O "jornalismo" do "ouvi dizer", "falam por aí", "um cara me contou", "o zelador da garagem do palácio do Planalto ouviu no banheiro", "a amiga da faxineira que trabalha na casa de um ministro", "um interlocutor do jardineiro da amante de um figurão ligado ao barbeiro do marido de uma pessoa ligada ao Planalto", dá nisso. Que é impressionante a desenvoltura com que repórteres "bem informados" veiculam informações sem o fundamento do bom jornalismo - a checagem - lá isso é.
Seguindo o Instituto Lula, o jornal sequer entrou em contato com o ex-presidente para checar as informações ou comentar a "notícia" que se revelou fantasiosa.
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Jornalismo, mídia social, TV, atualidades, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVII. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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Jornais e revistas demitem tantos jornalistas que a situação piora a cada dia comprometendo o serviço público que a mídia deveria prestar. Isso além dos interesses políticos e empresarias e das distorções para atender a partidos políticos amigos
ResponderExcluirNinguém quer se comprometer, nem que passa a informação mentirosa nem que publica.
ResponderExcluirMamãe ouviu no supermercado é muito bom...
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