sábado, 26 de outubro de 2013

Mauricio Azedo: a paixão pelo Flamengo na “Crônica da Leonor”

por Eli Halfoun
Mauricio Azedo partiu e muito já se disse sobre seu brilhantismo humano e profissional desde que seu coração perdeu o ritmo da vida. Durante muitos anos trabalhei lado a lado com Azedo na redação da Ultima Hora e uma das coisas que mais me chamava atenção nele era a paixão e o entusiasmo com que exercia sua função como jornalista - um jornalista brilhante e dono de um texto magnífico e impecável. Azedo era um apaixonado pela vida e por tudo que a cercava. Uma de suas maiores paixões era o futebol, mais precisamente o Flamengo time pelo qual torcia com entusiasmo não fosse ele o entusiasmo em pessoa. A paixão pelo Flamengo o fez criar na UH a “Crônica da Leonor" (era como chamava a bola) espaço no qual só escrevia sobre o rubro-negro e o fazia com tanto amor e dedicação que contagiava todos, não para também torcer pelo Flamengo, mas sim pra torcer pelo futebol encantador do país da bola, da "Crônica da Leonor". Não conheci nenhum torcedor tão apaixonado pelo Flamengo quanto Mauricio azedo. O Flamengo perdeu um torcedor, mas a história do clube pode ganhar através dele mais um capítulo importante na paixão que desperta em sua torcida. (Eli Halfoun) 

LEIA MAIS SOBRE MAURÍCIO AZEDO. CLIQUE AQUI PARA IR AO SITE DA ABI (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMPRENSA)

Dilma não está bolada com a personagem que a satiriza na internet

por Eli Halfoun
Um dos mais constantes comentários (soa sempre como uma acusação) sobre Dilma Rousseff é a de que ela é mal-humorada e parece nunca estar de bem com a vida. Exagero: a presidente pode não sair por aí (e nem pode) fazendo piadinhas, mas no convívio com colaboradores e amigos mostra-se sempre uma pessoa muito bem humorada. É claro que não enxerga tudo sempre com bom humor: são tantos os problemas que precisa enfrentar diariamente que fica muito difícil manter um bem humorado sorriso e comportamento durante as 24 horas do dia, mas ela tenta. Quem convive mais diretamente com ela revela que a presidente é muito severa com seus colaboradores no trabalho, não admite falhas e cobra bons resultados. Qual é o chefe que não é assim?

Para os que ainda a consideram a “rainha do mau humor”, Dilma está dando uma resposta exemplar ao permitir que a personagem Dilma Bolada (criada na internet) ganhe mais espaço virtual - um espaço com o qual ela colaborará diretamente. Criada como uma sátira Dilma Bolada foi bem recebida pela presidente que quer ampliar o alcance de sua digamos cópia. Só os bem-humorados aceitam sátiras e imitações com a tranquilidade de quem sabe que sátiras e imitações (assim como biografias) são em primeiro lugar uma homenagem e nunca apenas uma crítica. A nova fase do site de Dilma Bolada terá a participação de uma atriz caracterizada de Dilma e que fará comentários em filmes de até 3 minutos sobre todos os assuntos e assuntos nunca faltarão nem para a Dilma real e muito menos para a Bolada. Analistas políticos acham que a presidente usará a personagem Dilma Bolada como uma arma eleitoral para “mostrar que tem bom humor e aliviar a sua imagem”. Em tempo de eleição é mesmo fundamental mostrar simpatia para conquistar a simpatia do eleitor. Afinal, ninguém consegue ser sério e carrancudo todo o tempo e se Dilma usará sua própria sátira para se expor é mais uma prova de que apesar de tudo ela está vendo a vida com bom humor, o que, aliás, não é nenhuma novidade para os que convivem com ela como amigos. Um presidente bem humorado só pode fazer bem a um país que sempre fez da força do bom humor de seu povo uma de suas grandeza. (Eli Halfoun)

Já viu isso? É o "Baleiro do Amor". Figuraça...

VEJA O VÍDEO, CLIQUE 
por Omelete
O capa parece um mágico: tira do sacolão todo tipo de objeto, pòzinho revigorante, pílulas para os carentes de amor, levanta idoso, anima os desanimados. Só vendo. Dá uma olhada!. É um "serviço de utilidade pública".

Vinícius de Moraes queria azulejar as praias do Rio

por Eli Halfoun
As recentes homenagens prestadas ao centenário de Vinícius de Moraes fizeram surgir novas e reais histórias sobre o poetinha. Gilda Mattoso, última mulher de Vinícius, revela agora que ele não gostava de praia e fazia cara de nojo quando pisava na areia. Dizia: “por mim azulejava tudinho”. Foi o caminho para a praia que inspirou Vinícius a compor (parceria com Tom Jobim) “Garota de Ipanema” que ainda é a canção brasileira mais tocada no mundo. Para orgulho de sua musa inspiradora Helô Pinheiro que hoje se considera a “coroa de Ipanema” aos 68 anos. Helô, aliás, deu entrevistas para jornais do mundo inteiro para falar agora sobre Vinícius. Como ela adora falar e aparecer não deve ter sido nenhum grande sacrifício. (Eli Halfoun)

Genéricos do Viagra já são campeões de vendas no Brasil

por Eli Halfoun
Melhorar o desempenho sexual parece ser a preocupação maior dos homens, sejam jovens ou velhos. É o que deixa claro a venda de genéricos do Viagra, a pílula que resolve. Os medicamentos substitutos do Viagra conseguiram desbancar a liderança em vendas do Dorflex, que durante anos foi o comprimido mais vendido no país. Dados da IMS Heath mostram que os genéricos do Viagra venderam até o mês de setembro o equivalente a R$ 47,4 milhões. O Dorflex perdeu a liderança, mas manteve-se bem no segundo lugar com vendas que chegaram aos R$ 33,7 milhões. O estudo deixa uma coisa muito clara: de uma forma ou de outra os brasileiros estão combatendo e evitando as dores de cabeças. (Eli Halfoun)

Felix é filho de Márcia. É só mais uma revelação absurda de absurda em “Amor à Vida"

por Eli Halfoun
Mesmo que sejam especulações as notícias sobre o final da novela “Amor à Vida” que estçao na mídia, especialmente em torno do personagem Felix (excelente criação de Mateus Solano e que é sem dúvida o melhor trabalho do ano na televisão). Vários destinos especulatórios estão no caminho do personagem. Anote aí:
1 - nos próximos capítulos Edith (Bárbara Paz) contará para César que foi Felix quem jogou Paulinha na caçamba de lixo. Depois de procurar um amigo delegado César terá a confirmação, mas não aceitará a sugestão de entregar o caso para a polícia. César prefere reunir a família para fazer a revelação porque acredita que o desprezo familiar será a mais severa punição que Felix pode receber;

2 - A surpresa maior será a revelação de que Felix não é filho de Pillar e de César, mas sim da ex-chacrete Marcia. A Tete parachoque paralama reconhecerá Felix como o homem que viu no botequim quando fez o parto de Paloma. Ela procura Felix e depois dês ser escorraçada pelo vilão procurará Atílio para dizer que “não poso prejudicar o meu menininho”. É um sinal de que Felix não é para ela um desconhecido, mas sim seu filho - o filho que ela entregou ao casal César e Pillar depois de deixar morrer o verdadeiro filho do casal ainda bebezinho. Marcia teria trabalhado como doméstica nas casa de César e Pillar e diante da morte do filho do casal entregou seu próprio filho como fosse o deles. É uma trama absurda, mas como as novelas são feitas de absurdos esse pode ser só mais um. (Eli Halfoun)

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Viu isso? Deu no portal IG. Conheça os times dos ditadores e terroristas... o curioso é que os ditadores Getúlio, Médici, Geisel e Figueredo eram torcedores do Grêmio, que entra para a história como um covil dessas figuras...

VEJA A RELAÇÃO DOS TORCEDORES QUE VOCÊ NÃO QUER NO SEU TIME. CLIQUE 

Cony: o Comunique-se noticia alta hospitalar

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Morre o maior "papagaio de enterro" do Rio de Janeiro e recordista mundial de velórios. Ele fez até fotonovela na Sétimo Céu

Jaime Sabino posa no Museu Histórico dos Papagaios de Pirata fundado por ele Foto Alex Teixeira/Divulgação
Jaime Sabino faleceu na tarde de ontem (24/10), em decorrência de problemas cardíacos. O aposentado, de 84 anos era conhecido como o mais antigo papagaio de pirata da televisão brasileira, Participou de mais de 1153 sepultamentos, sendo o primeiro deles o de Getúlio Vargas, em 1954, e o último o do arquiteto Oscar Niemeyer. O sepultamento está marcado para hoje, às 15 horas, no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju. Foi figurante em mais de 40 filmes, entre eles "O Assalto ao Trem Pagador", de Roberto Farias, e "Boca de Ouro", de Nelson Pereira dos Santos. Ele também foi estrela de fotonovelas. A de maior sucesso na Revista Sétimo Céu, onde interpretou o "irmão" de Cauby Peixoto. Jaime fundou o Museu Histórico dos Papagaios de Pirata, em um galpão, no bairro do Rocha, Zona Norte do Rio, com um arquivo de 20 mil fotos, que destacam os mais de 50 anos dedicados à arte de aparecer na imprensa, sem ser convidado. No ano que vem, o ator e jornalista Alex Teixeira vai lançar o documentário "Aqui jaz Jaiminho", que vem sendo produzido desde 2007, e que conta a saga do mais ilustre papagaio de pirata do Brasil.

Fonte: Alex Teixeira.   

O "avião" Luana posa por afinidade, arte e amizade... Para a Trip. A Playboy, com seu "caminhão" de dinheiro, vai ficar na geladeira

por Omelete
Para fechar a sexta-feira e começar o fim de semana em alto astral. Luana Piovani já recebeu numerosas e milionárias propostas da Playboy. Até hoje não aceitou. Por isso, não é difícil imaginar que os editores da revista ameaçam se jogar no rio Pinheiro cada vez que são obrigados a comprar a Trip nas bancas para ver a bela atriz tal como gostariam de estampar na filial brasileira de Hugh Hefner. Paciência. Luana prefere a Trip para a qual fez seu primeiro ensaio mal saída da adolescência e repetiu várias vezes. Agora, fotografada por Christian Gaul, ela mostra que só melhora com o tempo. As fotos são de fazer black bloc tirar a máscara e montar acampamento no Leblon, onde a atriz circula.
VEJA O ENSAIO. CLIQUE AQUI

Petrobras entrega troféus aos 34 vencedores do Prêmio Petrobras de Jornalismo

Presidente da Petrobras, Graça Foster, entrega o Grande Prêmio Petrobras de Jornalismo a vencedora Letícia Duarte, do jornal Zero Hora (RS), com a reportagem "Filhos da Rua". Foto; Agência Petrobras/Divulgaão
Petrobras entregou na noite desta terça-feira (22/10) os 34 troféus aos vencedores da primeira edição do Prêmio Petrobras de Jornalismo. A cerimônia de premiação foi realizada no Espaço Tom Jobim, no Jardim Botânico, Rio de Janeiro, e contou com a presença da presidente da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, do diretor Financeiro e de Relações com Investidores, Almir Barbassa; do diretor de Abastecimento, José Carlos Cosenza; do diretor de Gás e Energia, Alcides Santoro, do diretor Corporativo e de Serviços, José Eduardo de Barros Dutra, do Gerente Executivo da Comunicação Institucional, Wilson Santarosa, além de representantes de entidades ligadas à imprensa como ABI, Federação Nacional dos Jornalistas - Fenaj, Associação dos repórteres Fotográficos - Arfoc e do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro. 
A jornalista Letícia Duarte, do jornal Zero Hora (RS), recebeu o troféu Grande Prêmio Petrobras de Jornalismo, das mãos da presidente, pela reportagem "Filho da rua", que em 16 páginas conta a história de um menino em situação de rua. Além dos troféus, o Grande Prêmio Petrobras de Jornalismo premiou a vencedora com R$ 30 mil (bruto). Os 16 vencedores da categoria nacional receberam um prêmio no valor de R$ 17,2 mil (bruto) e os 17 vencedores na categoria regional, um prêmio de R$ 7,15 mil (bruto). 
O Prêmio Petrobras de Jornalismo estreou com grande número de inscritos. Ao todo foram 1.179 trabalhos recebidos entre os dias 10 de maio e 31 de julho, de todas as regiões do Brasil. Jornalistas e repórteres fotográficos de revistas, jornais, rádios, emissoras de televisão e portais de notícias concorreram aos prêmios no total de R$ 444 mil, para as melhores reportagens relacionadas a esporte, cultura, responsabilidade socioambiental, petróleo/gás e energia e fotojornalismo. 

Fonte; Agência Petrobras
VEJA A LISTA DE VENCEDORES. CLIQUE AQUI

Thales será assassinado para viver o amor depois da vida. Dessa vida

por Eli Halfoun
Na história das novelas brasileiras (e talvez mundiais) um procedimento tem sido comum por parte da mídia e do imaginativo público: sempre que se aproxima o final de uma novela começa o inevitável jogo de especulações em torno do destino dos personagens. A imprensa especula muito, mas geralmente vai buscar essas especulações no que ouve nos bastidores e principalmente no que os telespectadores dizem nas ruas e não dizem pouco. Cada telespectador é um novelista em potencial e têm sempre a melhor solução para cada personagem, especialmente seus preferidos. Nesse jogo de especulações, que muitas vezes auxilia o autor com até boas idéias também faz parte o desmentido do autor que nunca confirma o final mesmo que a imprensa e o público estejam absolutamente certos. Talvez também seja esse jogo de adivinhações que explique o sucesso das novelas na medida em que uma novela envolve a participação do público em todas as suas fases, principalmente na “criação” do último (ou últimos) capítulos. O público já sabe como sempre que os vilões pagarão pelas maldades (isso só acontece mesmo em novelas, ou seja, na ficção) e o que os bons terão finais felizes, o que, convenhamos, nem sempre acontece na vida real.
A nova especulação é a que garante que o personagem Thales (Ricardo Tozzi) morrerá para poder viver seu amor espiritual com Nicole (Marina Rui Barbosa). O autor não confirma essa hipótese, mas ela não é tão absurda assim já que Walcyr Carrasco é muito ligado a essas possibilidades espirituais. O que se diz é que Thales será assassinado por Leila (Fernanda Machado) que não aguentará mais ver o amor que Thales sente e demonstra por Nicole. Também é possível: mulheres e homens ciumentos são capazes de qualquer coisa. Na ficção e, o que é mais grave e assustador na vida real. (Eli Halfoun)

Vergonha: Brasil é um dos três países mais homofóbicos do mundo

por Eli Halfoun
Que vergonha: o Brasil é apontado ao lado de Uganda e da Rússia entre os países nos quais líderes políticos e religiosos mais perseguem os homossexuais. A informação faz parte do documentário inglês “Out There”, dirigido por Stephen Fry e exibido pela BBC. O tema do documentário é o avanço da homofobia no mundo. O documentário tem um trecho reservado para falar do assassinato de homossexuais e o Brasil também está entre os campeões. O deputado Jair Bolsonaro é atacado no documentário por sua sempre agressiva conduta homofóbica. A homofobia é uma vergonha para um Brasil, que acha tão democrático, mas não aprendeu ainda a aceitar a livre escolha de opção sexual. Pode não ser (e não é) a da maioria dos brasileiros, mas mesmo assim tem de ser respeitada. (Eli Halfoun)

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

G1 - Ibope mostra Dilma com 41%, Aécio, com 14% e Campos com 10%

http://m.g1.globo.com/politica/eleicoes/2014/noticia/2013/10/ibope-mostra-dilma-com-41-aecio-com-14-e-campos-com-10.html

Nesta sexta, 25, nova assembléia dos ex-funcionários da Bloch Editores. Compareça. É do seu interesse.

José Carlos Jesus, presidente da Comissão dos Ex-Empregados da Bloch Editores, comunica que amanhã, dia 25, às 11h, será realizada no auditório do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, na Rua Evaristo da Veiga, 16, 17º, Centro, mais um assembléia dos habilitados à Massa Falida da extinta empresa. A Ceebe esclarece ainda que, em função da greve dos bancários encerrada há poucos dias, muitos colegas (grupos das letras S a Z) estão encontrando dificuldades para receber a segunda parcela do rateio de parte da correção monetária das suas indenizações. O atraso ocorreu em função de uma lamentável coincidência: a Massa Falida liberou as autorizações para os referidos pagamentos exatamente um dia antes de os bancários entrarem em greve (24 de setembro). 
José Carlos informa que estará lá para ajudar a tirar dúvidas dos colegas.  

Feijoada no Ernesto: Exposição de fotos pessoais vai relembrar momentos, colegas e cenas dos tempos da Bloch Editores. Veja uma pequena mostra do acervo que vai ilustrar as paredes do Restaurante Ernesto. Colabore com a ExpoBloch, leve fotos do seu arquivo



Redação da Carinho. Acervo Dalce Maria

Redação da Manchete. Acervo Alberto Carvalho


Futebol no Aterro. Acervo Alberto Carvalho
Volta ao Russell. Acervo Esmeraldo

Volta ao Russell. Acervo Esmeraldo

Concurso de miss. Acervo José Rodolpho

Redação da Ele-Ela. Acervo Nélio Horta

Redação da Manchete em Parada de Lucas. Acervo Muggiati

O  número de convidados para a Feijoada de confraternização da turma que trabalhou na Bloch Editores e Gráficos Bloch já ultrapassa a barreira dos 100. 
Vamos em frente, confirme sua participação. 
Além do cardápio e do chope do Restaurante Ernesto, uma atração extra está programada. Para isso, contamos também com a sua participação. Um mural do restaurante será reservado para uma exposição informal de fotos. Nada solene, apenas uma mostra de imagens pessoais do acervo de muitos colegas. Alguns já estão pesquisando nos respectivos baús de recordações. Há fotos de redações, comemorações, jogos de futebol no Aterro, encontros no Russel, Parada de Lucas etc. A comissão organizadora da Feijoada pede aos companheiros que, se possível, levem ao Ernesto algumas dessas fotos. Façam uma seleção dos bons momentos ao longo da nossa trajetória na Bloch. Serão exibidas no mural. Ao fim da Feijoada, cada um recolherá sua (s) foto (s). Algumas dessa imagens foram publicadas neste blog que hoje, modestamente, recebeu seu visitante número 700.000.

Garanta você também sua participação e dos seus amigos,

PARA CONFIRMAR SUA PRESENÇA, ENVIE MENSAGEM PARA O EMAIL ABAIXO ATÉ 05 DE NOVEMBRO:

rechtmannn@brturbo.com.br


RESTAURANTE E BAR ERNESTO
O endereço: LARGO DA LAPA, 41
O site: www.barernesto.com.br
O dia: 09 DE NOVEMBRO - SÁBADO - A PARTIR DAS 13 HORAS
O prato, aprovado no encontro anterior – é o mais carioca..........Uma deliciosa Feijoada.
O preço - depois de pesquisado, é o menor possível...R$ 39,00 por pessoa, livre, quantidade à vontade.
Obs.: para aqueles que preferem um prato light, o Ernesto poderá atender com outras opções - carne, frango ou massa.
A bebida - consumo com cartela, cada um bebe quanto puder, o que quiser, e cada um paga o seu, muito prático e justo, por sinal.
A música – ambiente, à nossa escolha.
Queremos rever você e seus amigos, reenvie essa mensagem para outros colegas de sua lista, multiplique os convidados, queremos ter novamente a casa cheia.
Leve a(o)  esposa(o), filho(a)  e seus amigos. O preço é igual para todos.
Mas para isso, precisamos ter a confirmação antecipada de cada um de vocês para passar esta informação essencial ao nosso amigo "Ernesto".

Governo instala chips para evitar roubo de equipamentos

por Eli Halfoun
O roubo não acabará, mas a presidente Dilma Rousseff está criando mecanismos especiais para pelo menos diminuir a roubalheira gigante (a única coisa que não deitou em berço esplêndido no país) que se vê em todos os setores. Precavido e escaldado até com seus aliados o governo mandou instalar chips nos 18 mil equipamentos (retroescavadeiras, motoniveladoras e caminhões-caçamba) que entregará para muitas cidades. A idéia é impedir ou pelo menos dificultar que políticos levem as máquinas para suas propriedades (sempre aconteceu) particulares e depois aleguem que foram furtadas com boletim de ocorrência e tudo. Os novos equipamentos serão rastreados por satélite, o que permitirá que sejam localizados com facilidade e encontrados em terrenos particulares quando deveriam estar sendo usados em benefício das cidades. Seria ótimo se fosse possível instalar um chip em cada um de nossos políticos para saber por onde andam e o que fazem. (Eli Halfoun)

Gisele Bundchen está nua na Vogue Paris de novembro


por Eli Halfoun
Pela primeira vez em sua carreira, Gisele Bundchen estará nua na capa de uma revista. Não exatamente nua: ela aprece calçando apenas um tênis branco nas fotos que fez para a edição de novembro da revista Vogue Paris. Em outras fotos ela aparece legantemente vestida com roupas das etiquetas Versace e Gaultier entre outras. Não se anime muito: embora esteja completamente nua e de perfil Gisele fez questão de cobrir discretamente o seio com a mão. É um jogo para os que têm muita imaginação. (Eli Halfoun)

O Brasil tem outro "câncer" para combater além da doença

por Eli Halfoun
O Senado deu uma dentro ao aprovar o projeto que transforma em lei (só falta a sanção da presidente Dilma) a obrigatoriedade de os Planos de Saúde atenderem os usuários no tratamento medicamentoso de câncer. Essa obrigatoriedade já era uma recente determinação da ANS, mas agora é lei e lei não cumprida dá cadeia ou deveria dar. O presidente do Senado Renan Calheiros disse que a determinação da ANS deixa de ser “uma possibilidade, passa a ser um direito”. Aliás, um direito que sempre foi do povo, mas que nunca foi praticado com seriedade, especialmente em um país em que a saúde não é tratada como um direito do povo, mas como um favor concedido pelos hospitais públicos e até pelos Planos de Saúde que por mais que nos cobrem mensalidades acham que ainda assim nos fazem um favor. A obrigatoriedade de atender casos de câncer não significa ainda e infelizmente que os Planos de Saúde cumprirão a lei (depois da assinatura da presidente a lei terá 180 dias para entrar em vigor, ou seja, para valer de verdade e não apenas fingir que vale). Não significa que os Planos farão tudo o que a lei determina e obriga. Como sempre tentarão criar todo tipo de obstáculos para dificultar aos 42 milhões de usuários de Planos de Saúde a utilização de tudo a que têm direito. De qualquer maneira não deixa de ser um alívio e uma esperança para pacientes que enfrentam as dificuldades físicas e emocionais da luta contra o câncer. Só que passou por esse tratamento ou tem algum parente lutando contra a doença sabe como é emocionalmente e fisicamente dolorida a busca da cura, inclusive porque nem sempre sobra dinheiro para adquirir os muitos medicamentos receitados e que agora também terão de ser fornecidos pelos Planos de Saúde. Não resta nenhuma dúvida de que finalmente o Senado acertou na mosca, mas precisa continuar agindo para livrar o povo para de seu maior câncer que é o de precisar de um Plano de Saúde para ter assistência médica melhor, mas ainda assim não tão digna quanto o povo merece. (Eli Halfoun) 

Corremos risco de pagar mais um imposto para a Saúde. Ótimo, se o dinheiro chegasse lá

por Eli Halfoun
Por mais que, segundo garante, o governo repasse verbas, a Saúde está sempre precisando de mais dinheiro (talvez precisasse menos se não houvesse tanto desvio de recursos). Tudo indica que o dinheiro que a Saúde precisa sairá novamente do bolso dos contribuintes, como se já não houvesse impostos demais nesse país. Agora a CSS,  Comissão Especial de Saúde, pode criar um novo imposto, de 0,1% das transações bancárias (com exceção da Poupança) para destinar como Contribuição Social para a Saúde. Em outras palavras é a volta da CMPF, iniciada há oito anos com impostos de 0,25 e 0,38 quando acabou. A CPMF não melhorou a Saúde e não se tem conhecimento se o dinheiro cobrado do povo foi realmente destinado para o setor. No Brasil, como se sabe, existem muitas rotas e atalhos para desviar o dinheiro do caminho certo. (Eli Halfoun)  

Sergio Ross, uma comovente homenagem...

O blog recebeu de Giselle, noite de Filipe Ross, neto de Sergio Ross, um comentário e um link para um texto emocionado sobre o nosso amigo e colega da Manchete. Uma bela homenagem que é dividida com os nossos leitores. Leia no link abaixo.

http://oprimeirodiadorestante.blogspot.com.br/2013/10/para-seu-sergio-e-familia.html

terça-feira, 22 de outubro de 2013

O petróleo ainda é nosso. É o nosso bom futuro

por Eli Halfoun
Como a maioria de brasileiros não tenho conhecimento total (muito menos informações privilegiadas) sobre a profundeza do Pré-sal e o que ele significa em riqueza para o país no caminho do futuro. O que como leigo entendi é que o Brasil não entregou como fez muitas outras vezes nossa riqueza na de “mão beijada” em outras mãos. No primeiro leilão (a bacia de Libra, que dizem ser a maior e mais importante, o Brasil ficou com a parte do leão e abriu mão de uma parte para que possam ser realizadas as perfurações com o dinheiro de grupos estrangeiros. O que ficou praticamente claro para quem não entende nada de petróleo e Pré-sal é que o petróleo continua sendo nosso e que é fundamental para garantir um futuro (com reflexos no presente) digno e promissor para o país e o povo. É isso o que realmente interessa. (Eli Halfoun)

Por favor Caetano e Gil: não nos devolvam a dor da censura

por Eli Halfoun
Não acredito que realmente acontecerá (torço muito para que não aconteça), simplesmente porque vivemos em uma democracia, que a censura às biografias venha a ser legalmente autorizada e transformada em mais uma lei sem sentido. A questão da censura em relação a biografia é muito mais profunda do que se discute: se esse tipo absurdo vier a existir Caetano, Gil e Chico e (logo eles que sofreram tanto com censura) serão os responsáveis de fazer valer novamente uma censura contra a qual tanto brigamos heroicamente. O perigo é a volta do bloqueio à livre expressão em tudo, além de outros absurdos que toda decisão arbitrária acaba criminosamente cometendo. Parece que nem Caetano e nem Gil prensaram direitinho (Chico já repensou e parece ter se arrependido de entrar nessa fria). Se pensarem saberão que terão de carregar em suas biografias (mesmo as autorizadas) a mancha de ter devolvido ao país a tesoura sinistra, cruel e afiada que tanto cortou nossa cultura em pedacinhos e muitas vezes cortou nossas línguas para que não falássemos o que pensávamos e o que era necessário dizer. Censurar biografias não é apenas jogar fora a história do país. É voltar a um passado par impor no presente e sem dúvida no futuro a mordaça que arrancamos de nossas bocas com muito sangue e muitas dificuldades. É bom lembrar que com uma “censurinha” aqui, oura ali voltaremos a ser um país calado no grito, ou seja, a força. Não é isso que povo (do qual Caetano e Gil fazem parte) quer, precisa e merece. O problema de biografias pode se resolvido de outra forma. Nunca como uma imposição de censura e, portanto, a porrada da novamente tortura ditatorial. (Eli Halfoun)

É a política: Dilma não engole Marina e Marina não engole Dilma

por Eli Halfoun
A presidente Dilma Roussef e a ex-senadora Marina Silva não morrem de amores uma pela outra. Não tem nada a ver só com a filiação de Marina ao PSB, o que desagradou politicamente a presidente, mas não mudou em nada a relação de distância que sempre preferiu ter com Maria, mesmo quando na Casa Civil do governo Lula: quando precisava conversar com a então ministra do Meio Ambiente Dilma apenas mandava recados. As duas tem a mesma opinião uma da outra: Dilma considera Marina pretensiosa, arrogante e tão mandona e personalista quanto ela própria, o que sempre fez com que uma preferisse manter distâncias da outra. Agora muito mais. (Eli Halfoun)

Palpite feliz

por Alberto Carvalho
Quando os jogos da loteria esportiva foram criados pelo Governo, a finalidade era destinar o dinheiro, EXCLUSIVAMENTE, para a área da saúde. Esse dinheiro até hoje está sendo desviado para outras finalidades das quais pouco sabemos. E a saúde continua o caos de sempre... Agora é a vez do pré-sal. A nossa presidente Dilma confirmou em cadeia nacional que 75% dos royalties serão destinados para a educação e 25% para a saúde. Segundo os economistas do Governo o efeito do PIB em 30 anos será de 1 trilhão e 700 bilhões de dólares. Se esse dinheiro todo for destinado somente a essas duas áreas , como afirmam, então presumimos que haverá mais hospitais, mais remédios, mais médicos, mais escolas, mais professores, enfim  - o que também é importante - melhor distribuição de renda para o povo. Eu disse para o povo! Esses efeitos deverão começar a surgir daqui a cinco anos, segundo previsões. Vamos aguardar. Sonhar não custa nada...   

Jornal do Brasil - Rio - Atentado: Agricultores acusam funcionários da LLX

http://m.jb.com.br/rio/noticias/2013/10/21/atentado-agricultores-acusam-funcionarios-da-llx/

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Censura: procure saber quem apoia as celebridades do "Procure Saber". Bolsonaro, por exemplo, diz à Época que Chico, Caetano e Gil defendem suas teses


As celebridades que pregam a censura agem por interesses pessoais e econômicos. Ok. Têm o direito. Mas é bom que os cidadãos se informem sobre esse importante debate. Um alerta: embora a questão das biografias domine o noticiário, o artigo da lei que os famosos querem derrubar vai muito além. Atinge documentários, peças teatrais, shows, filmes, exposições. Enfim, deixa aberta a possibilidade de veto a qualquer meio de expressão cultural e jornalística. Se a campanha alcançar seu objetivo censório, os políticos corruptos - elemento cuja vida pessoal se mistura com a vida pública - usarão a lei como pretexto para garantir a privacidade e impedir a divulgação dos seus crimes. Vão poder acelerar a Ferrari em paz cantando alegria, alegria.

Serginho Groissman: altas mudanças no esquema dos auditórios

por Eli Halfoun
Nem tudo que vira uma espécie de regra precisa ser adotado por todos. Serginho Groissman, por exemplo, deixou de lado a obrigação de fazer um programa de auditório padrão (Fausto Silva também tinha feito isso no “Perdidos na Noite”) com platéia, palco e um entra-e-sai de atrações musicais. No movimentado “Altas Horas”, Serginho (o sobrenome nem ajudava muito no começo) transforma o estúdio em arena (como faziam os gregos) para deixar rolar o espetáculo integrando-se com o público.  Em sua essência, o “Altas Horas” não deixa de ser um programa de auditório, mas graças ao formato e ao apresentador nem parece: foge completamente do padrão estético estabelecido, o que também é o forte do apresentador Serginho que se movimenta em torno da arena e toma conta de todo o picadeiro com seu estilo brincalhão e bonachão, o que deixa seu jovem público à vontade e também participando do espetáculo que nem tem muito espaço para o falatório dos convidados, mas em compensação não ficam se repetindo em frases feitas em histórias pra lá de  manjadas. Todo convidado de Serginho tem sempre uma nova história para contar, uma novidade para mostrar e uma opinião sincera para dar.

Não lembro de ter visto o nome de Serginho indicado para concorrer ao “troféu” de melhor apresentador ao lado de, por exemplo, Silvio Santos, Fausto Silva, Rodrigo Faro, Eliana e outros tantos. Ele bem que merecia. Não só ser indicado, mas ganhar. Por uma absoluta questão de justiça profissional com quem sem dúvida renovou e modificou o estilo quase obrigatório de produzir e apresentar um programa de auditório. (Eli Halfoun)

A Folha é flagrada mentindo em reportagem cheia de "fatos" inexistentes e distorção politiqueira

DEU NO BLUEBUS . LEIA, CLIQUE AQUI

sábado, 19 de outubro de 2013

Feijoada da Bloch, no dia 9 de novembro, no Restaurante Ernesto, Mais de 90 nomes confirmados. Garanta sua participação!


A Feijoada de confraternização da turma que trabalhou na Bloch Editores está esquentando. Já são mais de 90 confirmações. Garanta você também sua participação e dos seus amigos,

PARA CONFIRMAR SUA PRESENÇA, ENVIE MENSAGEM PARA O EMAIL ABAIXO ATÉ 05 DE NOVEMBRO:

rechtmannn@brturbo.com.br


RESTAURANTE E BAR ERNESTO
O endereço: LARGO DA LAPA, 41
O site: www.barernesto.com.br
O dia: 09 DE NOVEMBRO - SÁBADO - A PARTIR DAS 13 HORAS
O prato, aprovado no encontro anterior – é o mais carioca..........Uma deliciosa Feijoada.
O preço - depois de pesquisado, é o menor possível...R$ 39,00 por pessoa, livre, quantidade à vontade.
Obs.: para aqueles que preferem um prato light, o Ernesto poderá atender com outras opções - carne, frango ou massa.
A bebida - consumo com cartela, cada um bebe quanto puder, o que quiser, e cada um paga o seu, muito prático e justo, por sinal.
A música – ambiente, à nossa escolha.
Queremos rever você e seus amigos, reenvie essa mensagem para outros colegas de sua lista, multiplique os convidados, queremos ter novamente a casa cheia.
Leve a(o)  esposa(o), filho(a)  e seus amigos. O preço é igual para todos.
Mas para isso, precisamos ter a confirmação antecipada de cada um de vocês para passar esta informação essencial ao nosso amigo "Ernesto".

Hoje, na Gazeta do Povo: Roberto Muggiati escreve sobre os 100 anos de Vinicius de Moraes


por Roberto Muggiati (para a Gazeta do Povo)
Um de nossos maiores poetas, Carlos Drummond de Andrade, afirmou: “Eu queria ter sido Vinícius de Moraes. Foi o único de nós que teve vida de poeta, que ousou viver sob o signo da paixão.” De certo modo, todos nós desejamos um dia ser Vinícius de Moraes, pela riqueza da sua vida, variedade da sua experiência e excelência do seu canto.
Marcus Vinitius da Cruz e Mello Moraes – aos nove anos vai com a irmã Lygia a um cartório no centro do Rio e muda o nome para Vinicius de Moraes – nasceu (19/10/1913) e morreu (9/7/1980) no bairro da Gávea. O círculo que se fechou no Rio abrangeu o mundo: Europa, França e Bahia – Estados Unidos, Argentina e Uruguai. O avô paterno era latinista e poeta, a avó fazia versos. O pai, funcionário público, arranhava um violino e poetava; a mãe tocava piano. A família ainda era cheia de boêmios e seresteiros. Vinicius começou a versejar cedo, aprendeu violão e formou no colégio um conjunto com três colegas, os irmãos Tapajós. Aos 25 anos, ganhou uma bolsa para estudar língua e literatura inglesa em Oxford. Começa aí sua extensa carreira amorosa. Em Oxford, casa por procuração com Beatriz Azevedo de Melo, que ficaria conhecida como Tati de Moraes. Em 1939 estoura a Segunda Guerra e ele volta ao Brasil, onde nascem os primeiros filhos: Susana (1940) e Pedro (1942). Poema enjoadinho: “Filhos... Filhos?/Melhor não tê-los!/Mas se não os temos/Como sabê-lo?” Para Tati compõe em 1941 o “Soneto de Fidelidade”: “Eu possa me dizer do amor (que tive):/Que não seja imortal, posto que é chama/Mas que seja infinito enquanto dure.” O casamento com Tati não é eterno, mas dura quase uma eternidade, para os padrões do poeta: 11 anos.
LEIA A MATÉRIA COMPLETA NA GAZETA DO POVO - CLIQUE AQUI

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Cony melhora: notícia no Tweet de Rádio BandNews FM (@radiobandnewsfm)

Rádio BandNews FM (@radiobandnewsfm) tweetou às 5:41 PM on sex, out 18, 2013:
Rio: o jornalista e escritor Carlos Heitor Cony tem melhora no quadro neurológico e alta programada para o início da próxima semana.
(https://twitter.com/radiobandnewsfm/status/391303002348204032)

Baixe o aplicativo oficial do Twitter em https://twitter.com/download

Censura a biografias: celebridades podem acabar com o gênero literário

Celebridades gostam tanto de área vip que querem um espaço privilegiado na cultura. Fala-se na campanha que as "estrelas" fazem para censurar biografias mas artigos do projeto, que é altamente genérico e cheio de brechas, podem inviabilizar igualmente documentários, programas jornalísticos, filmes e até espetáculos teatrais. O que está em curso e aparentemente só interessa a um grupo de celebridades - e a certos e conhecidos políticos (que até já declararam apoio, são aqueles que têm suores noturnos e tremores matinais só em pensar que suas histórias possam vir a público) é o maior cerco à liberdade de expressão desde os tempos da ditadura e do AI-5. Aliás, o que esperam as escolas de comunicação, os sindicatos dos jornalistas, os alunos e professores dos cursos de História para protestar contra essa ameaça, tal qual os escritores que já se manifestaram em contundente documento público? Vem pra rua, galera!
Leia no Portal Imprensa  a opinião do escritor e biográfo Lira Neto. 
Clique AQUI 

Gol contra o Brasil

Foto: Reprodução Veja on line
Na semana passada, muitas críticas rodaram em blogs independentes sobre a  "palestra" de Aécio Neves para empresários em Novas York. A avaliação foi que o suposto candidato foi desastrado, criticou o Brasil no exterior e traçou um quadro caótico deixando os investidores incautos - aqueles que não viram na "palestra" apenas um peça de campanha eleitoral -, de cabelos virtualmente em pé. Agora, a crítica saiu dos blogs e ganha o mercado financeiro.
Leia. Clique AQUI

Cada dia uma saudade maior na velhice. Até virarmos saudade também saudade

por Eli Halfoun
A chegada da velhice é controversa: ao mesmo tempo em que representa uma medalha por ter vivido até os 70, 80 ou mais anos e de significar acúmulo de experiência e de trabalho (trabalho que pode continuar sendo feito, mas que é desprezado como se o ficar velho tornasse a pessoa inútil). O outro lado da cueca é ter que enfrentar problemas de saúde, limitações físicas, incompreensão e acima de tudo uma dolorida saudade que aflora mais forte cada vez que recebemos a notícia de que um velho amigo se foi, o que nos machuca mesmo sabendo que a despedida será inevitável. O idoso precisa recomeçar a vida aprendendo entre muitas outras coisas a lidar com na perda das mortes. Todo dia é um que se vai fazendo diminuir a lista de velhos amigos, aumentando a saudade e nos deixando cada vez mais perto da morte: o falecimento de um velho companheiro parece ser o cruel aviso de que nossa vez está chegando. Isso nos deixa mais doentes e com menos pressa como se fazer tudo na base do devagar, devagarzinho seja uma forma de retardar o fim. Essa história do “devagar e sempre” não funciona com a maioria dos idosos porque eles sabem que fisicamente devagar já estão, mas o sempre não existe. O sempre do velho é o momento, é o presente. O futuro existe também para o idoso, mas é para o velho uma espécie de futuro com data de validade.

Por mais que o velho procure não pensar na morte esse é um pensamento constante e inevitável e reforçado com a partida quase diária de um companheiro que fez parte de nossa juventude.  Mesmo sabendo que está na lista de espera o novo velho precisa aprender a lidar com a certeza e até com a tranqüilidade da morte para sofrer menos, muito menos, com o “já era” quase diário de um velho companheiro. É como se estivessem tirando de cada um de nós mais um pedaço de vida. A recente morte do velho companheiro Sergio Ross não foi e nem será a única a nos fazer riscar mais um nome da listas de antigos amigos. Cada e vez que riscamos um nome o nosso fica mais perto do topo da listas. No começo da lista, mas paradoxalmente mais perto do fim. Velhos e unidos companheiros da Bloch Editores sofreram rapidamente as perdas de dois ótimos Sergios (o Renato Sergio e o Sergio Ross) que além da saudade nos deixaram a intensa vida que construímos juntos profissionalmente.  A vida de cada velho que se vai cansado e muitas vezes sofrido e magoado com o presente, não é exatamente a morte. É alerta para perceber e reaprender que a vida continua intensa nas recordações que os amigos nos deixam. Sejam boas ou ruins. Ruim mesmo é não ter do que lembrar. (Eli Halfoun)

Bom Ano Novo! Kelly Brook lança calendário 2014








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Do baú do Alberto: não se fazem mais cinemas como antigamente...

Acervo Alberto Carvalho

Acervo Alberto Carvalho

Acervo Alberto Carvalho

Acervo Alberto Carvalho

Acervo Alberto Carvalho

Acervo Alberto Carvalho
por Alberto Carvalho
Dez, entre dez críticos de cinema, apontam o "Cidadão Kane", de Orson Welles, como um dos 10 melhores filme do século 20. Entre eles estão "Casablanca", "...E o Vento Levou", "Os Brutos Também Amam", "Ben-Hur" e outros com menos unanimidades. Esses filmes levaram milhares de expectadores às salas de projeção dos 1.500 cinemas espalhados pelo município do Rio de Janeiro. O cinema - dizia a propaganda - era "a melhor diversão". Hoje, não passam de 50, escondidos dentro de shoppings e galerias comerciais.  O surgimento da televisão contribuiu muito para o desaparecimento de cinemas que deveriam estar tombados pelo Patrimônio Cultural da Cidade. Para citar dois exemplos, entre muitos, o cine Azteca, na rua do Catete, e o Palácio, na rua do Passeio, eram verdadeiras obra prima da arquitetura e decoração. O Azteca chamava à atenção pelas suas colunas e esculturas pré-colombianas disposta em sua entrada. O Palácio lembrava o Palácio de Versailles, de Paris, com seus riquíssimos lustres de cristais, tapetes de veludo vermelho e obras de arte espalhadas pelas paredes dos corredores internos.  Os funcionários que recebiam os bilhetes usavam uniforme que se assemelhavam aos soldados da guarda de honra do Palácio de Buckingham, de Londres. O Palácio também foi o primeiro cinema a inaugurar a tela panorâmica - Cinemascope - no filme "O Manto Sagrado", com Richard Burton e o último a desaparecer entre os 15 cinemas que existiam naquele pequeno pedaço do centro da cidade que se chamava Cinelândia. Hoje, só resta o Odeon.
Cada cinema tinha a sua característica própria: o Plaza, na rua do Passeio, foi o primeiro a realizar sessões à partir das 10 horas da manhã e o primeiro a usar ar-condicionado; o Olinda, na Praça Saens Peña , na Tijuca, era o maior cinema da América do Sul. com  capacidade  para 1.800 pessoas; o  Ideal. na rua da Carioca, no centro, era uma espécie de cinema conversível. Seu teto se abria nas noites de verão dando a impressão de um drive-in; os da cadeia da Metro Goldwyn Mayer, principalmente o Metro Passeio, na Cinelândia, exigia o traje esporte-fino (paletó e gravata) e só permitia a entrada de pessoas acompanhadas. E todos tinham o seu lanterninha que conduzia o expectador à sua poltrona e o baleiro que vendia doces, balas, e chicletes durante a projeção dos filmes.
O mais interessante, ficava por conta  dos programas que eram distribuídos na entrada.  Eles continham a ficha técnica do filme que estava sendo exibido, sinopse dos filmes programados para as semanas seguintes e notícias dos bastidores de Hollywood. Continham também comerciais de produtos de consumo e de lojas comerciais. Quem não lembra do sabonete Lifebuoy, Brylcreem para os cabelos, a loja Ducal e O Rei da Voz?   E a casa Huddersfield - "difícil de pronunciar, mas fácil de achar"? - dizia o seu slogan.
Muitos desses programas fazem parte das minha coleção, que guardo desde os anos 50. Nesta viagem nostálgica, reproduzo, aqui, alguns exemplares do tempo em que cinema de rua era programa de domingo e de todos os dias..

Comissão de Direitos Humanos não respeita as minorias

por Eli Halfoun
Pela lógica, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Deputados deveria defender e brigar pelas... minorias. Não é exatamente o que acontece por lá quando se aprova projeto de lei discriminatório permitindo a organizações religiosas expulsar de seus templos pessoas que “violem seus valores, doutrinas, crenças e liturgias”. É isso o que o deputado e pastor Marcos Feliciano, presidente da Comissão, quer na verdadeira e absurda batalha que vem travando contra os gays. A preconceituosa discriminação se confirma nas palavras do autor do projeto, deputado Washington Reis, que diz: “deve-se a devida atenção ao fato da prática homossexual ser descrita em muitas doutrinas religiosas como uma conduta em desacordo com suas crenças”. Quer dizer que a conduta certa é a de combater e punir absurdamente quem opta por sua vontade e verdade sexual.
Só a igreja evangélica confunde a prática sexual com o direito de rezar para o mesmo Senhor - até porque Deus é de todos e é o mesmo para todos.

O projeto aprovado pela Comissão que deveria estar ao lado das minorias contraria inclusive o pensamento do Papa Francisco que em entrevista para a revista jesuíta “La Civitá” disse: “A religião tem o direito de exprimir sua opinião própria a serviço das pessoas, mas Deus na criação nos fez livres: a ingerência espiritual na vida das pessoas não é possível”. O Papa deixou claro que “essa igreja (isso cabe para todas as religiões) com a qual devemos conviver é a casa de todos e não a pequena capela que pode conter somente um grupinho de pessoas selecionadas”. Para o Papa “os gays não devem ser descriminados por causa disso, mas devem ser interligados na sociedade”. O Deus do Papa Francisco é o de todos nós, mas certamente não é o mesmo dos deputados Marco Feliciano e Washington Reis que com decisões absurdas querem transformar a religião do céu em um inferno que ainda por cima desobriga igrejas a celebrar casamentos em “desacordo com suas crenças”. Se dependerem apenas de políticos como os que aprovaram o projeto as minorias estão perdidas. Perdidas e sem direitos humanos respeitados.  (Eli Halfoun)

É hora de todos os pais assumirem a responsabilidade e o amor da paternidade

por Eli Halfoun
A cidadania começa a ser exercida desde o momento em que nascemos se, é claro, tivermos uma certidão de nascimento, de preferência com os nomes da mãe e do pai. É essa certidão que nos fará ser, nos acompanhará pela vida e será de fundamental valor mesmo quando estiver amarelada e transformada em um papel amassado. Ainda assim será a prova de que existimos. Sem certidão de nascimento não somos ninguém e nem existimos legalmente. O Brasil tem hoje 5,5 milhões de certidões sem o nome do pai (no Rio são 666.676 e em São Paulo também cerca de 700 mil) e ainda milhares de meninos e meninas que nem certidão (o registro é gratuito e, portanto, não há desculpa) têm, ou seja, nasceram de uma suposta relação de amor, mas simplesmente não existem porque os pais não os fizeram existir. É difícil entender o que passa pelo sentimento e pela cabeça de pais que não se importam com os filhos e nem querem assumir a paternidade que é mais um ato de amor e de responsabilidade diante da vida e do mundo.
A covardia está acabando: a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou projeto de lei dando para as mulheres o direito de registrar seus filhos no cartório sem a presença do pai. O mais justo com o recém-nascido é que ele passará a ter obrigatoriamente o fundamental nome dos pais em sua certidão, em sua existência. As mulheres já podem fazer constar da certidão o nome do pai que só conseguirá escapar de sua responsabilidade se provar judicialmente e através de exame de DNA que não é o pai da criança.

O projeto não quer beneficiar mães e nem prejudicar pais: quer apenas dar às crianças o direito de não precisar enfrentar a vida com a vergonha e o desgosto de não de ter como a maioria das crianças o nome do pai em seu registro de existência. Um pai irresponsável que abandona e não reconhece o filho não permite que a criança tenha cidadania dede o momento em que passa a ser e existir. Pais que não reconhecem filhos também não reconhecem nenhum tipo de amor simplesmente porque não enxergam e sentem o maior de todos (o único definitivo) que é o amor pelos filhos. Fazer filhos é um prazer e um prazer que deve perdurar por toda a vida. Inclusive fora da cama. Inclusive fora da cama. (Eli Halfoun)

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Sergio Ross: momentos de um amigo inesquecível

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Ney Bianchi, Alberto e Sergio Ross em Bento Gonçalves. Abaixo, Alberto discursa no CTG. Foto: Arquivo Pessoal  Alberto Carvalho



Osmar Gonçalves, Sergio Ross, Ney Bianchi e Alberto nas redação da Manchete. Foto: Arquivo Pessoal de Alberto Carvalho

por Alberto Carvalho
Sérgio Ross, o Serginho, como era tratado pelos amigos mais íntimos, se foi. Se foi mas ficou no coração da gente pra nunca mais sair. Falar bem do Serginho é fácil. Difícil é encontrar alguma coisa que desabonasse sua conduta, seu caráter e a fidelidade aos amigos. Começou como repórter da Bloch na Sucursal de Porto Alegre e depois diretor no Rio de Janeiro. e em Brasília. Competente em ambas as funções e sempre fiel aos amigos. O humor era constante nas brincadeiras que aprontava com o pessoal (veja o cartão que ele deu para o José Carlos, no post abaixo). Serginho era assim... Sempre alegre e brincalhão.
Durante a viagem do ex-Presidente Geisel à Europa - amigo do seu pai - ele e o Murilo Melo Filho fizeram parte da comitiva cobrindo o evento para a revista Manchete. Na volta ao Brasil, Serginho me pediu para selecionar as melhores fotos dessa viagem, que o presidente gostaria de vê-las. De posse dessas fotos, eu e o Murilo M. Filho partimos para a Granja do Torto, em Brasília, a fim de projeta-las para a família Geisel, em companhia do Sérgio. 
O carinho que a D. Lucy, esposa do Presidente, dispensou ao nosso querido amigo, me comoveu. Um carinho de mãe para filho. Os dois ficaram um tempão trocando figurinhas sobre a vida que as famílias levavam em Bento Gonçalves. Dizia D. Lucy que durante a viagem não tivera oportunidade para conversarem. Presentes à projeção estavam Geisel, Delfim Neto e outros ministros. 
Certo dia, eu e o saudoso Ney Bianchi, a convite do Sérgio, fomos conhecer a cidade natal desse gaúcho brincalhão. Seu irmão Roberto, nos esperou no aeroporto de Porto Alegre e de lá nos levou para Bento Gonçalves à bordo de um teco-teco, pilotado pelo próprio Roberto. No caminho, a 1.500m. de altura, entre vales e montanhas, Roberto passou o comando do avião ao Sérgio que revelou nunca ter pilotado um avião. Pegou no manche e o avião começou a fazer manobras perigosas incentivadas pelo irmão. Eu e o Ney Bianchi ficamos nos borrando de medo. Para nossa tranquilidade, o irmão voltou ao comando e pousamos são e salvos no Aero Clube da cidade. Os pais do Sérgio nos receberam com aquela característica que é própria aos gaúchos. Nos ofereceram um almoço digno das festas italiana de São Genaro, famosas pela sua fartura.
No dia seguinte fomos conhecer o CTG (Centro de Tradição Gaúcha) de Bento Gonçalves. Participamos de um monumental churrasco, seguido de apresentação de danças folclóricas. Para minha surpresa, o Sérgio me apresentou ao diretor do Centro como uma personalidade importante do Rio de Janeiro. Ney Bianchi, outro gozador, me indicou para fazer um discurso de agradecimento. Fiquei sem graça e não pude recusar. Tomei a palavra e  os dois, entre um chimarrão e outro, ficaram me gozando o tempo todo.
Serginho era assim...