Os colegas da Bloch Editores provoveram encontro de fim de ano na tradicional Taberna da Glória. Hora de superar o difícil 2021 e virar a chave para um 2022 mais amigável.
Amizade é, aliás, o que une antigos companheiros das revistas da Rua do Russell, do jornalismo, da fotografia, da diagramaçao administração, de todos os setores onde tantos conviveram por tanto tempo. São momentos para boas memórias e, principalmente, de celebração do tempo presente, da vida.
Nos últimos dois anos, compreensivelmente, a Covid-19 fez diminuir o número de participantes. Muita gente ainda aguarda melhores dias que certamente virão em um Ano Novo mais prommissor.
As fotos acima registram o encontro na Taberna: Claudia Figueiredo, Armando, Lili, Cristina, Behula, Décio, Simone, Maria do Carmo, Claudia Richer e Susana Tebet.
Feliz Natal e um 2022 perfeito para todos.
2 comentários:
Bom Natal e Feliz Ano Novo!!!!!!!
Me sinto ausente desta reunião de ex-companheiros de trabalho na Bloch Editores e me dá pena essa ausência porque me furta de rever e de estar ao lado dessas pessoas com quem convivi por 25 anos nos corredores, nas redações, nos restaurantes, nos arquivos, nas madrugadas no trabalho de fechar mais um número de um revista daquela editora, e que confesso que foram os anos em que me realizei como profissional e era feliz e não sabia e essa reunião - realizada na Taberna da Gloria, bar onde, onde muito jovem, tomei homéricas bebedeiras e namorei lindas meninas - me trouxe a presença de Claudia Figueiredo, Armando, lili, Cristina,Simone, Maria do Carmo, Claudia Richer, Décio, Simone , Behula, a celta, que atravessou a Muralha de Adriano e veio se refugiar no Russel e a Susana Tebet, com quem trabalhei na Fatos&Fotos e muitos outros que não estavam presentes, mas estavam no coração. Choro por não ter estado ao lado de vocês, num grande abraço de carinho e amor e de muitas saudades, daqueles tempos. Meus noventinhas, me criam problemas de locomoção, criados por hérnias de disco, dores na coluna, enfim o que um homem de idade avançada sofre nos seus movimentos mas jovem na sua cabeça que permite viver sorrindo e olhar para o céu e me afirmar: estou vivo e vou em frente. Com muitas saudades o meu braço a todos vocês.
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