por Eli Halfoun
A inteligente e sutil resposta que o presidente Lula deu às agressões verbais de Caetano Veloso dizendo que depois da leitura da entrevista foi para casa e ouvir um CD de Chico Buarque saiu da boca de Lula, mas da cabeça do teólogo e filósofo Gilberto Carvalho, que é o assessor mais ouvido por Lula: sabia que a agora revelada preferência por Chico atingiria em cheio o "calo" de Cae, entusiasmado admirador das músicas, dos livros, do comportamento, do físico e até dos olhos verdes de Chico. A exagerada declaração de Caetano (ele pode, sim, dizer o que bem entender, mas com educação) foi feita dois dias depois de Lula atendido a um pedido de Dona Canô, mãe de Caetano, para que ajudasse a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro da Purificação (onde Caetano nasceu e onde vive Dona Cano) que estava quase fechando. Lula ajudou mesmo depois de Caetano ter falado demais. Dona Cano tentou falar com Lula por telefone para desculpar-se pelo filho, mas não conseguiu. Agora Lula enviará um cartão para Dona Canô. O cartão está sendo providenciado pelo mesmo Gilberto Carvalho. Enquanto isso o presidente Lula continua ouvindo Chico Buarque, o que não deixa de ser uma demonstração de bom gosto e inteligência.












O senador Eduardo Suplicy se ofereceu para acompanhar Geisy Arruda na volta às aulas. No dia em que a moça do minivestido entrar no ônibus rumo à Uniban, o pai do Supla vai chegar junto. Os advogados de estudante ainda não se pronunciaram, não sabem se é uma boa. Vão querer checar antes se o Suplicy vai levar a sunga vermelha da Sabrina Sato. E um conselho das autoridades sanitárias: não está na hora da Geisy mandar lavar esse vestido? A gata só circula a bordo do famoso figurino vermelho que, pelas minhas contas, já está na luta há quase um mês. (Geisy na foto menor/Reprodução do site IG. Suplicy no quiosque Quase 9, em Ipanema, no verão passado. Foto: Jussara Razzé).


