quinta-feira, 14 de março de 2013
Testamento afasta José Sarney do Senado
Mulheres estão tomando conta da administração federal
Ratinho é a verdadeira voz do povo na televisão
Os dedinhos que apontam para o descaso com a saúde pública
É o fim: televisão perde mais um programa humorístico
quarta-feira, 13 de março de 2013
Gata russa perde aposta e corre de biquini nas ruas
A temperatura abaixo de de 5 graus Celsius abaixo de zero não foi problema. Perdeu, pagou. A russa Alina Borodina dançou em uma aposta e teve que correr de biquini no meio do trânsito engarrafado em Tomsk, cidade que tem alto percentual de estudantes universitários, situada na Sibéria, a quase 3 mil quilômetros de Moscou. A avenida, claro, ficou mais engarrafada ainda. Depois da performance, Alina embarcou em um carro. Mas a polícia identificou a menina através da rede social e multou-a por "infração no trânsito. ".
Câmara dos Deputados: partiram pro deboche
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terça-feira, 12 de março de 2013
Uma flor com tudo para desabrochar em sucesso
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Débora Nascimento, a bela Tais, de Flor do Caribe. Foto: TV Globo/Divulgação |
Produtos eróticos também batem bola na Copa das Confederações
Mano Menezes pode ser o substituto de Dorival Junior no Flamengo
Falabella: um talento completo para ser reconhecido pela mídia
segunda-feira, 11 de março de 2013
A natureza agradece: máquina automática compra celular usado e paga na hora
domingo, 10 de março de 2013
Xuxa acha que deputado pastor dos Direitos Humanos “é um monstro”
Morte de Chorão é mais um alerta: drogas não servem para quem quer viver
Planos de saúde X consumidores: guerra sem fim
João Kleber promete um programa popular para as manhãs da Rede TV
sábado, 9 de março de 2013
Deu na Folha: Ruy Castro cita Moyses Fuks como o jornalista que deu nome à Bossa Nova
Ruy Castro
Quem falou primeiro?
Não vale xingar a juíza gata. Olha só quem apita futebol no Sul
Deu no Globo Esporte/Diário do Sul. Fernanda Colombo Uliana, 21 anos, é a musa da arbitragem em Santa Catarina. Apita no Estadual local mas, claro, deve ser promovida urgentemente ao Brasileirão.
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Foto de Lougana Duarte: Reprodução site Globo Esporte/Diário do Sui |
Polêmica na capa: revista indica mulher para Papisa...
"Barriga" no trilhos: Segundo site, trem na superfície invade Copacabana. Pirou?
O portal IG, agora associado ao jornal O Dia, precisa conhecer melhor o Rio. Ou, pelo menos, o metrô do Rio. Não sei se é porque foram muitas as demissões de jornalistas na sucursal carioca do site e este pode ter passado a ser remotamente editado em São Paulo, o fato é que uma nota sobre a reabertura da Estação Cantagalo, do metrô, em Copacabana é piração total. Diz que a ligação Siqueira Campos-Cantagalo passará a tem um trem na superfície. "Alterações incluem trem na superfície", escreveu o redator que provavelmente desconhece que "metrô na superfície" é o serviço de ônibus que liga algumas estações a bairros vizinhos. Eu, hein?. Quero ir de Maria Fumaça pra Ipanema.
O “BELO MODELO” DO NOSSO SETOR ELÉTRICO
Um dia sem violência contra as mulheres. É para isso que elas precisam lutar cada vez mais
por Eli Halfoun
Sai ano entra ano, quando se comemora o Dia Internacional da Mulher o assunto mais focalizado pela mídia é a violência doméstica da qual elas continuam sendo vítimas. Qualquer tipo de violência contra as minorias (às vezes menores na quantidade, mas maiores em quase tudo) é abominável e de forma nenhuma deve fazer parte da conduta de uma sociedade que se diz racional, mas tem mostrado que não é. Nos últimos anos as mulheres aprenderam muitas coisas na busca de conquistas, mas não aprenderam a defender-se de homens covardes. Por mais mecanismos policiais e judiciais que tenham sido criados em defesa das mulheres, a violência doméstica só terá fim quando elas definitivamente aprenderem a reagir e não necessariamente para viver entre tapas e beijos. Na primeira ameaça de agressão qualquer mulher que se deve procurar imediatamente ajuda policial ou no mínimo fazer as trouxas e sair de casa para ficar livre do inimigo que dorme ao seu lado. Enquanto as mulheres não aprenderem a reagir os homens covardes continuarão se achando os donos do pedaço e fazendo valer em casa a força física, já que nesse caso não existe qualquer vestígio de força moral. Em primeiro lugar as mulheres precisam estar conscientes de quer todo homem que agride uma mulher é covarde e que os covardes são medrosos que colocam o rabo entre as pernas diante de qualquer reação manifestada com a mesma força (no caso das mulheres pode ser somente uma forte reação moral) que os covardes se acostumaram a cometer simplesmente porque nunca enfrentaram reação.
A maior conquista das mulheres será sem dúvida livrar-se do medo que ainda sentem dos homens violentos que têm em casa. A mulher só será inteiramente vitoriosa quando o Dia Internacional da Mulher não for mais lembrado por causa da revoltante violência das quais elas ainda são vítimas. (Eli Halfoun)
Condenação no caso Bruno é um alívio para todos
O alívio não está só na condenação dos brutais assassinos, mas também no fato de que finalmente estamos livres de um incômodo noticiário que nos perseguiu durante mais de dois anos e que, convenhamos, estava ficando chato e irritante com advogados deitando falação (como gostam de falar os advogados), com os réus fingindo cinicamente inocência, com os jornais e emissoras de televisão repetindo diariamente as mesmas coisas. Se não apareceu até agora, dificilmente o corpo (ou apenas um pedacinho dele) aparecerá. Por mais que os criminosos tenham tentado esconder todos os vestígios (principalmente o corpo que é sempre a prova maior) o assassinato de Eliza Samúdio confirma outra teoria policial: a de que todo crime sempre deixa pelo menos um vestígio por menor que seja e assim é sempre possível encontrar e punir os culpados. Cadeia é pouco para os assassinos: mesmo atrás das grades eles continuarão vivendo. Já Eliza se foi e seu nome só ficará escrito na história dos muitos brutais crimes que a humanidade insiste em cometer.
Para o Flamengo, o time que Bruno defendia quando aconteceu o crime, fica o alívio do criminoso não ser mais citado como o ex-goleiro do Flamengo. Aliás, o Flamengo deveria proibir o assassino Bruno de usar a camisa do time em qualquer situação. No corpo de Bruno a histórica camisa do Flamengo fica manchada de sangue e de vergonha. (Eli Halfoun)
terça-feira, 5 de março de 2013
Tá podendo... Joaquim Barbosa sacode a toga, chama repórter de "palhaço" e o manda "chafurdar no lixo"...
Playboy na Terra Santa...
A Playboy chega finalmente a Israel, 60 anos depois de ser lançada nos Estados Unidos. A inédita edição em hebraico estará a partir de amanhã nas bancas de Tel Aviv. Na capa da revista, a modelo Natalie Dadon, participante de um reality show local. É esperada reação de grupos religiosos do país. Circulam em Israel revista e filmes para adultos mas não com atores ou modelos locais nem em idioma hebraico.
Na capa de março da Playboy, Carol Narizinho
Ok, a vida não está fácil nem pra quem escolhe as capas da Playboy. A de março é Carol Narizinho. Claro que ninguém é contra a beleza da jovem nem o narizinho que lhe dá nome. Mas quem diabos é mesmo Carol Narizinho???? Já para quem gosta de destacar bons textos para justificar a leitura da playboy, uma boa dica é a entrevista com Jorge Mautner revelando: "Paulo Francis entrou no armário pra não apanhar de mim". O citado jornalistas, que parecia brigão na TV, tem uma histórico de amarelar ao vivo. É conhecida a história de que o notório PF, certa vez, criticou violentamente, dizem até infamemente, Tonia Carrero. O marido da atriz, Adolfo Celli não gostou dos termos e deu uns homéricos tapões na cara de Paulo Francis.
Cameron Diaz não tem a menor ideia do que seja Pedro Cardoso
por Omelete
Nas capas das suas edições em todo o mundo, a Interview costuma descaracterizar suas personagens na tentativa de mostrá-las sob um ângulo diferente. A edição russa da publicação fez isso com Cameron Diaz, capa de março. A ideia do ensaio foi revisitar os anos 80. Deu nisso: segundo os críticos, ela ficou parecida com David Bowie. Mas a bela Cameron está na onda pela repercussão das suas recentes declarações ao Sunday Times, de Londres. Ao contrário de repetir o chavão "não sou só um corpo", ela diz gostar de ser vista como um objeto sexual. “Eu acho que toda mulher quer ser tratada como objeto sexual. Há uma pequena parte de você em todos os momentos que espera ser um pouco objeto". E acrescentou que se sente "confortável" em tirar a roupa no cinema e que não se vê explorada. Falou e disse. Por aqui, o ator Pedro Cardoso tentou iniciar há tempos um fracassado movimento messiânico contra o que chamou de pornografia em novelas, teatro e filmes. Segundo ele, a classe artistica é vítima dessas produções que exploram a nudez. Ainda bem que Cameron Diaz não tem a menor ideia do que seja, ou quem seja, Pedro Cardoso.
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Reprodução Interview |
Messi, em má fase nos campos, é capa da Esquire
por Omelete
Em comum com Neymar, Messi tem agora a má fase que, esperamos, dure até depois da Copa do Mundo. Mas o argentino que quase não conhece a Argentina é bem mais discreto e focado do que o brasileiro. O mais difícil hoje em dia é ver Neymar e a bola juntos na mesma foto.Festa de aniversário, periguetes, carrões, entrevistas a Jô Soares (é hoje), participação em quinhentos programas de televisão e outros tantos comerciais, cartões amarelos, suspensões e passeios de lancha têm deixado Neymar longe dos campos. Messi está lá se esforçando para se recuperar. Há sinais de stress no craque do Barcelona. Mesmo assim posou de man in black para a capa da Esquire inglesa.
Bianca Bin: a vilã de Guerra dos Sexos na capa da VIP
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Bianca Bin na capa |
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Revista Vip/ Divulgação |
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Revista Vip/Divulgação |
por Omelete
Bianca Bin, 22 anos, a atriz que interpreta a vilã Carolina, de Guerra dos Sexos, é capa da Vip de março. Na chamada da revista, uma declaração de princípios: "Que espetáculo! Uma bad girl boa demais". O belíssimo ensaio é assinado por Alê de Souza e Adriano Dantas.
Essa é boa... "fazer o Rio" agora é marketing político
A técnica de divulgação conhecida como "fazer o Rio' começou com ex-BBBs. Dispostos a prolongar seus 15 minutos de fama, os perdedores contratavam paparazzi e se deixavam "flagrar" em praias, no calçadão, em shoppings e como penetras em estreias de filmes e peças. O objetivo era ter fotos publicadas em sites de celebridades e, se dessem sorte, até em colunas de jornais. Com o tempo, subcelebridades e celebridades momentaneamente sem papeis em novelas, adotaram a técnica. Uma turma que, na maioria, vem de São Paulo, onde a visibilidade é precária. Eles pegam a ponte-aérea e dão pinta no Leblon, onde sabem que há concentração de fotógrafos, indagam qual é a boa, quais são os points e encaram a dura batalha para sair nem que seja no jornal mural da estação de Japeri. As subcelebridades usam também o recurso de postar fotos "intimas" no Facebook - geralmente com uma legenda do tipo "fulana 'sensualiza' na praia", "Beltrana 'sensaualiza' em frente ao espelho". e enviar links para sites na esperança de ganhar algum espaço. O pior é que ganham mesmo.
Aparentemente, os marqueteiros políticos descobriram a fórmula. É conhecida a dificuldade que tem o PSDB, no Rio, fora dos limites do Jardim Pernambuco, do Golden Green e da Delfim Moreira. Mas Aécio Neves vem aí, é subconhecido e precisa mostrar a cara. A estratégia inclui, nessa fase inicial da campanha, usar um "padrinho" que, mais adiante, suba no seu palanque. Esse abre-alas é o FHC. Embora nascido no Rio, o tucano é "paulista", hoje identificado com os bolsões de neoliberais da USP e da Av. Paulista. Para ajudar a alavancar Aécio, FHC tem que, primeiro, "fazer o Rio". E tome de aparecer subitamente passeando como "homem comum" em shoppings, no Sambódromo, em shows, no calçadão, de preferência ao alcance de objetivas Nikon a Cannon. Desconfio que o povão não está preocupado com fotos em coluninhas. Já deu mostras de que sabe o que quer, já conhece o que pode fazer um governante que tenha um mínimo de preocupação social e não foco society, que saia dos salões e aponte suas políticas para reduzir a pirâmide de desigualdade erguida ao longo de governos e ditaduras elitistas.
A melhor maneira de "fazer o Rio", por exemplo, era não ficar mudo e quieto no dia em que o Congresso deve derrubar o veto da Dilma e roubar da cidade e do estado os royalties do petróleo. Nisso, esses que "fazem o Rio" não apoiam nem o colega de partido Geraldo Alkmin, que também protesta contra o roubo qualificado que será cometido contra os cariocas.
Campanha eleitoral já está navegando. Eleitor tem até cachoeira como opção...
Comissão da Verdade faz História. Mas precisa ir mais fundo...
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Reprodução |
Em parte pela censura, em parte por afinidade, a grande mídia ajudou a difundir o mito de que não houve corrupção na ditadura. "Negativo, operando", como diria um militar. São muitos os escândalos. Há numerosos sinais da roubalheira mesmo na imprensa sob censura. Geralmente, não eram aprofundados e logo sumiam da pauta. Os raríssimos casos que resultaram em investigação oficial e, estes, tiveram apuração motivada muito mais por brigas internas do que para desmonte do mega esquema. Outro dia, passou no Canal Brasil o documentário sobre a Panair. Estreou nos cinemas há alguns anos, com pouca repercussão, embora muito bem feito, e, ao atingir a TV por assinatura certamente deve ter alcançado um bom público. Lá está exposto o longo braço corrupto da ditadura. Seria um vertente necessária a uma futura etapa da Comissão da Verdade. Empresas como a Panair e a TV Excelsior foram sufocadas por interesses comerciais representados por autoridades militares. No documentários, vê-se como aviões, linhas e escritórios da Panair (que não faliu, tão somente teve suas rotas cassadas de um dia para outro) foram repassadas para a concorrente Varig, de origem gaúcha, apoiada pelos generais. Hoje a Varig é passado e a Panair é história. Mas há centenas de casos registrados em todo o país. Desde concorrências entre amigos, que obviamente afastavam empresários que tiveram alguma ligação com governos democráticos anteriores, até a tomada pura e simples de grandes e pequenas empresas e sufocamento planejado de outras. É outra história que não foi escrita ainda, essa sobre o lucrativo "serviço secreto" empresarial da ditadura, que tinha seus órgãos de repressão e, em paralelo, órgãos de expansão de riquezas e fortunas particulares.
domingo, 3 de março de 2013
Zico: unanimidade do futebol e da vida
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A reprodução acima de de 1976. Zico na Fatos&Fotos, um dia depois de ter feito os quatro gols da vitória do Flamengo sobre o Fluminense |
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Dinamite e Zico na capa da Manchete Esportiva. Dupla que fez o Maracanã tremer nos anos 70. |
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Zico na capa da Manchete: o inesquecível timaço de 1982. |
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O flagrante na capa da Manchete Esportiva é de 1978, Copa do Mundo na Argentina: gol de Zico, anulado (e roubado) contra a Suécia. |
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Pelé e Zico na Manchete Esportiva |
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O doutor Sócrates e Zico na capa da Fatos e Fotos: mágicos da bola. |
Falta um protagonista para melhorar “Salve Jorge”
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Theo e Morena: casal sem química. Foto Tv Globo/Divulgação |
Picaretagem S/A: empresas querem embolsar o dinheiro público da saúde
Nos anos 90, os neoliberais - que já estão aí assanhados para voltar ao governo - destruíram a saúde pública para transformá-la em indústria e favorecer planos de saúde privados. O governo Lula e vários governo estaduais com preocupação social trabalharam nos últimos anos para melhorar o atendimento, recuperar o acesso à saúde aos menos favorecidos. Foi criada a estrutura do SUS, hoje internacionalmente elogiada apesar de problemas pontuais como desvio de verbas por prefeituras abrigadas em várias siglas partidárias, inclusive, claro e muitas, da oposição. Alguma coisa conseguiram mas a saúde pública precisa de muito mais para recuperar seu espaço perdido para essa máquina privada de explorar as famílias. Milhões de brasileiros, principalmente os idosos, são reféns de planos que cobram mensalidades extorsivas, quase milicianas. Vá a um hospital privado coberto por plano de saúde e tente ser atendido em emergência. Prepare-se para, mesmo em uma cidade com o Rio de Janeiro ou São Paulo, ficar em filas que deixam no chinelo as do INSS. Você paga caro para receber uma senha e sentar a bunda em um banco por quatro horas, no mínimo, se der sorte. A mídia não costuma retratar esse drama privê. Mas você acha que os espertos dormem? Nada disso. Querem mais. Estão nos corredores de Brasília fazendo lobby por verbas públicas. Agora, além das mensalidades extorsivas, querem verbas da Saúde para hospitais privados, financiamento, isenção, doação, o que rolar. Só falta pedir o direito de dar tapa na cara da população.
Não está fácil pra ninguém... vem aí o leilão de boneca inflável virgem
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Divulgação |
sábado, 2 de março de 2013
Em fotos proibidas, Berlusconi prospecta sob a calça e a blusa das suas amiguinhas. A revista Oggi vai ter que pagar por isso
por JJcomunic
Berlusconi ganhou uma. O revista italiana Oggi foi condenada por publicar fotos do baladeiro e ex-primeiro ministro italiano nos jardins da sua mansão na Sardenha, cercado de mulheres. O ex-diretor da publicação, Pinno Belleri, foi condenado a cinco meses de prisão e a Oggi indenizará o político e milionário em 10 mil euros. Mas antes que aquelas figuras públicas que condenam paparazzo se animem, bom ficar claro que as fotos têm realmente características de material ilegal já que o fotógrafo teve que entrar no terreno privado para fazer as imagens, apesar de um cartaz que avisava ser o local propriedade particular. Nas fotos, Berlusconi aparece prospectando sob a calça de uma das amigas e pesquisando saliências e reentrâncias sob a blusa da outra. É um caso espacial. No Brasil uma atriz venceu um processo movido contra uma emissora de TV que usou um guindaste para se aproximar da varando do seu apartamento. Normalmente os tribunais não julgam ilícito fotografar personalidades públicas em local público ou até em ambiente privado desde que este seja visualizado da rua sem o uso de recursos como escadas, subir em árvores ou escalar muros.