Essa foto circula em redes sociais com uma legenda sugestiva: o momento exato em que Federação Internacional de Automobilismo e a Liberty Media, empresa estadunidense que é dona da F1, decidiu que o inglês não seria o campeão do mundo. Como posições afirmativas contra racismo, violência policial contra negros, Hamilton é um incômodo para a conservadora FIA. Nos GPs realizados nas ditaduras islâmicas do Catar, Bahrein, Arábia Saudita e Emirados Árabes, que rendem milhões de dólares para a F1, Hamilton fez campanha em defesa dos homossexuais discriminados, perseguidos e até condenados à pena de morte nas ditaduras religiosas. Na última corrida, Hamilton liderava quando o safety car entrou na pista após acidente com a Ferrari de Latifi. A partir daí duas irregularidades - Vestappen colocar o carro à frente de Hamilton quando o safety car ainda estava na pista; e a estranha e intempestiva liberação da corrida privilegiando o avanço do carro da Red Bull - mudaram o resultado da corrida e tiraram o título do inglês.

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O acidente não foi com a Ferrari de Le Clerc, mas com o piloto Lafiti
ResponderExcluirCorreto. Obrigado,
ResponderExcluirO diretor de provas da F1 um tal de Michael não sei de que entrou em 2020 sem muita experiência, tinha que fazer merda
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