobre biografias não foi ao ar na íntegra. Do total de 20 minutos de entrevista, o programa editou trechos e a Globo não concordou com o pedido do cantor para ver a edição antes da exibição. Sabe-se que pelo menos um bom trecho foi suprimido quando Roberto diz: “Imagine que um estuprador possa descrever todos os detalhes do abuso sexual que cometeu contra a vítima, aumentando ainda mais o sofrimento da família. É justo isso?”. Como a declaração ficou sem pé nem cabeça o programa achou melhor eliminá-la e não permitiu que RC visse a edição porque seria censura prévia.

A entrevista de Roberto não pegou bem entre os integrantes do movimento “Procure Saber”. Caetano Veloso, por exemplo, ficou chateado com a entrada em cena de Roberto Calos sem avisar nada ao grupo. O que mais teria desagradado Caetano foi o fato de Paula Lavigne, sua ex-mulher, ter sido jogada para escanteio depois de ter dado sua cara a tapa em nome do movimento. Roberto preferiu contratar o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, para acompanhar seu depoimento ao “Fantástico” e de agora em diante tudo a que relacionar o nome de RC com biografias e discussões sobre o tema. Para muitos artistas “ser a favor da biografia não autorizada desde que biógrafo e biografado conversem antes é uma fórmula que só existe na cabeça de Roberto Carlos. Depois da entrevista de RC os outros integrantes do “Procure saber” também gravaram um vídeo dizendo-se as biografias não autorizadas desde que haja antes um entendimento entre biógrafo e biografado. Agora o grupo prefere não mais falar sobre o assunto, o que só voltará a fazer depois que a questão estiver resolvida legalmente. Como se já não estivesse na Constituição que permite a livre expressão assim como permite que aqueles que se sentirem ofendidos procurem a Justiça para buscar seus direitos, inclusive os financeiros. Que pelo visto são os que mais interessam. (Eli Halfoun)

Danielle Winits foi uma boa surpresa na hora de carregar na emoção

Danielle Winits, Marcelo Antony e Thiago Fragoso em "Amor à Vida". Foto: TV Globo / Divulgação
por Eli Halfoun
A atriz Danielle Winits sempre apareceu deslumbrante cantando e dançando nos muitos musicais de sucesso dos quais participou, mas confesso que ela me surpreendeu como atriz na cena de “Amor à Vida” em que revela para Nico que Fabrício é seu filho com Eron. Danielle deu à revelação o medo, a insegurança e a intensidade dramática que a cena exigia e em nenhum momento deixou que a revelação (mentiras nunca resistem muito tempo) se transformasse em um melodrama barato. É verdade que teve o fundamental apoio de dois bons atores: Thiago Fragoso (o Nico) e Marcelo Anthony (o Eron). Danielle mostrou que é uma atriz preparada para qualquer personagem e embora tenha feito com perfeição uma das mais importantes cenas da novela (até porque trata de uma união gay, difícil de ser discutida e aceita em novela) os donos de “Amor à Vida” continuam sendo Mateus Solano (Félix) e Valdirene (Tata Werneck) que têm roubado todas as cenas da novela. Nunca uma novela conseguiu fazer com tamanha justiça de dois coadjuvantes os melhores e principais atores da trama. Quem é bom não precisa ter o papel principal. Faz de sua participação sempre a principal. (Eli Halfoun)

Sophia Loren pode dizer axé ao carnaval da Bahia em 2014

por Eli Halfoun
O carnaval da Bahia pode receber em 2014 uma foliona muito especial. Sophia Loren deve estar no camarote "Expresso 222" que Gilberto Gil banca e movimenta há anos. Quem fez o convite pessoalmente para Sophia foi Flora Gil quando encontrou a veterana e ainda em forma atriz em um evento da Rolex do qual Gilberto Gil participou cantando e Flora foi a apresentadora. O evento faz parte do Mentor & Protege e durante um ano Gil terá como pupila a cantora e compositor árabe Dina El Wendidi. Há quem garanta que Sophia Loren mostrou grande interesse em conhecer a folia baiana. Não se sabe se foi por educação, simpatia ou vontade mesmo. (Eli Halfoun)

Expobloch: mostra não-autorizada de fotos pessoais dos bastidores da extinta Bloch já reúne mais de 70 imagens. Veja, abaixo, o que vai para o mural do Restaurante Ernesto

Indalécio Wanderley, Renato Sérgio e Gervásio Batista. Lincoln Martins, que foi diretor da EleEla, conta a história dessa foto. Leia nos comentários. Arquivo pessoal

A repórter Maria Alice Mariano durante reportagem policial no Rio de Janeiro para a revista Manchete. 

Nove anos depois da falência, assim estava o Departamento Fotográfico da Bloch, que foi abandonado às pressas em 2000, quando oficiais de justiça lacraram a empresa.. Arquivo Pessoal
No dia 9 de novembro, a partir das 13 horas, acontecerá no Restaurante Ernesto a Feijoada de confraternização do pessoal que trabalhou na Bloch Editores. Uma das atrações da tarde será uma exposição de fotos não-autorizadas com registros raros dos arquivos pessoais dos ex-funcionários que mostram os bastidores de redações e departamentos da antiga editora. Nada muito formal. Haverá um mural para exibição das fotos que serão devolvidas à saída da Feijoada. A Comissão dos Ex-Funcionários da Bloch Editores (Ceebe) pede que cada um pesquise no seu baú de recordações e participe da mostra com foto do seu setor de trabalho.  Até o momento, a Expobloch conta com mais de 70 fotos.


FEIJOADA NO ERNESTO: 11O PARTICIPANTES CONFIRMADOS

A Feijoada de confraternização da turma que trabalhou na Bloch Editores está esquentando. Já são 110 confirmações. Garanta você também sua participação e dos seus amigos,

PARA CONFIRMAR SUA PRESENÇA, ENVIE MENSAGEM PARA O EMAIL ABAIXO ATÉ 05 DE NOVEMBRO:

rechtmannn@brturbo.com.br


RESTAURANTE E BAR ERNESTO
O endereço: LARGO DA LAPA, 41
O site: www.barernesto.com.br
O dia09 DE NOVEMBRO - SÁBADO - A PARTIR DAS 13 HORAS
O prato, aprovado no encontro anterior – é o mais carioca..........Uma deliciosa Feijoada.
O preço - depois de pesquisado, é o menor possível...R$ 39,00 por pessoa, livre, quantidade à vontade.
Obs.: para aqueles que preferem um prato light, o Ernesto poderá atender com outras opções - carne, frango ou massa.
A bebida - consumo com cartela, cada um bebe quanto puder, o que quiser, e cada um paga o seu, muito prático e justo, por sinal.
A música – ambiente, à nossa escolha.
Queremos rever você e seus amigos, reenvie essa mensagem para outros colegas de sua lista, multiplique os convidados, queremos ter novamente a casa cheia.
Leve a(o)  esposa(o), filho(a)  e seus amigos. O preço é igual para todos.
Mas para isso, precisamos ter a confirmação antecipada de cada um de vocês para passar esta informação essencial ao nosso amigo "Ernesto".

Celebridades do "Procure Saber" defendem biografias não-autorizadas desde que sejam... autorizadas. Os censores da ditadura militar também aplicavam o mesmo método.

por Alberto Carvalho
Durante entrevista no Fantástico sobre a polêmica das biografias, Roberto Carlos declarou (palavras dele) que era "a favor das biografias não-autorizadas, desde que fossem autorizadas" (?). Não deu pra entender! A impressão que ficou foi de que a finalidade do grupo de celebridades e parentes de celebridades "Procure Saber" é acabar com as biografias não-autorizadas. RC está prometendo uma autobiografia que, segundo ele, vai revelar detalhes de sua vida que jamais foram publicados. Estou de acordo com o Eli Halfoun (na matéria anterior), que isto não vai acontecer: nem a biografia, e muito menos essas revelações. As biografias não autorizadas tem por mérito revelar passagens desconhecidas das vidas dos famosos , até então desconhecidas dos leitores. Se essas biografias tiverem que ser autorizadas pelos biografados, evidentemente que serão censuradas e não publicadas. 

Isto está me lembrando do "Procure Saber Militar", na época da ditadura, que exigia autorização prévia para liberar livros, canções, novelas, artigos, etc. As que não fossem do seu interesse, iriam para o lixo. E se fossem publicadas sem a autorização do governo levariam à cadeia os autores ou estes teriam que se refugiar em outros países. Alguns dos líderes atuais do "Procure Saber" já sentiram isto na pele.    

Fotógrafa Cristina Granato, profissional que há décadas cobre shows e bastidores da MPB, expõe imagens no Sesc Madureira


Chega de culpar a imprensa por erros que ela não comete. Apenas reflete

por Eli Halfoun
Todo dia tem um político, um artista, um atleta, uma pseudo-celebridade ou quem quer que seja usando a mídia (desaprova, mas usa na boa) para dizer que a imprensa é a culpada. Não importa o que realmente tenha acontecido: aconteceu ou deixou de acontecer é culpa da imprensa, como se jornais e jornalistas tivessem todo esse poder nas mãos. É verdade que às vezes a imprensa exagera e erra. Ainda assim a imprensa brasileira, que está sem dúvida entre as melhores do mundo, tem sido de fundamental importância para manter o ritmo de uma democracia que mesmo censurada e perseguida ajudou muito (foi fundamental) a conquistar e construir. A boa imprensa não inventa nada e digo isso com base sólida nos meus 50 anos de experiência profissional no jornalismo diário. A imprensa pode sim cometer erros de avaliação (mas aí é uma questão de opinião) de falta de apuração, mas jamais constrói os fatos: simplesmente porque o papel da imprensa é refletir os acontecimentos. Está mais do que na hora de acabar (encheu o saco) com essa agressão das celebridades de culparem a imprensa pelos erros que eles cometem sejam erros profissionais ou pessoais. São as celebridades que se expõe, falam demais e quando exageram na exposição a culpa passa a ser da imprensa que até pode ter as suas culpas, mas é de maneira nenhuma a culpada de tudo. Celebridades que usam a imprensa para não assumirem seus atos precisam olhar para o próprio rabo. Ou melhor: deixar o rabo menos exposto. É muito cômodo culpa a imprensa de forma generalizada, ou seja, sem citar os que supostamente tenham errado. Agredir e culpar a imprensa de forma geral é covardia. É não ter coragem de assumir erros - coisa que, aliás, a imprensa democrática tem feito com muita tranquilidade e honestidade. Desonesto é culpar quem não tem culpa de nada.  (Eli Halfoun)

Técnicos de futebol são um escudo para os malfeitos das diretorias

por Eli Halfoun
É estranha, infantil, nada profissional e covarde a relação dos times de futebol com nossos técnicos. Esses profissionais ganham muito (será que recebem?) não tem merecido o menor respeito dos clubes que os utilizam como uma espécie de escudos para receber todas as culpas de derrotas em campo - derrotas que na maioria das vezes começam na má administração de diretores metidos a saber tudo e não resolver nada. Aí fica fácil tirar da reta pra culpar o profissional que na maioria das vezes é o menos culpado. Agora o crucificado foi Dorival Júnior que não conseguiu (nem ele e nem outros) dar ao Vasco um time vitorioso como sempre foi. NO momento está vergonhoso. Assim como os outros técnicos demitidos anteriormente Dorival não precisava ser apenas um técnico competente. Precisa ser milagreiro para fazer jogar um time quase medíocre que não recebe salários em dia, seus jogadores não são respeitados como trabalhadores e ainda por cima são usados como moedas de barganha nos desmandos das diretorias. No caso do Vasco (meu Vasco) está mais do que claro que não é o técnico que precisa. É o Vasco antes que acabe de vez com o entusiasmo de uma torcida sempre apaixonada, mas que convenhamos não agüenta mais. (Eli Halfoun) 

Estamos fazendo do mundo uma grande lixeira tóxica

por Eli Halfoun
O mundo virou uma grande lixeira dentro da qual estamos por absoluta falta de consciência de que é preciso evitar o consumo exagerado e proteger cada vez mais o meio-ambiente, ou seja, nossas vidas saudáveis. Dados que circulam na internet mostram números horripilantes. Anote e faça alguma coisa, nem que seja o mínimo possível como, por exemplo, evitar o uso de produtos com embalagens mortais:
1 - 426 mil celulares saem de circulação diariamente e se acumulam como lixo tóxico;
2 - 65 mil americanos menores de 18 anos começam a fumar por mês e diminuem a expectativa de vida;
3 - 200 mil americanos morrem a cada seis meses devido ao cigarro;
4 - 1 milhão de copos plásticos é jogado no lixo a cada 6 horas;
5 - 60 mil sacolas plásticas são descartadas a cada 5 segundos;
6- 2 milhões de garrafas plásticas são jogadas fora a cada 5 minutos;
7 – 106 mil latas de alumínio são jogadas no lixo a cada 30 segundos;

Conclusão: também estamos nos jogando no lixo com o lixo que descartamos. (Eli Halfoun)

Oposição procura fórmula mágica para derrotar Dilma Rousseff

por Eli Halfoun
Em todos os partidos existem muitos sonhadores filiados que adoram alternativas esperando o impossível. Agora os partidos de oposição tentam encontrar fórmulas mágicas para tomarem o comando do país e derrotar Dilma Rousseff. Há dias um partido de oposição tirou da cartola mais uma solução mágica: com essa alternativa acreditam que a oposição seria imbatível em 2014. Só esqueceram de combinar com os candidatos que na fórmula mágica estariam assim distribuídos: Eduardo Campos seria o candidato à Presidência da República e teia o governador de Minas, Antonio Anastasia como vice. Aécio Neves deixaria de ser candidato presidencial para concorrer ao governo de Minas para o qual acredita-se seria aclamado. Nesse mágico e improvável esquema Marina Silva concorreria ao Senado pelo Acre e José Serra também seria candidato ao Senado por São Paulo. Só que se eles quisessem isso teriam feito antes de tentarem outros cargos. Estão querendo fazer da política uma brincadeira de criança, o que tem lógica se levarmos em conta o comportamento brincalhão dos nomes citados. (Eli Halfoun)

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Filme "Três no Tri", sobre o fotógrafo Orlando Abrunhosa, participa do Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro. No Cine Odeon

O curta-metragem "Três no Tri, que focaliza Orlando Abrunhosa, é uma das atrações do Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro. Será exibido no dia 4 de novembro, às 21 horas, no Cine Odeon.


Três no Tri, documentário de Eduardo Souza Lima, o Zé José, conta a história da foto esportiva mais publicada no mundo e de seu autor. Uma produção da Franco Filmes em parceria com a Hy Brazil 2001 Filmes.


Copa de 70, México. Foto de Orlando Abrunhosa
"TRÊS NO TRI"
Direção e roteiro - Eduardo Souza Lima
Argumento e pesquisa - Anna Azevedo
Produção - Ailton Franco Jr.
Produção executiva - Anna Azevedo
Direção de Produção - Daniela Santos
Fotografia e câmera - David Pacheco
Montagem - Eva Randolph
Som direto - Júlio Braga / Vampiro
Pesquisa de imagens - Bárbara Morais / Eduardo Souza Lima
Finalização de imagem, créditos e arte - MisterToon
Edição de som - Rodrigo Maia
Mixagem de som - Damião Lopes

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Roberto Carlos propõe o diálogo para biografias. Será que aceitará mesmo dialogar?

por Eli Halfoun
Pode procurar o quanto quiser que dificilmente alguém encontrará entrevistas de Roberto Carlos emitindo opiniões sobre qualquer assunto (sabe-se, por exemplo, que ele é torcedor do Vasco porque alguém contou: ele mesmo jamais disse ou assumiu isso.) Precavido, RC sempre foi de poucas palavras e suas entrevistas eram e são limitadas à sua careira. Agora ele resolveu quase falar ao Fantástico sobre a polêmica das biografias (devem ou não ter autorização?) da qual é de certa forma a figura central com a retirada das livrarias do livro de 502 páginas “Roberto Carlos em detalhes’, que segundo consta teve sua tiragem incinerada, o que é um crime contra qualquer obra literária - crime que, aliás, foi cometido muitas vezes durante o nazismo, mas essa já é outra e também vergonhosa história.
Como sempre Roberto quase não falou. É evidente que ele já tinha as respostas preparadas (fez o dever de casa) e a repórter estava orientada a perguntar apenas o que foi combinado. Com Roberto Carlos sempre foi assim.
O importante é que ele reconheceu que biografias não autorizadas podem ser publicadas desde que haja ajustes entre biografado, biógrafo e editora. Desde o início da polêmica tenho rescrito que o importante não é simplesmente proibir, mas sim conversar para digamos satisfazer todas as partes. Roberto mostrou-se a favor do diálogo, mas está claro que em relação a biografias que envolvam sua vida e carreira (fiz uma com crônicas de sua vida, mas a editora desistiu antes que fosse proibida) ele só aceitará (se aceitar) o que não comprometa e não ultrapasse ao bom senso. Quer dizer: permitirá biografias desde que possa dar as ordens. É como ele mesmo diz uma questão de diálogo. De qualquer maneira RC abriu uma enorme porta para que se chegue a uma conclusão que depende acima de uma boa conversa já que está mais do que provado que em tudo na vida é conversando que a gente se entende. A vida precisa e precisará sempre de ajustes, ou seja, em qualquer relação de vida é preciso chegar um pouquinho para cá um pouquinho para lá para que todos caibam no mesmo espaço sem apertos e sem desnecessárias restrições. Com as biografias, que são retratos de vida, também deve ser assim.

Roberto Carlos revelou também que está ele próprio escrevendo sua biografia. Não acredito que isso venha a acontecer porque RC não tem tempo para ficar debruçado durante horas diante de um computador ou com uma caneta e um caderno na frente. Se tiver tempo ditará para alguém. É verdade que como também disse ninguém jamais saberá sobre sua vida e sentimentos como ele próprio. O cantor mostrou-se contrário a que as biografias sejam consideradas obras do autor, já que mostram a vida de uma pessoa, que é sim a dona da obra de sua própria vida. Autores de biografias não querem ser donos de vidas ou de obras. Querem apenas ser os donos dos livros, donos de seus trabalhos que sempre consomem muito tempo para pesquisar, escrever e reescrever. Importante mesmo é que RC abriu a porta do diálogo e certamente exercerá influência nos outros integrantes do movimento “Procure saber”. Eles devem mesmo procurar saber para conversar mais e mais e enfim chegar a um fim que seja benéfico para todos. Principalmente para os leitores. (Eli Halfoun)

domingo, 27 de outubro de 2013

Capas de revistas: o que vem por aí


Reprodução


Reprodução 
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por JJcomunic
(da redação da JJcomunic)
Rihanna é capa da edição de novembro da revista “GQ” britânica em ensaio fotografado por Damien Hirst para comemorar os 25 anos da publicação. A capa de Kate Winslet, na Vogue, foi criticada por excesso de photoshop que torna a atriz quase irreconhecível. Na Sexcy, a panicat Carol Dias. E na Playboy italiana, uma bela atleta. Com 1,83m de altura e 65kg, 22 anos, a jogadora de basquete Valentina Vignali é também modelo. Ela é atleta do Basket Cervia. Reese Witherspoon na Elle americana. Scarlett Johansson na Esquire. E, para completar, passando para o futebol, o movimento Bom Senso, no qual jogadores pedem mudanças de calendário, entre outras, é capa da Placar, com Alex, um dos líderes do grupo.

sábado, 26 de outubro de 2013

Bastidores: clique e veja como enganaram você... Conforme-se, já que não está sozinho...

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Pesquisas não ganham eleição mas são importantes para o eleitorado

por Eli Halfoun
Candidatos que aparecem com menor percentagem nas pesquisas presidenciais de intenções de votos costumam dizer, como defesa, que “pesquisas não ganham eleições”. Não ganham mesmo, mas são de fundamental importância para o eleitorado. Todas as pesquisas realizadas até agora mostram que mesmo tendo sofrido um baque por conta das manifestações a presidente Dilma Roussef será reeleita na disputa contra Aécio Neves e Eduardo Campos que, como mostram, os números não conseguiu convencer muita gente de seu bom mocismo. Pesquisas não ganham eleições, mas exercem fundamental influência no eleitorado, principalmente no eleitor que “não quer desperdiçar seu voto e vota em quem está na frente e, portanto, é o provável vencedor. Os concorrentes podem até dizer que muita água ainda vai rolar por baixo da ponte até a hora da verdade nas urnas, mas os números são claros e, ao que tudo indica, definitivos. Dilma tem mais do que o dobro do que Aécio e Campos juntos e esse massacre consagrado nas pesquisas terá  um grande peso na hora do eleitor escolher o presidente do país. As pesquisas mostram que a maioria da população está satisfeita com o governo Dilma e embora lhe faça algumas restrições acredita que ela ainda é a melhor solução para o país, já que até agora seus concorrentes falam,falam, falam, mas não mostram a que vieram e muito menos capacidade para fazer o Brasil continuar tendo conquistas sociais e sendo respeitado no mundo. Só a  oposição não enxerga isso. Aliás a oposição nunca enxerga nada. (Eli Halfoun)