Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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domingo, 13 de março de 2016
domingo, 3 de novembro de 2013
Orlando Abrunhosa, fotógrafo que brilhou nas revistas Manchete e Fatos& Fotos, é entrevistado por Mauro Ventura para a revista O Globo, hoje nas bancas. Filme "Três no TRI", tema da matéria, será exibido amanhã no Cine Odeon, às 21h.
O fotógrafo Orlando Abrunhosa, o Orlandinho, falou à Revista O Globo sobre sua carreira, vida, a foto que fez de Pelé, Tostão e Jairzinho na Copa de 70, uma das mais reproduzidas no mundo, e seu lado de compositor (ele lançou recentemente o CD "Agora é minha vez", de sambas). O filme "Três no Tri", vencedor no IV Cine Foot e dirigido por Eduardo Souza Lima, o Zé José, será exibido no Odeon, nesta segunda-feira, 4, na programação do festival internacional Curta Cinema.
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sábado, 31 de outubro de 2009
Memórias de um repórter
Nelson Brandão, que trabalhou no Globo, O Dia e Extra, está aposentado da batalha de redações mas não aposentou a memória. O jornalista lança na terça-feira, 3, o livro "Pô! Que mentira, pai" (Editora Multifoco), às 19h, na própria sede da editora, na rua Mem de Sá, 126, Lapa. Brandão relata com bom humor os bastidores do seu trabalho de campo como repórter.
domingo, 30 de agosto de 2009
Virando a página
Ontem, comentei o lançamento do livro Fala, crioulo, de Haroldo Costa, com depoimentos de negros e da sua luta para afirmação acima e além dos preconceitos. Ao longo da história, essa luta se faz passo a passo. Por coincidência, a matéria de capa da Revista O Globo (na reprodução)registra, hoje, um desses avanços. Há dois ou três anos, os principais jornais do país publicaram editoriais irados (é só conferir as coleções) sobre a democratização de acesso ao Instituto Rio Branco. Criticavam fortemente as mudanças, demonstravam preferir o Itamaraty como eterno reduto de ricos e bem nascidos, da elite e até de dinastias de diplomatas mais deslumbrados com os salões das "metrópoles" do que com as posições brasileiras. O Itamaraty era uma espécie de Ilha de Caras. Muito punho de renda, muita subserviência e pouca afirmação do país lá fora. Com o acesso mais democrático, a diplomacia ganha novo perfil e competência: há engenheiros, administradores, bacharéis em direito e relações internacionais, advogados, professores. São pequenas e fundamentais mudanças que renovam a esperança. Setenta por cento dos candidatos são homens, trinta por cento mulheres. E a Revista do Globo destaca a posse de Amintas Silva, nascido em um bairro de classe média baixa de Salvador. Um negro. Fala alto, crioulo.
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