Jornalismo, mídia social, TV, atualidades, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVII. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Sinal dos tempos?
Em Santo André (SP), um bando armado roubou 135 mil figurinhas da Copa. Cerca de 30 funcionários foram rendidos em um posto de distribuição e os assaltantes levaram 135 caixas com envelopes com craques da Copa da África do Sul, incluindo o time do Dunga. A polícia está à caça dos bandidos e tenta recuperar as figurinhas. Tá bom, o Adriano não precisa devolver.
Imprensa Ofical lança perfis de Paulo Francis, José Ramos Tinhorão e Roberto Muller Filho
Os três influenciaram o jornalismo brasileiro. A Imprensa Oficial, de São Paulo, mostra isso em três livros que fazem parte da Coleção Imprensa em Pauta. “Paulo Francis – Polemista Profissional”, de Eduardo Nogueira; “Tinhorão, O Legendário”, de Elizabeth Lorenzotti, e “Roberto Müller Filho – Intuição, Política e Jornalismo”, de Maria Helena Tacchinardi, serão lançados no dia 28 de abril (quarta-feira), a partir das 18h30, na Livraria da Vila – Rua Fradique Coutinho, 915. “São três nomes que revolucionaram e deixaram marcas definitivas na imprensa brasileira, contribuindo decisivamente para moldar sua qualidade e pluralidade”, destaca Hubert Alquéres, diretor-presidente da Imprensa Oficial do Estado.
O carioca Paulo Francis (1930-1997) foi um dos mais conhecidos e influentes jornalistas brasileiros de todos os tempos. Amado ou odiado, despertava paixões extremas sempre estimuladas por suas talentosas polêmicas. Francis desempenhou papel importantíssimo na resistência à ditadura militar. Foi um dos fundadores do “Pasquim”, em 1969, e mais tarde colaborou com os jornais “Folha de S. Paulo”, “O Estado de S. Paulo” e “O Globo”, além de fazer comentários na TV Globo. Suas polêmicas com artistas, políticos ou intelectuais – algumas delas antológicas – não deixavam ninguém indiferente.
Figura singular da história do jornalismo brasileiro, José Ramos Tinhorão construiu, a partir de seus artigos pioneiros sobre música e cultura popular, uma história da cultura urbana. Começou no jornalismo como copidesque, em 1952, no “Diário Carioca”, e seus primeiros artigos sobre música saíram em 1961, no “Jornal do Brasil”. O livro traça um perfil biográfico de Tinhorão ao mesmo tempo em que fala dos bastidores da imprensa carioca dos anos 1950 e 1960.
Criador do modelo que deu credibilidade e prestígio à “Gazeta Mercantil”, ainda nos anos 1970, Roberto Müller Filho transformou o jornal em uma das publicações mais importantes do país – referência nas áreas de economia, negócios, política e diplomacia.
Fonte: Fábio Bahr e Ivani Cardoso, da Lu Fernandes Comunicação e Imprensa. (Telefone: 11-3814-4600)
O carioca Paulo Francis (1930-1997) foi um dos mais conhecidos e influentes jornalistas brasileiros de todos os tempos. Amado ou odiado, despertava paixões extremas sempre estimuladas por suas talentosas polêmicas. Francis desempenhou papel importantíssimo na resistência à ditadura militar. Foi um dos fundadores do “Pasquim”, em 1969, e mais tarde colaborou com os jornais “Folha de S. Paulo”, “O Estado de S. Paulo” e “O Globo”, além de fazer comentários na TV Globo. Suas polêmicas com artistas, políticos ou intelectuais – algumas delas antológicas – não deixavam ninguém indiferente.
Figura singular da história do jornalismo brasileiro, José Ramos Tinhorão construiu, a partir de seus artigos pioneiros sobre música e cultura popular, uma história da cultura urbana. Começou no jornalismo como copidesque, em 1952, no “Diário Carioca”, e seus primeiros artigos sobre música saíram em 1961, no “Jornal do Brasil”. O livro traça um perfil biográfico de Tinhorão ao mesmo tempo em que fala dos bastidores da imprensa carioca dos anos 1950 e 1960.
Criador do modelo que deu credibilidade e prestígio à “Gazeta Mercantil”, ainda nos anos 1970, Roberto Müller Filho transformou o jornal em uma das publicações mais importantes do país – referência nas áreas de economia, negócios, política e diplomacia.
Fonte: Fábio Bahr e Ivani Cardoso, da Lu Fernandes Comunicação e Imprensa. (Telefone: 11-3814-4600)
Paulistas cantam ao ar livre a música de Adoniran Barbosa
por Eli Halfoun
Quem mora em São Paulo (dizer vive é exagero no meio de tanta poluição) não tem muitas oportunidades de ir à praia, mas em compensação nesse domingo (dia 25) tem um programa imperdível: o espetáculo musical produzido para homenagear os 100 anos que o compositor Adoniran Barbosa completaria esse ano. O show acontece no Auditório Ibirapuera a partir das 11 horas e tem confirmadas as participações da Orquestra Arte Viva dirigida pelo maestro Amilson Godoy (fará um passeio musical pela obra de Adoniran) e de, entre outros, Demônios da Garoa, Jair Rodrigues, Língua de Trapo, Eduardo Gudin,, Vânia Bastos, Roger Moreira do Ultraje a Rigor e Arnaldo Antunes. Cada artista apresentará duas músicas do imenso repertório daquele que considerado o mais paulista de nossos compositores. O melhor é que é tudo de graça. Aliás, cultura não devia ser cobrada nunca até porque não tem preço.
Quem mora em São Paulo (dizer vive é exagero no meio de tanta poluição) não tem muitas oportunidades de ir à praia, mas em compensação nesse domingo (dia 25) tem um programa imperdível: o espetáculo musical produzido para homenagear os 100 anos que o compositor Adoniran Barbosa completaria esse ano. O show acontece no Auditório Ibirapuera a partir das 11 horas e tem confirmadas as participações da Orquestra Arte Viva dirigida pelo maestro Amilson Godoy (fará um passeio musical pela obra de Adoniran) e de, entre outros, Demônios da Garoa, Jair Rodrigues, Língua de Trapo, Eduardo Gudin,, Vânia Bastos, Roger Moreira do Ultraje a Rigor e Arnaldo Antunes. Cada artista apresentará duas músicas do imenso repertório daquele que considerado o mais paulista de nossos compositores. O melhor é que é tudo de graça. Aliás, cultura não devia ser cobrada nunca até porque não tem preço.
Padre Cícero também segue os passos de Chico Xavier
por Eli Halfoun
Mesmo tendo conquistado até agora uma platéia superior a 2 milhões de espectadores, a vida de Chico Xavier, abordada por vários ângulos, ainda é (agora muito mais) animadora para os produtores cinematográficos. Pelo menos mais dois filmes estão em pauta, o que não tira a vez de outros personagens da fé: a vida do Padre Cícero (o “Padim Ciço” do nordeste) também chegará ao cinema com um longa dirigido e roteirizado por Sergio Machado, o mesmo que em 2005 foi aplaudido com “Cidade Baixa”. Daniel Filho, o diretor e produtor dos dois maiores sucessos de bilheteria dos últimos anos com “Se eu fosse você I e II” e agora "Chico Xavier" engatilha uma nova produção, mas ainda faz segredo sobre o tema que pode vir a ter a televisão como cenário. Nesse caso será fatalmente uma comédia.
Mesmo tendo conquistado até agora uma platéia superior a 2 milhões de espectadores, a vida de Chico Xavier, abordada por vários ângulos, ainda é (agora muito mais) animadora para os produtores cinematográficos. Pelo menos mais dois filmes estão em pauta, o que não tira a vez de outros personagens da fé: a vida do Padre Cícero (o “Padim Ciço” do nordeste) também chegará ao cinema com um longa dirigido e roteirizado por Sergio Machado, o mesmo que em 2005 foi aplaudido com “Cidade Baixa”. Daniel Filho, o diretor e produtor dos dois maiores sucessos de bilheteria dos últimos anos com “Se eu fosse você I e II” e agora "Chico Xavier" engatilha uma nova produção, mas ainda faz segredo sobre o tema que pode vir a ter a televisão como cenário. Nesse caso será fatalmente uma comédia.
Discursos feitos na Câmara dos Deputados de Brasília estão na internet
por Eli Halfoun
Não se pode dizer que seja uma grande atração, mas é pelo menos interessante e certamente muito engraçado ter a oportunidade de ler os discursos feitos na Câmara dos Deputados na cinquentona Brasília. A Biblioteca Digital da Câmara está disponibilizando na internet a coleção “Brasília no Poder Legislativo” com discursos e livros. Pode ser uma consulta importante de fiscalização popular, mas o que o eleitor quer saber mesmo é o que acontece por baixo dos panos.
Clique AQUI
Não se pode dizer que seja uma grande atração, mas é pelo menos interessante e certamente muito engraçado ter a oportunidade de ler os discursos feitos na Câmara dos Deputados na cinquentona Brasília. A Biblioteca Digital da Câmara está disponibilizando na internet a coleção “Brasília no Poder Legislativo” com discursos e livros. Pode ser uma consulta importante de fiscalização popular, mas o que o eleitor quer saber mesmo é o que acontece por baixo dos panos.
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Blogs e twitters, ontem, fontes de informação sobre o caos no trânsito...
por Gonça
Apagão, inundações e bagunça na cidade: nesses três recentes ocasiões, parte da população teve a internet como aliada. Milhares de pessoas postaram informações úteis em twitters, principalmente, e blogs. Nesses três momentos cruciais para o Rio, muito antes que os repórteres e fotógrafos dos veículos tradicionais chegassem aos bairros às escuras, a regiões de desabamentos e alagamentos e ao foco do nó no trânsito, como ontem, em Botafogo, já estavam no ar em milhares de páginas de relacionamento notícias, testemunhos de quem estava encalacrado nos túneis, relatos dramáticos e dicas para evitar as áreas congestionadas. A rede é um apoio nessas horas. E você, apesar das promessas oficiais, vai voltar a precisar dela em ocasiões como esta de ontem. A prefeitura, contra todo o bom senso, insiste em liberar as praias para megaeventos religiosos ou não. No mesmo local, anos atrás, a promoção de uma competição-show aéreo patrocinada pela Red Bull atraiu mais de um milhão de pessoas (na ocasião, os administradores também "não esperavam" tanta gente) e provocou caos parecido. E saiba que a etapa 2010 desta mesma competição vem aí. Será em maio, no Aterro, e já está autorizada.
Apagão, inundações e bagunça na cidade: nesses três recentes ocasiões, parte da população teve a internet como aliada. Milhares de pessoas postaram informações úteis em twitters, principalmente, e blogs. Nesses três momentos cruciais para o Rio, muito antes que os repórteres e fotógrafos dos veículos tradicionais chegassem aos bairros às escuras, a regiões de desabamentos e alagamentos e ao foco do nó no trânsito, como ontem, em Botafogo, já estavam no ar em milhares de páginas de relacionamento notícias, testemunhos de quem estava encalacrado nos túneis, relatos dramáticos e dicas para evitar as áreas congestionadas. A rede é um apoio nessas horas. E você, apesar das promessas oficiais, vai voltar a precisar dela em ocasiões como esta de ontem. A prefeitura, contra todo o bom senso, insiste em liberar as praias para megaeventos religiosos ou não. No mesmo local, anos atrás, a promoção de uma competição-show aéreo patrocinada pela Red Bull atraiu mais de um milhão de pessoas (na ocasião, os administradores também "não esperavam" tanta gente) e provocou caos parecido. E saiba que a etapa 2010 desta mesma competição vem aí. Será em maio, no Aterro, e já está autorizada.
Vale tudo por um voto. A cidade que se dane
por Eli Halfoun
Dificilmente a prefeitura cumprirá a promessa, feita em nota oficial (é, portanto, um documento), de não mais liberar eventos evangélicos que causem transtorno à cidade, como aconteceu na quarta-feira, dia 21. Pelo quer se contar agora, a prefeitura tinha noção de que haveria um nó no trânsito. Um assessor do prefeito Eduardo Paes justificou junto à Associação de Moradores de Botafogo a liberação do culto da Universal com esse absurdo argumento: “Não se diz não para um milhão e meio de eleitores”. Podem até ter conquistado parte desses votos (o que também não acredito que acontecerá já que os evangélicos costumam ter seus próprios candidatos), mas perdeu os do restante da população. A verdade é que em nome de um voto fácil não se pode dificultar a vida de toda uma cidade, mas os políticos pouco (quase nada) estão ligando para isso.
Dificilmente a prefeitura cumprirá a promessa, feita em nota oficial (é, portanto, um documento), de não mais liberar eventos evangélicos que causem transtorno à cidade, como aconteceu na quarta-feira, dia 21. Pelo quer se contar agora, a prefeitura tinha noção de que haveria um nó no trânsito. Um assessor do prefeito Eduardo Paes justificou junto à Associação de Moradores de Botafogo a liberação do culto da Universal com esse absurdo argumento: “Não se diz não para um milhão e meio de eleitores”. Podem até ter conquistado parte desses votos (o que também não acredito que acontecerá já que os evangélicos costumam ter seus próprios candidatos), mas perdeu os do restante da população. A verdade é que em nome de um voto fácil não se pode dificultar a vida de toda uma cidade, mas os políticos pouco (quase nada) estão ligando para isso.
Brasília: 50 anos de injustiça com a população
por Eli Halfoun
Brasília comemorou 50 anos convivendo com uma injustiça: virou sinônimo de corrupção, o que é um exagero porque coloca no saco de podridão uma população que nada tem a ver com a roubalheira promovida pelos políticos, e não é de hoje. Antes mesmo de sua inauguração Brasília era celeiro e denúncias de corrupção que nunca foram atribuídas a população trabalhadora que com um enorme sacrifício ergueu a capital dos sonhos do ousado presidente Juscelino Kubitschek. O tempo foi passando, a corrupção aumentando e fincando pé em Brasília, mas sempre promovida por pessoas que nem de lá são e que frequentam a capital dois ou três dias por semana para fingir que trabalham e para corromper e serem corrompidos. A verdade é que sempre que se falar em Brasília esse nome estará fatalmente ligado à corrupção e aos escândalos que acontecem no país. Essa injustiça com a população precisa ser reparada: quem nasce e vive em Brasília não é necessariamente corrupto. Os corruptos são os que vêm de fora e esses precisam ter suas entradas barradas na capital. E isso se faz através do voto.
Brasília comemorou 50 anos convivendo com uma injustiça: virou sinônimo de corrupção, o que é um exagero porque coloca no saco de podridão uma população que nada tem a ver com a roubalheira promovida pelos políticos, e não é de hoje. Antes mesmo de sua inauguração Brasília era celeiro e denúncias de corrupção que nunca foram atribuídas a população trabalhadora que com um enorme sacrifício ergueu a capital dos sonhos do ousado presidente Juscelino Kubitschek. O tempo foi passando, a corrupção aumentando e fincando pé em Brasília, mas sempre promovida por pessoas que nem de lá são e que frequentam a capital dois ou três dias por semana para fingir que trabalham e para corromper e serem corrompidos. A verdade é que sempre que se falar em Brasília esse nome estará fatalmente ligado à corrupção e aos escândalos que acontecem no país. Essa injustiça com a população precisa ser reparada: quem nasce e vive em Brasília não é necessariamente corrupto. Os corruptos são os que vêm de fora e esses precisam ter suas entradas barradas na capital. E isso se faz através do voto.
População viveu um inferno em nome de Deus
por Eli Halfoun
Deve ter sido fácil para a prefeitura escrever uma nota oficial pedindo desculpas por ter permitido o caos organizado pela Igreja Universal do Reino de Deus na enseada de Botafogo por conta de um culto religioso que enforcou a população em pleno feriado do Dia de Tiradentes. O prefeito Eduardo Paes, que não estava lá, pediu desculpas à população e prometeu (não dá para acreditar em promessa de político) que não liberará mais eventos desse tipo. Não foi a primeira vez que um evento da Universal prejudicou a cidade inteira. Se a intenção da Universal era chamar atenção realmente conseguiu, mas certamente conseguiu também a revolta de quem não reza pela mesma cartilha e teve de enfrentar horas e mais horas de um engarrafamento irresponsável e cruel supostamente em nome de Deus, mais uma vez usado em vão: Deus não teve nada a ver com o tumulto provocado pelos homens. A prefeitura diz que não sabia que haveria tantos ônibus (mais de três mil) no evento, mas os organizadores do culto sabiam e podiam prever o caos no trânsito que por conta desse mesmo tipo de culto já aconteceu outras vezes na mesma zona sul com reflexos na cidade inteira. Uma amiga que saiu da Barra da Tijuca no inicio da noite só conseguiu chegar ao destino, na Praça Saens Pena, depois das 22 horas: ficou quatro horas presa nas garras do tumulto Universal. Nada contra organizar cultos desde que eles realmente sejam organizados com eficiência e acima de tudo respeito com a população.. É lamentável que para fazer seus fiéis conversarem com Deus a Igreja Universal do Reino de Deus tenha mandado o resto da população para o inferno.
Deve ter sido fácil para a prefeitura escrever uma nota oficial pedindo desculpas por ter permitido o caos organizado pela Igreja Universal do Reino de Deus na enseada de Botafogo por conta de um culto religioso que enforcou a população em pleno feriado do Dia de Tiradentes. O prefeito Eduardo Paes, que não estava lá, pediu desculpas à população e prometeu (não dá para acreditar em promessa de político) que não liberará mais eventos desse tipo. Não foi a primeira vez que um evento da Universal prejudicou a cidade inteira. Se a intenção da Universal era chamar atenção realmente conseguiu, mas certamente conseguiu também a revolta de quem não reza pela mesma cartilha e teve de enfrentar horas e mais horas de um engarrafamento irresponsável e cruel supostamente em nome de Deus, mais uma vez usado em vão: Deus não teve nada a ver com o tumulto provocado pelos homens. A prefeitura diz que não sabia que haveria tantos ônibus (mais de três mil) no evento, mas os organizadores do culto sabiam e podiam prever o caos no trânsito que por conta desse mesmo tipo de culto já aconteceu outras vezes na mesma zona sul com reflexos na cidade inteira. Uma amiga que saiu da Barra da Tijuca no inicio da noite só conseguiu chegar ao destino, na Praça Saens Pena, depois das 22 horas: ficou quatro horas presa nas garras do tumulto Universal. Nada contra organizar cultos desde que eles realmente sejam organizados com eficiência e acima de tudo respeito com a população.. É lamentável que para fazer seus fiéis conversarem com Deus a Igreja Universal do Reino de Deus tenha mandado o resto da população para o inferno.
Jornalismo?
por JJcomunic
A evangélica Rede Record não incluiu no seu telejornal matutino matéria que é primeira página em todos os jornais: o caos de ontem, provocado por um evento da igreja Universal. A propósito da paralisação da cidade, com prejuízo para milhões de pessoas e até a interdição da área de lazer mais tradicional da cidade, o Aterro, uma observação: a prefeitura precisa tomar calmantes, anda tendo muitos supresas e tomando muitos sustinhos. Primeiro, não esperava o caos das chuvas; agora, achou que o evento teria 100 mil pessoas (os jornais também acreditaram nisso, foi o número que publicaram na véspera).
A evangélica Rede Record não incluiu no seu telejornal matutino matéria que é primeira página em todos os jornais: o caos de ontem, provocado por um evento da igreja Universal. A propósito da paralisação da cidade, com prejuízo para milhões de pessoas e até a interdição da área de lazer mais tradicional da cidade, o Aterro, uma observação: a prefeitura precisa tomar calmantes, anda tendo muitos supresas e tomando muitos sustinhos. Primeiro, não esperava o caos das chuvas; agora, achou que o evento teria 100 mil pessoas (os jornais também acreditaram nisso, foi o número que publicaram na véspera).
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Emenda de reeleição: o esqueleto no armário
Serra, agora, reconhece que (palavras dele no Estadão), "analisando o Brasil como um todo, a reeleição não deu muito certo". Caramba, e pensar que o PSDB vendeu a alma ao diabo para aprovar aquela emenda... Sobraram o erro finalmente reconhecido e as famosas denúncias de compra de votos, concessão de rádios, caixas-2, 3 e 4... Eh, Brasil!!!
Beija Flor quer Roberto Carlos no Sambódromo
por Eli Halfoun
Nessa época do ano carnaval não é assunto interessante para os jornais, mas nas escolas de samba os preparativos para o desfile de 2011 já são intensos. A Beija Flor, por exemplo, trabalha em busca de uma autorização que lhe permita fazer da vida de Roberto Carlos o seu enredo. Por isso mesmo tratou de fazer uma educada “média” e foi a única escola de samba, a enviar um telegrama de condolências para Roberto pela morte de Lady Laura, sua mãe. Embora ainda muito abatido ( tinha uma ligação muito forte com a mãe) Roberto pretende retomar suas apresentações nos próximos dias e completará a turnê nos Estados Unidos.
Nessa época do ano carnaval não é assunto interessante para os jornais, mas nas escolas de samba os preparativos para o desfile de 2011 já são intensos. A Beija Flor, por exemplo, trabalha em busca de uma autorização que lhe permita fazer da vida de Roberto Carlos o seu enredo. Por isso mesmo tratou de fazer uma educada “média” e foi a única escola de samba, a enviar um telegrama de condolências para Roberto pela morte de Lady Laura, sua mãe. Embora ainda muito abatido ( tinha uma ligação muito forte com a mãe) Roberto pretende retomar suas apresentações nos próximos dias e completará a turnê nos Estados Unidos.
Trombetas anunciam o caos...
Na Praia de Botafogo. Zorra total no feriado, engarrafamento, decibeis, banheiros químicos enfileirados, pecadores e penitentes invadindo a enseada. Dá-lhe prefeitura!
Brasília conta sua história com música e sem “caixa 2”
Inauguração de Brasília: capa da edição histórica da Manchete.
por Eli HalfounHoje e amanhã festa em Brasília não será, como de costume, por debaixo dos panos. Pelo contrário: pretende ter toda a transparência e sonoridade possível e reunir um grande público que pelo menos dessa vez não será enganado. Em comemoração aos 50 anos da capital o Teatro da Caixa abre suas cortinas para apresentar a Orquestra Filarmônica de Brasília com a cantora Sandra Dualibe. O grande espetáculo contará a história de Brasília através de 21 compositores, quase todos brasilenses. Foram selecionadas músicas de, entre outros, Oswaldo Montenegro, Renato Russo, Cacá Pereira, Ellen Oliari e Zélia Duncan Quem for ver o espetáculo deve ir sabendo que se algum vereador, deputado ou senador vier cobrar alguma coisa não pague: o ingresso é gratuito e não vale “caixa 2”, embora ela faça parte ativa (bota ativa nisso) da verdadeira história dos 50 anos de Brasília.
Chama mamãe!!!
Anote: celular pode ser um boa arma. Faça como o PM de Santa Catarina e acione o modo câmera sempre que precisar de uma boa testemunha. Como nessa blitz de trânsito em Florianópolis. Um dos policiais militares gravou em vídeo uma discussão com a desembargadora do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ) Rejane Andersen. Segundo os policiais, o filho da desembarcadora foi parado na blitz e dirigia sem documentos. Quando levou a dura, o filhinho ligou pra mamãe.
- O senhor sabe quem eu sou? - pergunta a desembargadora
- Não - diz o policial.
- Não soube? Desembargadora do Tribunal de Justiça - insiste a mulher.
- Quem bom então, a senhora deveria dar exemplo melhor - diz o policial.
O carro foi apreendido. E o vídeo foi parar no democrático You Tube.
Clique AQUI
- O senhor sabe quem eu sou? - pergunta a desembargadora
- Não - diz o policial.
- Não soube? Desembargadora do Tribunal de Justiça - insiste a mulher.
- Quem bom então, a senhora deveria dar exemplo melhor - diz o policial.
O carro foi apreendido. E o vídeo foi parar no democrático You Tube.
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Saiba aqui quem fala e sabe o que diz. É para ler e pensar
por Eli Halfoun
Nas muitas entrevistas que jornais e revistas publicam diariamente tem muita gente que fala, fala, mas não diz nada, especialmente quando se trata de entrevistas com políticos. Mas tem, é claro, quem fale e deixe declarações que nos levam a refletir. Saiba aqui quem falou e disse:
Sonia Braga: “Não sigo nenhuma seita. A minha religião é ajudar ao próximo, qualquer pessoa, sem distinção. Outro dia fui a um médico e a atendente, entre uma pergunta e outra, disparou: “Raça?""" Eu respondi “Humana”. Não estou em uma veterinária. Penso que todos somos iguais e podemos fazer o bem acima de tudo. Costumo dizer que sou uma materialista. Quer um exemplo? Quando eu tomo banho penso “que delícia”. Tenho um chuveiro e água encanada. Todos deveriam ter o mesmo direito de poder tomar um banho com água encanada”.
Oscar Niemeyer: “É claro que muito me alegra o reconhecimento pelo meu trabalho de arquiteto. Mas continuo acreditando que a vida é mais importante do que a arquitetura. A vida, a família, os amigos, este mundo injusto que um dia iremos modificar. Me entristece a persistência da miséria, de um quadro revoltante de injustiça social. Por outro lado me faz sorrir a constatação de que a solidariedade se faz presente. É ela que conta nesse mundo estranho”.
Luana Piovanni: “As crianças hoje estão em frente a telas, ligadas em raio lasers, explosões. Fico meio apavorada. Sei que isso também é bom, que incentiva o raciocínio, mas a criança não pode perder o medo de ver o equilibrista cair da corda, por exemplo”.
Nas muitas entrevistas que jornais e revistas publicam diariamente tem muita gente que fala, fala, mas não diz nada, especialmente quando se trata de entrevistas com políticos. Mas tem, é claro, quem fale e deixe declarações que nos levam a refletir. Saiba aqui quem falou e disse:
Sonia Braga: “Não sigo nenhuma seita. A minha religião é ajudar ao próximo, qualquer pessoa, sem distinção. Outro dia fui a um médico e a atendente, entre uma pergunta e outra, disparou: “Raça?""" Eu respondi “Humana”. Não estou em uma veterinária. Penso que todos somos iguais e podemos fazer o bem acima de tudo. Costumo dizer que sou uma materialista. Quer um exemplo? Quando eu tomo banho penso “que delícia”. Tenho um chuveiro e água encanada. Todos deveriam ter o mesmo direito de poder tomar um banho com água encanada”.
Oscar Niemeyer: “É claro que muito me alegra o reconhecimento pelo meu trabalho de arquiteto. Mas continuo acreditando que a vida é mais importante do que a arquitetura. A vida, a família, os amigos, este mundo injusto que um dia iremos modificar. Me entristece a persistência da miséria, de um quadro revoltante de injustiça social. Por outro lado me faz sorrir a constatação de que a solidariedade se faz presente. É ela que conta nesse mundo estranho”.
Luana Piovanni: “As crianças hoje estão em frente a telas, ligadas em raio lasers, explosões. Fico meio apavorada. Sei que isso também é bom, que incentiva o raciocínio, mas a criança não pode perder o medo de ver o equilibrista cair da corda, por exemplo”.
Neymar dita moda com estranho corte de cabelo
por Eli Halfoun
Não é só em campo que Neymar, o craque do Santos, tem seguidores (no caso marcadores). Fora das quatro linhas, como costumam dizer os locutores esportivos, o jogador, que é uma das principais estrelas do novo e alegre futebol do Santos, também dita moda tem dado dribles até em vastas cabeleiras: o estranho corte de cabelo (dizem que é estilo moicano, o que é uma maldade com os moicanos) que Neymar usa virou uma espécie de moda quase obrigatória entre os jovens paulistas, até mesmo os corintianos. Não é a primeira vez que o mau gosto capilar de um craque deixa os fãs entusiasmados: os ridículos cortes que Ronaldo Fenômeno exibiu várias vezes também entraram na moda, como acontece agora com Neymar. O público entra na onda sem pensar. Até porque se pensasse ou tivesse espelho em casa não usaria certos “penteados carnavalescos”.
Não é só em campo que Neymar, o craque do Santos, tem seguidores (no caso marcadores). Fora das quatro linhas, como costumam dizer os locutores esportivos, o jogador, que é uma das principais estrelas do novo e alegre futebol do Santos, também dita moda tem dado dribles até em vastas cabeleiras: o estranho corte de cabelo (dizem que é estilo moicano, o que é uma maldade com os moicanos) que Neymar usa virou uma espécie de moda quase obrigatória entre os jovens paulistas, até mesmo os corintianos. Não é a primeira vez que o mau gosto capilar de um craque deixa os fãs entusiasmados: os ridículos cortes que Ronaldo Fenômeno exibiu várias vezes também entraram na moda, como acontece agora com Neymar. O público entra na onda sem pensar. Até porque se pensasse ou tivesse espelho em casa não usaria certos “penteados carnavalescos”.
terça-feira, 20 de abril de 2010
Deu no R-7...
Antes de falar mal dos nossos eternos rivais, os "hermanos" argentinos, vamos mandar pra eles um alô de respeito, Em vez de homenagear ditadores com nomes de rua, praças, escolas e cidades, eles estão despachando torturadores e assassinos pra cadeia. Já aqui no Bananão, como diria o Ivan Lessa...
Lady Gaga está cansada, mas mesmo assim pode vir ao Brasil esse ano
por Eli Halfoun
As negociações se desenvolvem bem e tudo indica que o novo fenômeno mundial da música, leia-se Lady Gaga, virá ao Brasil esse ano, apesar das dificuldades iniciais que seus empresários têm colocado. Mesmo assim a produtora T4F, responsável pela montagem da versão brasileira do musical “Cats” (cartaz em São Paulo), insiste em ofertas e argumentos considerados irrecusáveis. Os empresários da cantora alegam que depois da turnê “Fame Monster” ela precisa descansar, mas deixam aberta a possibilidade de que ela possa vir ao Brasil no segundo semestre desse ano para apenas duas apresentações: uma em um local mais fechado e com ingressos mais caros e a outra em um ginásio ou estádio em São Paulo.
As negociações se desenvolvem bem e tudo indica que o novo fenômeno mundial da música, leia-se Lady Gaga, virá ao Brasil esse ano, apesar das dificuldades iniciais que seus empresários têm colocado. Mesmo assim a produtora T4F, responsável pela montagem da versão brasileira do musical “Cats” (cartaz em São Paulo), insiste em ofertas e argumentos considerados irrecusáveis. Os empresários da cantora alegam que depois da turnê “Fame Monster” ela precisa descansar, mas deixam aberta a possibilidade de que ela possa vir ao Brasil no segundo semestre desse ano para apenas duas apresentações: uma em um local mais fechado e com ingressos mais caros e a outra em um ginásio ou estádio em São Paulo.
Apresentador do CQC ganha programa individual na Band
por Eli Halfoun
Mais do que um programa de sucesso, muito mais em prestígio do que de audiência, o CQC tem saído uma espécie de mola propulsora para os integrantes da bancada de apresentadores, principalmente na própria Rede Bandeirantes, que já os quer também, individualmente. Enquanto Rafinha Bastos estuda a criação de um novo programa Marco Luque garantiu o seu: será o “Formigueiro” com estréia prevista para julho (irá ao ar uma vez por semana). O programa é um talk show de humor e terá também entrevistas, quadros musicais e convidados de stand up, a comédia em pé, da qual Luque também é um especialista. Luque já gravou um piloto tendo como cenário um formigueiro no qual duas formigas gigantescas e outros bonecos dividem o espaço com o apresentador dando palpites sobre o programa. Em “Formigueiro” a Bandeirantes repetirá a mesma parceria do CQC com a produtora Cuatro Cabezas, que é na verdade o formato original argentino no qual foi inspirado o nosso CQC. Não se pode negar que pelo menos dessa vez os argentinos saíram na nossa frente.
Mais do que um programa de sucesso, muito mais em prestígio do que de audiência, o CQC tem saído uma espécie de mola propulsora para os integrantes da bancada de apresentadores, principalmente na própria Rede Bandeirantes, que já os quer também, individualmente. Enquanto Rafinha Bastos estuda a criação de um novo programa Marco Luque garantiu o seu: será o “Formigueiro” com estréia prevista para julho (irá ao ar uma vez por semana). O programa é um talk show de humor e terá também entrevistas, quadros musicais e convidados de stand up, a comédia em pé, da qual Luque também é um especialista. Luque já gravou um piloto tendo como cenário um formigueiro no qual duas formigas gigantescas e outros bonecos dividem o espaço com o apresentador dando palpites sobre o programa. Em “Formigueiro” a Bandeirantes repetirá a mesma parceria do CQC com a produtora Cuatro Cabezas, que é na verdade o formato original argentino no qual foi inspirado o nosso CQC. Não se pode negar que pelo menos dessa vez os argentinos saíram na nossa frente.
Humor de Bussunda mostra que nada mudou nesse país engraçado
por Eli Halfoun
Pode-se dizer, com saudades é claro, que mais do que um excelente humorista Bussunda era uma espécie de visionário da comédia que costuma ser a política brasileira. As manchetes que ele criava para o jornal “Planeta Diário”, que levou o grupo para a televisão, continuam atualíssimas e, entre muitas outras coisas, estão no livro “Bussunda – a vida do Cassseta”, de Guilherme Fiúza com lançamento previsto para breve. Entre as manchetes selecionadas para o livro estão essas duas: “Sarney se queixa à Defesa do Consumidor: deputados comprados vieram com defeito de fabricação” (publicada em 1988) e “Bernardo Cabral diz que ministra da Economia deu certo” (publicada em 1990 quando Cabral mantinha romance com a então ministra Zélia Cardoso de Mello. Como se vê o humor inteligente é a melhor maneira de perceber que nada mudou nesse país engraçado. Nem mudará enquanto continuarmos tratando nossos votos também como uma comédia sem graça.
Pode-se dizer, com saudades é claro, que mais do que um excelente humorista Bussunda era uma espécie de visionário da comédia que costuma ser a política brasileira. As manchetes que ele criava para o jornal “Planeta Diário”, que levou o grupo para a televisão, continuam atualíssimas e, entre muitas outras coisas, estão no livro “Bussunda – a vida do Cassseta”, de Guilherme Fiúza com lançamento previsto para breve. Entre as manchetes selecionadas para o livro estão essas duas: “Sarney se queixa à Defesa do Consumidor: deputados comprados vieram com defeito de fabricação” (publicada em 1988) e “Bernardo Cabral diz que ministra da Economia deu certo” (publicada em 1990 quando Cabral mantinha romance com a então ministra Zélia Cardoso de Mello. Como se vê o humor inteligente é a melhor maneira de perceber que nada mudou nesse país engraçado. Nem mudará enquanto continuarmos tratando nossos votos também como uma comédia sem graça.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Os vencedores do Concurso Tim Lopes de Jornalismo Investigativo
A edição 2010 anuncia os vencedores do concurso, que tem a característica de premiar pautas, ou seja, projetos de reportagens. Os jornalistas selecionados ganham bolsas de incentivo à investigação e apoio técnico para produzir reportagens propostas sobre o tema "Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes". Confira a relação dos vencedores:
Televisão
Branca Azeredo de Andrade e equipe – Sistema Brasileiro de Televisão – SBT(RJ)
Mídia Impressa
Osvaldo dos Passos Pereira Junior e equipe – Jornal Correio do Estado (MS); Demétrio Pires Weber Candiota da Rosa e equipe – O Globo.
Rádio
Carlos Alberto Silveira de Morais e equipe – Rádio Jornal AM 780 (PE)
Mídia Alternativa, Comunitária e Online
Fabiana Maranhão Lourenço e equipe – JC Online(PE)
Categoria Especial Temática
“O desafio do enfrentamento à violência sexual facilitada pelas novas tecnologias de comunicação e informação” Ana Lucia Almeida Caldas de Oliveira e equipe – Empresa Brasil de Comunicação - EBC (DF).
A premiação homenageia o jornalista Tim Lopes, da Rede Globo, assassinado por traficantes no dia 2 de junho de 2002, em uma favela do Rio de Janeiro, quando apurava a exploração sexual de adolescentes em bailes funk. Tim Lopes começou sua carreira nos anos 70, nas revistas Fatos & Fotos e Manchete.
Televisão
Branca Azeredo de Andrade e equipe – Sistema Brasileiro de Televisão – SBT(RJ)
Mídia Impressa
Osvaldo dos Passos Pereira Junior e equipe – Jornal Correio do Estado (MS); Demétrio Pires Weber Candiota da Rosa e equipe – O Globo.
Rádio
Carlos Alberto Silveira de Morais e equipe – Rádio Jornal AM 780 (PE)
Mídia Alternativa, Comunitária e Online
Fabiana Maranhão Lourenço e equipe – JC Online(PE)
Categoria Especial Temática
“O desafio do enfrentamento à violência sexual facilitada pelas novas tecnologias de comunicação e informação” Ana Lucia Almeida Caldas de Oliveira e equipe – Empresa Brasil de Comunicação - EBC (DF).
A premiação homenageia o jornalista Tim Lopes, da Rede Globo, assassinado por traficantes no dia 2 de junho de 2002, em uma favela do Rio de Janeiro, quando apurava a exploração sexual de adolescentes em bailes funk. Tim Lopes começou sua carreira nos anos 70, nas revistas Fatos & Fotos e Manchete.
Vão acabar pintando o Serra de preto. Vai virar o Jobama Serrack...
por JJcomunic
Primeiro, adaptaram o "Yes, we can" para o slogan "O Brasil pode mais", refrão da campanha do Serra. Depois, ouviram falar que o Obama usou o twitter e botaram o coitado do Serra para twitar de madrugada. As olheiras - na foto apagadas no photoshop - já ocupam quase metade da cara do homem. Agora a Veja (nessa matéria de capa, um destaque é a entrevista com um astrólogo que diz que Serra já ganhou), com uma sutileza de um elefante, copia a capa da Time e faz o tucano posar de meigo, descansando o rosto na mãozinha direita. Direita? Tem tudo a ver. Obama ainda preferiu usar a esquerda.
(Reproduções publicadas originalmente no Twitpic. Clique AQUI)
Vai viajar? Fique de olho em sua mala
por Eli Halfoun
Quem tem a infelicidade de frequentar aeroportos brasileiros conhece bem a bagunça, mas não é só aqui que o passageiro enfrenta dificuldades, entre as quais o extravio de sua bagagem. Fazer mágica com as malas parece ser uma “arte” mundial: a Sociedade Internacional de Telecomunicações Aeronáuticas acaba de revelar um levantamento com a conclusão de que 25 milhões de malas foram extraviadas em 2009 nos aeroportos de todo o mundo. Não há números específicos sobre o Brasil, mas o relatório mostra que 52% dos extravios acontecem nas viagens e 16% nos aeroportos de origem. Segundo o estudo, a maioria é reencontrada e devolvida em 48 horas, mas 3,4% são roubadas e desaparecem definitivamente. O estudo concluiu que o extravio é conseqüência do mau funcionamento do setor de despacho das empresas aéreas. Já sabe: se quiser livrar-se de uma amigo ou parente “mala” peça que ele o acompanhe em um viagem. Quem sabe ele não fica perdido no aeroporto ou desaparece na rota?
Quem tem a infelicidade de frequentar aeroportos brasileiros conhece bem a bagunça, mas não é só aqui que o passageiro enfrenta dificuldades, entre as quais o extravio de sua bagagem. Fazer mágica com as malas parece ser uma “arte” mundial: a Sociedade Internacional de Telecomunicações Aeronáuticas acaba de revelar um levantamento com a conclusão de que 25 milhões de malas foram extraviadas em 2009 nos aeroportos de todo o mundo. Não há números específicos sobre o Brasil, mas o relatório mostra que 52% dos extravios acontecem nas viagens e 16% nos aeroportos de origem. Segundo o estudo, a maioria é reencontrada e devolvida em 48 horas, mas 3,4% são roubadas e desaparecem definitivamente. O estudo concluiu que o extravio é conseqüência do mau funcionamento do setor de despacho das empresas aéreas. Já sabe: se quiser livrar-se de uma amigo ou parente “mala” peça que ele o acompanhe em um viagem. Quem sabe ele não fica perdido no aeroporto ou desaparece na rota?
Preço do autógrafo de Neil Armstrong está no espaço
por Eli Halfoun
Não é só em cheque (dependendo do cheque, é claro) que uma assinatura pode valer um bom dinheiro. Assinaturas famosas custam muitos dólares mesmo em qualquer pedaço amassado de papel. A mais valorizada no momento é a do astronauta Neil Armstrong: está valendo US$7.500 dólares e a valorização acontece porque o astronauta vive recluso há dez anos e desde então não deu um único autógrafo. Outra assinatura muito valorizada é a do tenista Tiger Woods, avaliada em US$ 2.265. Em termos de valorização também estão bem os autógrafos da rainha Elizabeth II (US$ 2.250), e do ex-beatle Paul McCartney (US$ 2.400). Um brasileiro também está nessa lista: é Pelé com seu autógrafo avaliado em US$ 1.125. A relação de assinaturas que valem grana tem também: JK Roling, autora de “Harry Potter”, custando US$ 1.875, o boxeador Muhammad Ali (US$ 1.425), Bob Dylan (US$ 1.27), Madonna (US$ 1.200) e Mick Jagger (US$ 750). Esse é o tipo do papel que não dá para simplesmente amassar e jogar no lixo.
Não é só em cheque (dependendo do cheque, é claro) que uma assinatura pode valer um bom dinheiro. Assinaturas famosas custam muitos dólares mesmo em qualquer pedaço amassado de papel. A mais valorizada no momento é a do astronauta Neil Armstrong: está valendo US$7.500 dólares e a valorização acontece porque o astronauta vive recluso há dez anos e desde então não deu um único autógrafo. Outra assinatura muito valorizada é a do tenista Tiger Woods, avaliada em US$ 2.265. Em termos de valorização também estão bem os autógrafos da rainha Elizabeth II (US$ 2.250), e do ex-beatle Paul McCartney (US$ 2.400). Um brasileiro também está nessa lista: é Pelé com seu autógrafo avaliado em US$ 1.125. A relação de assinaturas que valem grana tem também: JK Roling, autora de “Harry Potter”, custando US$ 1.875, o boxeador Muhammad Ali (US$ 1.425), Bob Dylan (US$ 1.27), Madonna (US$ 1.200) e Mick Jagger (US$ 750). Esse é o tipo do papel que não dá para simplesmente amassar e jogar no lixo.
domingo, 18 de abril de 2010
O homem e a Terra
deBarros
O homem, esse estranho ser, diferente de todos os outros animais da Terra, porque pensa e fala, senhor do planeta e do espaço que o cerca, precisa parar e pensar no que vem acontecendo nesse pequeno mundo, que por circunstâncias, até alheias a sua vontade, faz e desfaz.
Como salientou Carlos Heitor Cony, na sua coluna de hoje, na Folha de São Paulo, terremotos no Haiti e no Chile e agora também na China. Nevascas fantásticas soterrando e matando pessoas na Europa e EUA. Chuvas torrenciais caindo sobre cidades, alagando e inundando casas fazendo desabar morros destruindo moradias e matando seus ocupantes.
Agora um vulcão, na Islândia, ameaça sufocar e matar na Europa com as cinzas que são lançadas da sua imensa bocarra aberta despejando fogo e morte.
Esses fenômenos sempre existiram nesse nosso mundo mas não com a violência que vem ocorrendo. O homem, com seu egoismo, pretensão e truculência, precisa parar e reinventar o seu lugar no planeta. Precisa parar de poluir, respeitar a natureza que sempre o acolheu e o protegeu. O dinheiro não representa a razão da vida. A razão da vida é conviver com os dons que lhes são oferecidos por esse planeta que lhe tem sido tão generoso e paciente. Lhe dá tudo do que precisa. Não lhe tira nada até a terra que o cobre no fim do seu tempo é ele que dá. Por que então continuar a lhe ferir, a lhe sangrar suas planicies, seus rios, suas montanhas, seus campos dourados e férteis, a cortar seu imenso céu azul que lhe cobre a cabeça, com nuvens poluidoras e envenenadas. Porque continuar a sujar suas águas doces e revigorantes que lhe refrescam a sua testa molhada de suor e lhe matam a sua sede.
Para o homem, não existe lugar mais bonito do que esse planeta. Tão belo e tão maltratatado. Reveja o seu comportamento e salve a sua casa, o seu lar, a sua mulher, o seu filho e salve você mesmo. Enquanto é tempo. A Terra está sinalizando o que pode acontecer em futuro muito próximo, se nada mudar.
sábado, 17 de abril de 2010
Lady Laura
por Gonça
Morreu neste sábado, no Hospital Copa D’ Or, em Copacabana, no Rio, a mãe do cantor Roberto Carlos, Laura Moreira Braga, de 95 anos. Lady Laura, como era conhecida, foi vítima de infecção pulmonar. O cantor, que aniversaria nesta segunda-feira, dia 19, quando completa 69 anos, está em uma turnê pelos Estados Unidos. Neste momento se apresenta do Radio City Music Hall, em Nova York. Segundo o relato de repórteres presentes ao show, ele acaba de cantar a canção "Lady Laura", que compôs em 1976. Não se sabe - e no palco, até agora, ele não fez menção ao fato - se o já cantor foi informado da morte da mãe.
A nota oficial do Copa D'Or aponta choque séptico e insuficiência respiratória aguda, decorrentes de pneumonia bacteriana e agravados por insuficiência renal crônica, insuficiência coronariana e arritmia cardíaca como causas do óbito. Há quatro anos, às vésperas do Dia das Mães, Lady Laura deu uma entrevista à revista Contigo. Foi a sua primeira e única entrevista. Ao lado, mãe e filho na capa da Manchete nos anos 60.
Morreu neste sábado, no Hospital Copa D’ Or, em Copacabana, no Rio, a mãe do cantor Roberto Carlos, Laura Moreira Braga, de 95 anos. Lady Laura, como era conhecida, foi vítima de infecção pulmonar. O cantor, que aniversaria nesta segunda-feira, dia 19, quando completa 69 anos, está em uma turnê pelos Estados Unidos. Neste momento se apresenta do Radio City Music Hall, em Nova York. Segundo o relato de repórteres presentes ao show, ele acaba de cantar a canção "Lady Laura", que compôs em 1976. Não se sabe - e no palco, até agora, ele não fez menção ao fato - se o já cantor foi informado da morte da mãe.
A nota oficial do Copa D'Or aponta choque séptico e insuficiência respiratória aguda, decorrentes de pneumonia bacteriana e agravados por insuficiência renal crônica, insuficiência coronariana e arritmia cardíaca como causas do óbito. Há quatro anos, às vésperas do Dia das Mães, Lady Laura deu uma entrevista à revista Contigo. Foi a sua primeira e única entrevista. Ao lado, mãe e filho na capa da Manchete nos anos 60.
Do baú do Muggiati...
Aos 73 anos, Hermeto Pascoal, viúvo de Dona Ilsa (a mestra das feijoadas no Bairro Jabour), casou com uma cantora lírica mozartiana 45 anos mais moça, a Aline Morena.
Roberto Muggiati, jornalista, ex-diretor da Manchete, escritor, tradutor e músico, pode dizer que é amigo do Bruxo. Muggiati conta que a penúltima vez que o viu foi na Serra Catarinense (tocando em São Joaquim abaixo de zero, sensação térmica de -20°). "Ficamos hospedados no mesmo hotel-fazenda e ele escreveu uma música especialmente para mim que, com sua aprovação, chamei de Cascata de Curucaca. A peúltima vez. O último encontro foi ontem, no Copacabana Palace, onde Hermeto se apresentou no Copa Fest, um evento de música instrumental. Na foto, de arquivo pessoal, Muggiati, Aline e Hermeto.
Roberto Muggiati, jornalista, ex-diretor da Manchete, escritor, tradutor e músico, pode dizer que é amigo do Bruxo. Muggiati conta que a penúltima vez que o viu foi na Serra Catarinense (tocando em São Joaquim abaixo de zero, sensação térmica de -20°). "Ficamos hospedados no mesmo hotel-fazenda e ele escreveu uma música especialmente para mim que, com sua aprovação, chamei de Cascata de Curucaca. A peúltima vez. O último encontro foi ontem, no Copacabana Palace, onde Hermeto se apresentou no Copa Fest, um evento de música instrumental. Na foto, de arquivo pessoal, Muggiati, Aline e Hermeto.
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