por Eli Halfoun
Ao contrário do que acontece no jogo do bicho, em política não vale o que está escrito e muito menos o que é dito. Depois de ter dito que criaria um novo partido Marina Silva (20 milhões e votos na última eleição presidencial) desistiu de ter ou ser de um partido. Desligada do PV, ela criou a Sociedade Viva, movimento recém-lançado em São Paulo. O fato de não querer ligar-se mais a qualquer sigla não acaba com os planos políticos da ex-senadora: agora ela pretende concorrer eleitoralmente de forma independente e não descarta fazer isso como novamente candidata à Presidência da República. A fórmula de candidatos independentes (independentes até que ponto?) já é utilizada nos Estados Unidos, mas nunca conseguiu eleger ninguém: só faz marola. Como certamente acontecerá no Brasil, mesmo que todos os partidos políticos estejam (e estão) inteiramente desacreditados. (Eli Halfoun)
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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2 comentários:
até uma pastora discursou na "despedida". Que a Marina se dedique à religião e pare de misturar política com crendices.
Ela até pode se meter em política. Tem esse direito como cidadã. O que não pode, penso eu, se achar a rainha da cocada preta e ficar doutrinando a todo momento.
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