domingo, 10 de julho de 2011

Não basta jogar é preciso querer vencer

deBarros
Fazer tabelinha com a bola não faz o grande jogador. Não basta apenas chutar a bola. Os grandes jogadores antes de serem craques eram inteligentes. Pelé, Zico, Rivelino, Gerson, Maradona, Cruiff, Zidane, Platini, Puskas e tantos outros craques mundiais eram homens inteligentes.
Infelizmente, na Seleção feminina de futebol, esse QI não é encontrado e apenas em uma jogadora se identifica o nível de inteligência bem acima da média das outras jogadoras: Marta, e por isso ela é uma grande craque. Autora dos dois gols que estavam levando a Seleção à vitória não podia jogar pelas outras 10 atletas. A seleção americana com menos uma jogadora chegou no segundo tempo a pressionar o time brasileiro de tal maneira que acabou no último minuto da prorrogação fazendo o gol que empatava a partida e levava o seu time para a disputa de pênaltis. E nessa disputa o Brasil perdeu uma cobrança cedendo a vitória à seleção americana, que de fato mereceu ganhar pelo seu empenho e vontade de jogar e vencer o jogo. Se perdesse seria até injusto.
As americanas queriam vencer.

4 comentários:

Boa Ideia disse...

Àquela altura dos acontecimentos, não era pra ter mais jogo. Elas deveriam ter gastado o tempo prendendo a bola e não ficar tentando lançamentos que só serviram para criar ataques das americanas.
De resto, a falta de inteligência é epidêmica no futebol brasileiro, independente do sexo dos jogadores.

debarros disse...

É isso aí Boa idéia. Não entendo como as meninas se deixaram enrolar e se deixaram ser dominadas. Aí é que entra o técnico. Ele é que deveria ter dado instruções para as meninas prenderem a bola no chão e não ficarem dando chutões pra frente indo a bola cair nos pés das americanas.
Acho que as americanas mereceram a vitória. Trabalharam duro pra isso.

Aguinaldo Ramos disse...

Aconteceu ali uma aplicação (espero que tardia e final) do "complexo de vira-lata" diagnosticado por Nelson Rodrigues às véspera da Copa de 58.
Em parte por serem mulheres (em relação ao futebol dos homens brasileiros), em parte por serem brasileiras (em relação à atitude vencedora das americanas, cujo melhor exemplo estava na pose de artista de cinema da goleira).

debarros disse...

Realmente a goleira se mostrava um tanto arrogante e escandalosa ,o que ficou evidente quando a juiza mandou repetir a batida do penalti e ela ficou rodando
dentro da grande área – parecendo uma galinha choca – com os braços levantados como se tivesse sido injustiçada
Fora a sua arrogância ela é uma mulher e tanto. Alem de bonita um corpo maravilhoso