por Eli Halfoun
O twitter virou uma mania mundial, mas não são todos os “escravos” da informática que se rendem a esse tipo de utilização, que os artistas adotam com cada vez mais intensidade. José Wilker, que não abre mão do computador é um dos que não se rendem ao twitter. Ele com a palavra (durante o seminário "Brasil, Brasis — Telenovelas, Séries Televisivas e Literatura", na ABL): “Abomino Facebook e Twitter. Acho muito chato e não tenho a menor paciência. Evidente que eu gosto de computador, instrumento muito importante. Eu não vivo sem, tudo bem, mas esses novos bibelôs e gadgets que oferecem por aí são, até o momento, muito mais um empecilho à comunicação do que um facilitador. Muito mais um instrumento para distanciar pessoas do que aproximar. Hoje, você dispõe de uma quantidade monumental de objetos. Em casa você tem o telefone, celular, computador, mas eu não vou me sacrificar a eles. Só vou usar o necessário. Mas não vou buscar, por exemplo, aquela informação medíocre que você tem à disposição em coisas como o Google. Aquilo só serve como catálogo telefônico. Um indicativo”.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário