por Eli Halfoun
A presença de Hebe Camargo, 80 anos, na vida artística brasileira vai além, muito além, de sua participação em um canal de televisão (atualmente o SBT, com o qual renovou contrato recentemente). Por isso mesmo é intensa a torcida para sua recuperação. Na cirurgia a que a sempre de bem com a vida Hebe se submeteu o mais me chamou atenção foi o fato de ela ter colocado um fim às picuinhas que na maioria das vezes impediram que um artista de outro canal fosse notícia no Jornal Nacional da Rede Globo e também na primeira página do jornal O Globo. Hebe está acima do bem e do mal e por isso mesmo mereceu destaque no Jornal Nacional, na primeira página de O Globo e em todas as outras emissoras e jornais. Essa é uma conquista da conduta artística e de vida que Hebe mantém ao longo de seus bem vividos e exemplares 80 anos. Ela foi, é e continuará sendo um exemplo de bem viver. De que a vida sempre vale a pena.
Jornalismo, mídia social, TV, atualidades, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVII. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Revelações de Geneton Moraes Neto... é sobre a renúncia de Jânio Quadros.
"Se fosse feito um ranking dos gestos mais surpreendentes já cometidos por um presidente da República no Palácio do Planalto, a renúncia de Jânio Quadros seria forte candidata a ocupar o primeiro posto. Sob todo e qualquer critério, a renúncia é, até hoje, tema de interesse histórico e jornalístico. Mas…nossa querida imprensa é capaz de barbeiragens monumentais.(Quando digo que o maior inimigo do Jornalismo é o jornalista, não estou cometendo frase de efeito. Estou constatando uma verdade límpida, cristalina, indiscutível – e facilmente demonstrável. Não nasci ontem. Ao longo de anos, anos & anos, fui testemunha ocular e auditiva de uma coleção de absurdos indefensáveis".
Lewis Hamilton fica a pé
por Omelete
Nem começou a temporada e o piloto de F-1 Lewis Hamilton já está a pé. A cantora Nicole Scherzinger, do grupo Pussycat Dolls, namorada do inglês puxou o carro. Que importância tem isso? Nenhuma. Mas naquela hora morna da corrida, quando Barrichelo já pifou, Massa já bateu, Piquet já melou a corrida, você não vai mais poder se distrair vendo a morena (na reprodução, na capa da Maxim) nos boxes dos autódromos.
Mais Fashion Rio
por Heloisa Marra
Viagens a lugares distantes, literatura e arte inspiraram as coleções de inverno que desfilaram no terceiro dia do Fashion Rio no Cais do Porto.
Leia a matéria completa no G1. Clique AQUI
Viagens a lugares distantes, literatura e arte inspiraram as coleções de inverno que desfilaram no terceiro dia do Fashion Rio no Cais do Porto.
Leia a matéria completa no G1. Clique AQUI
Dias Daltônicos
por Roberto Muggiati (especial para a Gazeta do Povo)
Jornalista relembra as noites boêmias de meio século atrás com o Vampiro de Curitiba
Dias de vinho e rosas. Dias de cão. Dias de geada e de neve. Dias de-mentes. Dias sem fim. Em 1957 eu tinha a vida cheia. Cursava o segundo ano de engenharia, trabalhava na Gazeta do Povo, era correspondente da Associated Press, funcionário do Governo Lupion, fazia o serviço militar no CPOR (Centro de Preparação de Oficiais da Reserva), estudava saxofone, alemão e japonês, já tendo concluído a Cultura Inglesa e a Aliança Francesa. Ainda sobrava tempo para audições de jazz, papos literários até alta madrugada, serenatas, bailes bem comportados com donzelas da sociedade e perversas paixões em inferninhos com damas da noite. LEIA A MATÉRIA COMPLETA NESTE LINK Gazeta do Povo
Jornalista relembra as noites boêmias de meio século atrás com o Vampiro de Curitiba
Dias de vinho e rosas. Dias de cão. Dias de geada e de neve. Dias de-mentes. Dias sem fim. Em 1957 eu tinha a vida cheia. Cursava o segundo ano de engenharia, trabalhava na Gazeta do Povo, era correspondente da Associated Press, funcionário do Governo Lupion, fazia o serviço militar no CPOR (Centro de Preparação de Oficiais da Reserva), estudava saxofone, alemão e japonês, já tendo concluído a Cultura Inglesa e a Aliança Francesa. Ainda sobrava tempo para audições de jazz, papos literários até alta madrugada, serenatas, bailes bem comportados com donzelas da sociedade e perversas paixões em inferninhos com damas da noite. LEIA A MATÉRIA COMPLETA NESTE LINK Gazeta do Povo
No Pants Day
Há nove anos, um grupo de gozadores instituiu, em Nova York o "No Pants Day", que quer dizer: "O Dia Sem Calças". Nesse dia, mulheres e homens que quiserem participar devem tirar as suas calças e ficar só de cuecas ou de calcinhas, embarcar no metrô e completarem a viagem nesses trajes, sérios, e sem interagir com outros passageiros. Parece que essa prática anual já entrou para o " modus viventi" novaiorquino e o número de adeptos promete aumentar para o próximo ano. Que bom. O carioca poderia entrar nessa, emprestando um estilo próprio criando o "Dia Sem Cuecas e Sem Calcinhas". Os componentes tirariam as suas calçinhas e cuecas nas estações de embarque, obedecendo às mesmas regras de Nova York: não poderão rir e muito menos aceitar paqueras daqueles que não estão no jogo. Essas ações serão repetidas pelos participantes na volta do trabalho para as suas casas, completando assim o ciclo desssa manifestação. Amém!
domingo, 10 de janeiro de 2010
Um belo incentivo para os veteranos
por Eli Halfoun
Uma das grandes preocupações do homem nesses tempos modernos é com a chegada da velhice, o que tem feito com que a maioria procure academias e até salões de beleza para manter-se em forma e não exibir aquela quase sempre inevitável barrriguinha. Mas se depender de Fernanda Lima, os homens podem ficar tranquilos. Aos 32 anos, a apresentadora é o que se pode chamar de um estímulo para os, digamos, veteranos de guerra. Veja só o que diz Fernanda: “Quanto mais velho o homem vai ficando mais bonito ele fica. Quando ganha uma barriguinha não é nada demais. Mulher é diferente: o peito cai, a bunda cai. E fora que o homem mesmo com mais idade não ganha celulite, nem estrias”. Pena que nem todas as mulheres pensam como Fernanda Lima.
Uma das grandes preocupações do homem nesses tempos modernos é com a chegada da velhice, o que tem feito com que a maioria procure academias e até salões de beleza para manter-se em forma e não exibir aquela quase sempre inevitável barrriguinha. Mas se depender de Fernanda Lima, os homens podem ficar tranquilos. Aos 32 anos, a apresentadora é o que se pode chamar de um estímulo para os, digamos, veteranos de guerra. Veja só o que diz Fernanda: “Quanto mais velho o homem vai ficando mais bonito ele fica. Quando ganha uma barriguinha não é nada demais. Mulher é diferente: o peito cai, a bunda cai. E fora que o homem mesmo com mais idade não ganha celulite, nem estrias”. Pena que nem todas as mulheres pensam como Fernanda Lima.
Oscar Schmidt: cestinhas eternas em DVD
por Eli Halfoun
Os fãs de basquete (e o Brasil, mesmo sendo o país do futebol, já tem muitos), terão mais uma atração para ver sentadinhos na poltrona de casa: está em fase final de edição o DVD que conta a vida do jogador Oscar Schmidt, um dos mundialmente mais respeitados ídolos das cestinhas. Oscar, que hoje é palestrante, está entusiasmado com o DVD, mas não gosta do título “Oscar Schmidt, o Mão Santa” e justifica: “Não tem nada a ver essa história de mão santa. Tudo o que consegui foi graças A muito empenho, treino e dedicação”. Que é sem dúvida a única maneira de vencer no esporte e em qualquer outra profissão.
Os fãs de basquete (e o Brasil, mesmo sendo o país do futebol, já tem muitos), terão mais uma atração para ver sentadinhos na poltrona de casa: está em fase final de edição o DVD que conta a vida do jogador Oscar Schmidt, um dos mundialmente mais respeitados ídolos das cestinhas. Oscar, que hoje é palestrante, está entusiasmado com o DVD, mas não gosta do título “Oscar Schmidt, o Mão Santa” e justifica: “Não tem nada a ver essa história de mão santa. Tudo o que consegui foi graças A muito empenho, treino e dedicação”. Que é sem dúvida a única maneira de vencer no esporte e em qualquer outra profissão.
Copa do Mundo de 2010 em 3D
por JJComunic
Deu na BBC: a Copa da África do Sul será filmada em tecnologia 3D. A idéia é exibir pelo menos 25 jogos em praças de grandes cidade do mundo, Rio de Janeiro incluido. As partidas serão capturadas em câmeras de terceira dimensão mas para serem vistas as imagens pedem telões ou aparelhos apropriados e óculos 3D. A Sony, que fornecerá as câmeras, prevê quem até março de 2013, 50% de suas vendas de receptores de Tv serão em versão 3D. A empresa planeja lançar no mercado sua linha com a nova tecnologia ainda este ano.
O Vigilante Rodoviário
por Gonça
Com o patrocínio da Nestlê, o diretor Ary Fernandes está restaurando o "O Vigilante Rodoviário". Dos 38 episódios, foram recuperados 35. O resultado está em uma caixa com quatro DVDs. Produção nacional pioneira em uma época em que não havia novelas brasileiras na TV, o seriado foi ao ar em 1961. Dirigido pelo mesmo Ary Fernandes e produzido por Alfredo Palácios, tinha como protagonista o ator Carlos Miranda, hoje com 76 anos. Bom lembrar que o Canal Brasil ainda exibe o seriado às segundas (20h30), terças (15h30) e domingos (11h). (Nas reproduções, Carlos, esse era também o nome do personagem, o cão Lobo e a moto Harley Davidson do patrulheiro, que também usava um carro Simca, a capa revista e o cartaz do filme gerados pelo seriado).
Correção:
Gonça, gostaria de ratificar sua informação: A série foi remasterizada e telecinada após parceria em 2008 entre Ary Fernandes/Procitel e o Canal Brasil/Globosat que juntas trouxemos 35 episódios (dos 38 episódios originais da série), de volta para tv por este canal por assinatura.
3 episódios infelizmente não puderam entrar nesta lista. São eles: O Pagador, Orquídea Glacial e Os Cinco Valentes. Em 2009, nova parceria entre Ary Fernandes/Procitel e Spectra Nova, desta vez trouxemos a série em DVD. Sendo assim, esclareço e corrijo, nossa parceria atual é com estas 2 empresas citadas acima. Não houve envolvimento da Nestlé para restauro e recuperação da nossa obra. Atenciosamente, PROCITEL - Produção Cine Televisão Ltda.
Exposição no Fashion Rio
Veja no G1 matéria de Heloisa Marra sobre projeto fotográfico para a Olimpíada Rio 2016. Clique AQUI
sábado, 9 de janeiro de 2010
É candidata a governadora. Tá sufragada ou não tá?
por Omelete
Jessica Jordan, de 24 anos, ex-miss Bolívia de 2007, é candidata ao governo do estado de Beni, no seu país. Jordan foi modelo e apresentadora e estudou engenharia industrial. É aliada do presidente Evo Morales. Sem preconceitos, por favor, a moça pode ser competente, por que não? Que tal o Brasil arrumar uma candidata para concorrer, pelo menos no plano estético, com Dilma, Marina, Kátia Abreu, Heloisa Helena. Porque tá feia a coisa. (Imagem reproduzida do site missology.org)
Novas misturas para combater o calor
por Eli Halfoun
A chegada do verão aumenta, como acontece sempre, a procura de sucos e as “sucomanias” da vida estão criando novas misturas para atrair novos consumidores. As misturas que já estão na “onda” são: pêra com tangerina e água de coco; limonada de lichia (limonada frozen com xarope de lichia); amora com manga; morango com maracujá; abacaxi com cenoura; uvas verdes com melancia, alecrim e suco de laranja, erva cidreira com mel e limão; beterraba, maça, cenoura e clorofila e a grande novidade que é o suco de grumixana (uma fruta típica da Mata Atlântica). São sem dúvida sucos saudáveis, mas mesmo assim fica difícil dispensar um chopinho.
A chegada do verão aumenta, como acontece sempre, a procura de sucos e as “sucomanias” da vida estão criando novas misturas para atrair novos consumidores. As misturas que já estão na “onda” são: pêra com tangerina e água de coco; limonada de lichia (limonada frozen com xarope de lichia); amora com manga; morango com maracujá; abacaxi com cenoura; uvas verdes com melancia, alecrim e suco de laranja, erva cidreira com mel e limão; beterraba, maça, cenoura e clorofila e a grande novidade que é o suco de grumixana (uma fruta típica da Mata Atlântica). São sem dúvida sucos saudáveis, mas mesmo assim fica difícil dispensar um chopinho.
É assim que funciona
por Gonça
São muitos os setores que reclamam de impostos, certo? E têm razão, até porque boa parte desse dinheiro não resulta em investimentos na saúde, educação etc, e vai para salários hipermilionários da máquina pública dos três poderes. Mas veja o que acontece quando o governo elimina alíquotas, como tem feito. Deu na Folha: "Madeira sobe 8,5% e anula efeito da isenção de IPI sobre móveis. Menos de 45 dias depois de o governo zerar o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para a indústria moveleira, a medida está ameaçada. A renúncia fiscal estimada em R$ 217 milhões pode se tornar inútil: os fabricantes de painéis para móveis (matéria-prima do setor) driblaram o governo e aproveitaram a redução de imposto para aumentar preços."
Acha que esses descontos vão sempre para o bolso do consumidor? Nada disso. Na maioria das vezes, é assim que funciona. Em São Paulo, há um painel custeado por empresários, o Impostômetro, que registra o quanto municípios, estados e Receita Federal arrecadam de tributos. É preciso fazer um outro painel que demonstre o volume dessas transferências de tributos, seja em isenções (são muitas), créditos fiscais ou diminuição de alíquotas, do setor público para o bolso gordo de alguns privilegiados.
São muitos os setores que reclamam de impostos, certo? E têm razão, até porque boa parte desse dinheiro não resulta em investimentos na saúde, educação etc, e vai para salários hipermilionários da máquina pública dos três poderes. Mas veja o que acontece quando o governo elimina alíquotas, como tem feito. Deu na Folha: "Madeira sobe 8,5% e anula efeito da isenção de IPI sobre móveis. Menos de 45 dias depois de o governo zerar o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para a indústria moveleira, a medida está ameaçada. A renúncia fiscal estimada em R$ 217 milhões pode se tornar inútil: os fabricantes de painéis para móveis (matéria-prima do setor) driblaram o governo e aproveitaram a redução de imposto para aumentar preços."
Acha que esses descontos vão sempre para o bolso do consumidor? Nada disso. Na maioria das vezes, é assim que funciona. Em São Paulo, há um painel custeado por empresários, o Impostômetro, que registra o quanto municípios, estados e Receita Federal arrecadam de tributos. É preciso fazer um outro painel que demonstre o volume dessas transferências de tributos, seja em isenções (são muitas), créditos fiscais ou diminuição de alíquotas, do setor público para o bolso gordo de alguns privilegiados.
Quer ver Magaratiba explodindo no filme de Stallone?
Veja o trailer de Os Mercenários, filmado em Mangaratiba. E com Gisele Itiê em cena. (Na reprodução da foto de Jairo Goldflus, de divulgação, Gisele posa para a seção "Mulheres que Amamos", da Playboy)
Clique AQUI
Collor e Vargas também serão do cinema
por Eli Halfoun
Fazer o que? Tudo indica que, depois de Lula, está chegando a vez de ex-presidentes ganharem filme. O primeiro poderá ser Fernando Collor (o filho renegado do Brasil) que deverá emprestar seu nome não exatamente, como é de se supor, para um filme de terror. O que se diz é que o filme será mais uma produção da família Barreto que só agilizará o projeto depois que o diretor Fabio Barreto, que sofreu recentemente um grave acidente, tiver alta. O filme sobre a vida do hoje senador Fernando Collor de Mello terá direção de Bruno Barreto (irmão de Fábio) e o roteiro será baseado no livro “Notícias do Planalto”, do jornalista Mário Sérgio Conti. Ainda há dúvidas em torno do roteiro final: não está decidido se o filme terminará com a saída (que alivio!) de Collor do Planalto ou se irá até a morte de Paulo César Farias, incluindo no roteiro também os ataques a ex-primeira dama Roseane e a fofoca sentimental que envolveu o triângulo Fernando, Pedro (o irmão) e Tereza Collor.
Na tela, os últimos dias de Getúlio Vargas
Outro filme, digamos, presidencial que promete estar nas telas ainda esse ano é o que contará os últimos dias de Getúlio Vargas no Catete. O projeto é do autor Lauro César Muniz, que quer Daniel Filho como diretor. O filme cria polêmica antes mesmo de iniciadas as filmagens: aos quase 90 anos de idade, a ex-vedete Virginia Lane avisa que se o roteiro do filme sobre Getúlio utilizar dados históricos já conhecidos, “os brasileiros serão enganados”. Virginia, que teria vivido um quente romance com Getúlio, garante que, ao contrário do que conta a história, Getúlio não se suicidou: foi assassinado. Virginia revela ainda que estava ao lado do presidente até poucas horas antes de sua morte. Como se vê é preciso reescreverr (e muito) a história do Brasil.
Fazer o que? Tudo indica que, depois de Lula, está chegando a vez de ex-presidentes ganharem filme. O primeiro poderá ser Fernando Collor (o filho renegado do Brasil) que deverá emprestar seu nome não exatamente, como é de se supor, para um filme de terror. O que se diz é que o filme será mais uma produção da família Barreto que só agilizará o projeto depois que o diretor Fabio Barreto, que sofreu recentemente um grave acidente, tiver alta. O filme sobre a vida do hoje senador Fernando Collor de Mello terá direção de Bruno Barreto (irmão de Fábio) e o roteiro será baseado no livro “Notícias do Planalto”, do jornalista Mário Sérgio Conti. Ainda há dúvidas em torno do roteiro final: não está decidido se o filme terminará com a saída (que alivio!) de Collor do Planalto ou se irá até a morte de Paulo César Farias, incluindo no roteiro também os ataques a ex-primeira dama Roseane e a fofoca sentimental que envolveu o triângulo Fernando, Pedro (o irmão) e Tereza Collor.
Na tela, os últimos dias de Getúlio Vargas
Outro filme, digamos, presidencial que promete estar nas telas ainda esse ano é o que contará os últimos dias de Getúlio Vargas no Catete. O projeto é do autor Lauro César Muniz, que quer Daniel Filho como diretor. O filme cria polêmica antes mesmo de iniciadas as filmagens: aos quase 90 anos de idade, a ex-vedete Virginia Lane avisa que se o roteiro do filme sobre Getúlio utilizar dados históricos já conhecidos, “os brasileiros serão enganados”. Virginia, que teria vivido um quente romance com Getúlio, garante que, ao contrário do que conta a história, Getúlio não se suicidou: foi assassinado. Virginia revela ainda que estava ao lado do presidente até poucas horas antes de sua morte. Como se vê é preciso reescreverr (e muito) a história do Brasil.
Caiu tudo
José Simão, da Folha, diz que houve mais um desabamento em Angra. Dessa vez foi em Ana Maria Braga que fez "ensaio sensual" na Ilha de Caras...
Futebol ou telecatch?
por JJcomunic
Você se lembra do telecatch? Eram lutas combinadas, engraçadas mas com enredo de começo, meio, fim. Os golpes pareciam reais, o público se divertia, torcia, o mocinho apanhava por um tempo, mas a platéia já sabia que, no final, o vilão levava porrada e o vencedor era um cara do bem. Tem uma nota na coluna Panorama Esportivo, no Globo de hoje, que é preocupante. Os colunistas Jorge Luiz Rodrigues e Mauricio Fonseca revelam que a empresa Traffic já manda em três clubes brasileiros - o Avaí, o Palmeiras e o Flamengo - e "aumentou sua influência" no Fluminense. O Flamengo, aliás, está nesse momento treinando em pré temporada no centro de treinamento montado pela empresa, o CT Lobo Mau, no interior de São Paulo. Há alguns anos, dirigentes do futebol protestaram porque a Parmalat patrocinava o Palmeiras e o Juventude, ambos na Série A do Brasileirão. Ensaiou-se, na época, um regulamento para impedir que um mesmo grupo influenciasse dois ou mais times em um mesmo torneio. Haveria o risco de que, em determinado momento, o patrocinador ou o empresário controlasse um resultado ou "amolecesse" um jogo dependendo do seu interesse no placar, levando em conta, por exemplo, a vitória da equipe que mais favorecesse seu projeto de marketing ou de exposição da sua marca. A tal tentativa de regulamentar isso não vingou. Suponha que, na reta final de um campeonato, Flamengo, Fluminense, Avaí ou Palmeiras se cruzem ou um desses clubes tenha interesse no resultado do jogo de um dos outros três. De quem será a torcida? Perguntar não ofende. Os colunistas lembram que em qualquer país, o "sinal de alerta já estaria ligado" diante desse tetra... patrocínio.
Você se lembra do telecatch? Eram lutas combinadas, engraçadas mas com enredo de começo, meio, fim. Os golpes pareciam reais, o público se divertia, torcia, o mocinho apanhava por um tempo, mas a platéia já sabia que, no final, o vilão levava porrada e o vencedor era um cara do bem. Tem uma nota na coluna Panorama Esportivo, no Globo de hoje, que é preocupante. Os colunistas Jorge Luiz Rodrigues e Mauricio Fonseca revelam que a empresa Traffic já manda em três clubes brasileiros - o Avaí, o Palmeiras e o Flamengo - e "aumentou sua influência" no Fluminense. O Flamengo, aliás, está nesse momento treinando em pré temporada no centro de treinamento montado pela empresa, o CT Lobo Mau, no interior de São Paulo. Há alguns anos, dirigentes do futebol protestaram porque a Parmalat patrocinava o Palmeiras e o Juventude, ambos na Série A do Brasileirão. Ensaiou-se, na época, um regulamento para impedir que um mesmo grupo influenciasse dois ou mais times em um mesmo torneio. Haveria o risco de que, em determinado momento, o patrocinador ou o empresário controlasse um resultado ou "amolecesse" um jogo dependendo do seu interesse no placar, levando em conta, por exemplo, a vitória da equipe que mais favorecesse seu projeto de marketing ou de exposição da sua marca. A tal tentativa de regulamentar isso não vingou. Suponha que, na reta final de um campeonato, Flamengo, Fluminense, Avaí ou Palmeiras se cruzem ou um desses clubes tenha interesse no resultado do jogo de um dos outros três. De quem será a torcida? Perguntar não ofende. Os colunistas lembram que em qualquer país, o "sinal de alerta já estaria ligado" diante desse tetra... patrocínio.
Rio está na moda
Fashion Business, na Marina da Glória...
...e o Fashion Rio, no Cais do Porto.
por JJcomunic
Dois grandes eventos de moda agitam o Rio: o Fashion Rio, no Cais do Porto, e o Fashion Business, na Marina da Glória. (Fotos/Divulgação Fashion Business e Riotur). Para ler e ver a cobertura completa, basta ir ao site da jornalista Heloisa Marra. Clique no link Cobertura Completa
O idioma mais difícil do mundo? Deu Amazônia na cabeça
por JJcomunic
Segundo The Economist, em artigo que analisa os idiomas mais complexos do mundo, o primeiro lugar em grau de dificuldade vai para uma das línguas faladas pelo indios da Amazônia: o Tuyuca. Trata-se de um sistema verbal que usa muitas consoantes e poucas vogais. Lembra o turco e há muita aglutinação de palavras, tal qual o alemão. Por exemplo. apenas um vocábulo - "hóabãsiriga" - significa algo como “eu não sei como se escreve isso". Há, segundo The Economist, variações sutis e complicadíssimas. "Diga ape-wi" significa aproximadamente "o menino joga bola (eu sei porque eu vi); Já a expressão "Diga ape-hiyi" quer dizer "o menino joga bola (eu suponho)". Mesmo assim, deve ser mais fácil do que o idioma usado pelos economistas brasileiros. (Imagem Nasa)
Memórias da redação: Aconteceu na... Amiga
por Eli Halfoun
(Três histórias sobre o lado bom de fazer revista entre amigos)
Parecia fácil, mas era complicado fazer da Amiga uma revista semanal vibrante, criativa e atualizada: dependíamos de conseguir os capítulos das novelas para preparar os resumos, da boa vontade dos artistas para entrevistas e fotos e de informantes com credibilidade para contar tudo o que acontecia nos bastidores. Nosso universo era sempre o mesmo e era preciso “fazer ginástica” para não ficar repetitivo e criar novidades interessantes que mobilizassem os leitores. Apesar de todas as dificuldades, também era muito divertido o trabalho na redação, onde era necessário criar todo dia novas brincadeiras que deixassem o ambiente de trabalho descontraído, alegre e feliz. Nunca faltou, justiça seja feita, criatividade no quesito sacanagem. Aqui estão três historinhas que ilustram bem o espírito brincalhão que nos permitia, por mais paradoxal que possa parecer, fazer um trabalho sério.
História I
O Moysés Welltman era um grande sujeito, mas cheio de manias, que não escondia. Vivia dizendo na redação que odiava sol e jaca e que até o cheiro da fruta o fazia passar mal e vomitar. Ficou anotado e perto de seu aniversário, quando pensávamos o que lhe dar de presente, surgiu a idéia brilhante: “Vamos dar uma jaca”. Mas como arranjar uma jaca? O Tostão, que adorava as brincadeiras e era o criador de várias deu a solução. Morava no subúrbio, viajava mais de uma hora de ônibus até a redação: “Eu pego a jaca no quintal do meu vizinho”. Ainda argumentamos que era muito longe e seria difícil trazer a jaca. E ele, já delirando com a brincadeira não titubeou: “Eu me viro e trago a jaca de qualquer maneira”. Na véspera do aniversário do Weltman, a jaca estava na redação e, no dia seguinte, a enviamos cedinho para a casa do Weltman. Não sabemos qual foi sua reação ao receber o embrulho de presente com a jaca, mas do jeito enjoado que ele entrou na redação deu para imaginar. Não passou recibo, mas a turma se entregou: “Parabéns, Weltman, vai ter bolo de jaca hoje”. Aí ele revelou a raiva: ”Só se for para esfregar na cara de vocês”. Ninguém comeu bolo de jaca, mas mesmo assim foi um aniversário muito divertido. Pelo menos para nós.
História II
Pouca gente sabe ou lembra, mas o hoje mundialmente badalado escritor Paulo Coelho foi repórter free-lance da Amiga. Nenhum redator gostava de pegar seus textos porque diziam que “era coisa de maluco”. Um dia, Paulo ligou da portaria, mandou me chamar e disse que tinha uma ótima reportagem para me entregar. Conversei com ele no hall dos elevadores no oitavo andar do prédio do Russell, dei uma lida no texto (era uma entrevista e uma análise com e sobre o Raul Seixas, de quem viria a ser parceiro). Enquanto eu lia, Paulo, fala mansa e boa gente, não parava de falar: “Lê direitinho para depois não dizer que é coisa de maluco e vê se aproveita porque tô precisando muito da grana desse frila”. O texto realmente não era dos melhores, mas como ele precisava da grana decide aproveitar. Paulo acrescentou: ”Se achar que tá ruim demais pode reescrever”. Foi o que fiz. Quando a revista saiu ele ligou para agradecer: “Ficou legal. Que bom que você não mexeu em nada”. Tinha mexido sim E muito.
História III
A época era das saias curtas e as bonitinhas repórteres da Amiga não as dispensavam. Sentadas em suas mesas de trabalho, quase provocavam diariamente um torcicolo no Tostão, que fazia contorcionismo para como ele mesmo dizia “ver o furo de reportagem”. Osmar Tavares, o baixinho Tostão, nem queria ver a calcinha de ninguém. Queria apenas deixar as meninas sem graça e cheias de cuidados na hora de cruzar as pernas. Todo dia era a mesma coisa: enquanto diagramava uma página ia narrando: “Fulana tá de calcinha branca, sicrana de azul claro”. Não via nada, mas inventava as cores (às vezes até acertava) para instigar a redação. Era casado com uma mulher três vezes maior do que ele e, portanto, tinha em casa uma fartura de calcinha, mas gostava de repetir: “Adoro ver calcinhas”. Um dia cheguei perto e dei a notícia: “Na hora do almoço vamos até o Largo do Machado que vou te levar em um lugar especial para você ver calcinhas”. Ficou, é claro, todo animado, contando os minutos. Combinei com parte da turma da redação que me seguisse na hora do almoço. Saí com o Tostão e fomos caminhando pela rua do Catete até o Largo do Machado. Ansioso, ele perguntava: “Falta muito, falta muito?". Enfim chegamos na Galeria do Condor no Largo do Machado. “E agora vamos subir, tem muita mulher lá?" Eu só pedia calma. Andamos até quase o final da galeria, parei em frente a uma loja de lingeries e simplesmente disse: "Divirta - se olha só quantas calcinhas ”. Foi a primeira vez que vi o bem humorado Tostão ficar nervoso. Só não me deu uns cascudos porque eu era o chefe. A turma da redação que nos seguiu morria de rir e até comprou uma calcinha de presente para o Tostão. Não se sabe ser um dia ele a usou.
(Três histórias sobre o lado bom de fazer revista entre amigos)
Parecia fácil, mas era complicado fazer da Amiga uma revista semanal vibrante, criativa e atualizada: dependíamos de conseguir os capítulos das novelas para preparar os resumos, da boa vontade dos artistas para entrevistas e fotos e de informantes com credibilidade para contar tudo o que acontecia nos bastidores. Nosso universo era sempre o mesmo e era preciso “fazer ginástica” para não ficar repetitivo e criar novidades interessantes que mobilizassem os leitores. Apesar de todas as dificuldades, também era muito divertido o trabalho na redação, onde era necessário criar todo dia novas brincadeiras que deixassem o ambiente de trabalho descontraído, alegre e feliz. Nunca faltou, justiça seja feita, criatividade no quesito sacanagem. Aqui estão três historinhas que ilustram bem o espírito brincalhão que nos permitia, por mais paradoxal que possa parecer, fazer um trabalho sério.
História I
O Moysés Welltman era um grande sujeito, mas cheio de manias, que não escondia. Vivia dizendo na redação que odiava sol e jaca e que até o cheiro da fruta o fazia passar mal e vomitar. Ficou anotado e perto de seu aniversário, quando pensávamos o que lhe dar de presente, surgiu a idéia brilhante: “Vamos dar uma jaca”. Mas como arranjar uma jaca? O Tostão, que adorava as brincadeiras e era o criador de várias deu a solução. Morava no subúrbio, viajava mais de uma hora de ônibus até a redação: “Eu pego a jaca no quintal do meu vizinho”. Ainda argumentamos que era muito longe e seria difícil trazer a jaca. E ele, já delirando com a brincadeira não titubeou: “Eu me viro e trago a jaca de qualquer maneira”. Na véspera do aniversário do Weltman, a jaca estava na redação e, no dia seguinte, a enviamos cedinho para a casa do Weltman. Não sabemos qual foi sua reação ao receber o embrulho de presente com a jaca, mas do jeito enjoado que ele entrou na redação deu para imaginar. Não passou recibo, mas a turma se entregou: “Parabéns, Weltman, vai ter bolo de jaca hoje”. Aí ele revelou a raiva: ”Só se for para esfregar na cara de vocês”. Ninguém comeu bolo de jaca, mas mesmo assim foi um aniversário muito divertido. Pelo menos para nós.
História II
Pouca gente sabe ou lembra, mas o hoje mundialmente badalado escritor Paulo Coelho foi repórter free-lance da Amiga. Nenhum redator gostava de pegar seus textos porque diziam que “era coisa de maluco”. Um dia, Paulo ligou da portaria, mandou me chamar e disse que tinha uma ótima reportagem para me entregar. Conversei com ele no hall dos elevadores no oitavo andar do prédio do Russell, dei uma lida no texto (era uma entrevista e uma análise com e sobre o Raul Seixas, de quem viria a ser parceiro). Enquanto eu lia, Paulo, fala mansa e boa gente, não parava de falar: “Lê direitinho para depois não dizer que é coisa de maluco e vê se aproveita porque tô precisando muito da grana desse frila”. O texto realmente não era dos melhores, mas como ele precisava da grana decide aproveitar. Paulo acrescentou: ”Se achar que tá ruim demais pode reescrever”. Foi o que fiz. Quando a revista saiu ele ligou para agradecer: “Ficou legal. Que bom que você não mexeu em nada”. Tinha mexido sim E muito.
História III
A época era das saias curtas e as bonitinhas repórteres da Amiga não as dispensavam. Sentadas em suas mesas de trabalho, quase provocavam diariamente um torcicolo no Tostão, que fazia contorcionismo para como ele mesmo dizia “ver o furo de reportagem”. Osmar Tavares, o baixinho Tostão, nem queria ver a calcinha de ninguém. Queria apenas deixar as meninas sem graça e cheias de cuidados na hora de cruzar as pernas. Todo dia era a mesma coisa: enquanto diagramava uma página ia narrando: “Fulana tá de calcinha branca, sicrana de azul claro”. Não via nada, mas inventava as cores (às vezes até acertava) para instigar a redação. Era casado com uma mulher três vezes maior do que ele e, portanto, tinha em casa uma fartura de calcinha, mas gostava de repetir: “Adoro ver calcinhas”. Um dia cheguei perto e dei a notícia: “Na hora do almoço vamos até o Largo do Machado que vou te levar em um lugar especial para você ver calcinhas”. Ficou, é claro, todo animado, contando os minutos. Combinei com parte da turma da redação que me seguisse na hora do almoço. Saí com o Tostão e fomos caminhando pela rua do Catete até o Largo do Machado. Ansioso, ele perguntava: “Falta muito, falta muito?". Enfim chegamos na Galeria do Condor no Largo do Machado. “E agora vamos subir, tem muita mulher lá?" Eu só pedia calma. Andamos até quase o final da galeria, parei em frente a uma loja de lingeries e simplesmente disse: "Divirta - se olha só quantas calcinhas ”. Foi a primeira vez que vi o bem humorado Tostão ficar nervoso. Só não me deu uns cascudos porque eu era o chefe. A turma da redação que nos seguiu morria de rir e até comprou uma calcinha de presente para o Tostão. Não se sabe ser um dia ele a usou.
Varre, varre, vassourinha
Bóris Casoy ofendeu os lixeiros e agora é alvo de ações para retratação. Há quem reivindique indenizações e há que peça que o apresentador seja condenado a prestar serviços comunitários. Passar um tempo varrendo a rua, por exemplo. Mas não Avenida Paulista, Boris mostraria sua habilidades na periferia de São Paulo.
Depois do côco, o mate em galão
Eduardo Paes tem feito boas correções de rumo nos adereços que enfeitam o "choque de ordem". Depois de revogar a proibição de venda de côco na areia, o prefeito do Rio acertou mais uma vez: liberou a venda de mate em galão na areia, uma tradição carioca. A higiene sai perdendo? Não necessariamente. Em vez de proibir, faz o óbvio: disciplina, organiza e põe os fiscais a colher amostras do produto para verificar a qualidade. Certíssimo. Fui à praia na semana passada e testemunheiro um diálogo entre uma menina e um vendedor:
- Moço, não tem mate em galão?
- Não, minha filha, os homem proibiram na covardia, deixaram os amigos aí sem sustento.
Alô, prefeito (que às vezes é criticado aqui), bola dentro!
- Moço, não tem mate em galão?
- Não, minha filha, os homem proibiram na covardia, deixaram os amigos aí sem sustento.
Alô, prefeito (que às vezes é criticado aqui), bola dentro!
Votar pra quê? No lugar de eleição, licitação
Ainda Angra. Depois da tragédia, descobre-se que a prefeitura licitou e terceirizou o trabalho de ficalização da ocupação de áreas de risco. A política neo-liberal de entregar o que público, geralmente sem ônus apenas com bônus, assola o país desde os anos 90. Não deve estar longe o dia em que um governador, um presidente ou um prefeito eleito informará já no discurso de posse o nome da empresa vencedora da licitação para governar no lugar dele. Pra que intermediário?
Sai de baixo...
Susana Vieira vai ser a mãe de Jesus na recriação da Paixão de Cristo. Legal. Virou comédia? Jesus pode ser o Renato Aragão, Sergio Malandro vai de Pilatos, a ex-BBB Priscila ficaria bem como Maria Madalena, Jô Soares pode ser o José, já gordo e cansado de ser um pai-laranja, os doze apóstolos podem ser a seleção brasileira de 2006 mais o Parreira. É zorra total!
Angelina Jolie pegou o namorado da mamãe
por Eli Halfoun
A intimidade da bela atriz Angelina Jolie, que certamente viaja nos sonhos eróticos de seus fãs, sejam homens ou mulheres, está disponível. Calma, calma: é só em um livro. Em uma biografia não autorizada e com lançamento previsto para os próximos dias, o escritor Andrew Morton invade detalhes da vida íntima da atriz. Conta, por exemplo, que, aos 16 anos, Angelina teria ido para a cama com o namorado de sua mãe. O episódio veio a público através de artigos publicados pelas revistas “Now” e “The Sun” em que o biógrafo conta que, ao tomar conhecimento da “estripulia” de Angelina, sua mãe, Marcheline Bertrand, pôs um ponto final ao romance duplo, o que teria estremecido a relação entre mãe e filha que ficaram anos sem se falar. A mãe de Angelina faleceu em 2007 vítima de câncer e enquanto esteve doente Angelina tentou, dizem que sem sucesso, uma reaproximação. Até agora só quem sabia do envolvimento de Angelina com o então namorado da mãe era seu irmão, James, com quem, revela a biografia, a atriz teria conversado no final do ano passado para contar o motivo da briga com a mãe. Apesar de toda a fofoca (lá é mais chique e chamam de gossip) criada em torno do livro ainda não se sabe se Angelina tentará proibir através da Justiça a circulação da biografia não autorizada. Há quem garanta que ela não está nem aí.
Chitãozinho e Xororó também ganharão minissérie
por Eli Halfoun
O plano existia, mas o sucesso da minissérie “Dalva e Herivelto” (destaque para as atuações de Adriana Esteves e de Fabio Assunção) está fazendo a Globo apressar a realização de um novo seriado musical intitulado “No Rancho Fundo” (título também da música de Ary Barroso e Lamartine Babo) e que terá a vida da dupla Chitãozinho e Xororó como tema. A minissérie está sendo escrita pelo craque Benedito Ruy Barbosa e tem estréia prevista para setembro quando a dupla completa 40 anos de carreira. As minisséries musicais da Globo têm sido importantes também para a divulgação da música brasileira, especialmente entre os entusiasmados fãs da antiga. Basta dizer que logo após a estréia de “Dalva e Herivelto” houve uma corrida às lojas especializadas em busca de gravações (que estavam praticamente no museu) da cantora e do Trio de Ouro, todas em vinil, produto raro no mercado dominado hoje por CDs e DVDs. Há quem garanta que os sebos musicais é que estão se dando bem, até porque triplicaram ou mais o preço dos LPs Com Chitãozinho e Xororó, que sem dúvida deram uma nova dimensão à música sertaneja, tudo promete ser diferente já que quase todo o repertório da dupla pode ser encontrado em CDs. De qualquer maneira as gravadoras pelas quais Chitãozinho e Xororó (José e Durval na certidão de nascimento) passaram (e não foram muitas) já estão digitalizando o que ainda está em vinil. Vinil é agora peça de colecionador e custa caro: a coleção de LPs da extinta boate Help foi vendida em leilão por R$ 9.500,00. E vale
O plano existia, mas o sucesso da minissérie “Dalva e Herivelto” (destaque para as atuações de Adriana Esteves e de Fabio Assunção) está fazendo a Globo apressar a realização de um novo seriado musical intitulado “No Rancho Fundo” (título também da música de Ary Barroso e Lamartine Babo) e que terá a vida da dupla Chitãozinho e Xororó como tema. A minissérie está sendo escrita pelo craque Benedito Ruy Barbosa e tem estréia prevista para setembro quando a dupla completa 40 anos de carreira. As minisséries musicais da Globo têm sido importantes também para a divulgação da música brasileira, especialmente entre os entusiasmados fãs da antiga. Basta dizer que logo após a estréia de “Dalva e Herivelto” houve uma corrida às lojas especializadas em busca de gravações (que estavam praticamente no museu) da cantora e do Trio de Ouro, todas em vinil, produto raro no mercado dominado hoje por CDs e DVDs. Há quem garanta que os sebos musicais é que estão se dando bem, até porque triplicaram ou mais o preço dos LPs Com Chitãozinho e Xororó, que sem dúvida deram uma nova dimensão à música sertaneja, tudo promete ser diferente já que quase todo o repertório da dupla pode ser encontrado em CDs. De qualquer maneira as gravadoras pelas quais Chitãozinho e Xororó (José e Durval na certidão de nascimento) passaram (e não foram muitas) já estão digitalizando o que ainda está em vinil. Vinil é agora peça de colecionador e custa caro: a coleção de LPs da extinta boate Help foi vendida em leilão por R$ 9.500,00. E vale
Um festival de livros de quem não é do ramo
por Eli Halfoun
No Brasil e em qualquer país, todo munod acha que, entre outras coisas, é escritor. É, por exemplo, o caso da artista plástica japonesa Yoko Ono que ficou famosa mundialmente por seu tórrido romance com o beatle John Lennon. Aos 76 anos, Yoko decidiu vir a público pela primeira vez para contar tudo sobre seu envolvimento, durante doze anos, com Lennon. Vista por muitos fãs do Beatles como o pivô da separação do grupo inglês e também da separação de John e Cynthia Lennon, Yoko, (já teve uma experiência literária em “Memories of Lennon”, lançado em 2005) promete que no primeiro livro individual (ainda sem título definido) não deixará passar um único detalhe da relação que manteve com John Lennon. Deve sem dúvida ter muito para contar.
Quem também está entusiasmada com as letrinhas é a cantora Rhiana que embora jovem (21 anos) acha que já tem historias para contar e escrever, o que fará em um mini-biografia narrando os últimos 12 meses de sua vida. O livro terá 144 páginas e incluirá tudo sobre a agressão que a cantora sofreu de seu ex-namorado Chris Brown. O livro de Rhiana tem lançamento previsto para o dia 29 de junho, custará nos Estados Unidos US$ 38 e também será vendido através da internet pelo site Amazon. Agora só falta os escritores de verdade começarem a gravar discos. Já imaginaram José Saramago cantando. E ainda existe o risco do Paulo Coelho decidir colocar em CD (com ele cantando) as músicas que compôs com Raul Seixas. Raulzito não merece. Nem nós.
No Brasil e em qualquer país, todo munod acha que, entre outras coisas, é escritor. É, por exemplo, o caso da artista plástica japonesa Yoko Ono que ficou famosa mundialmente por seu tórrido romance com o beatle John Lennon. Aos 76 anos, Yoko decidiu vir a público pela primeira vez para contar tudo sobre seu envolvimento, durante doze anos, com Lennon. Vista por muitos fãs do Beatles como o pivô da separação do grupo inglês e também da separação de John e Cynthia Lennon, Yoko, (já teve uma experiência literária em “Memories of Lennon”, lançado em 2005) promete que no primeiro livro individual (ainda sem título definido) não deixará passar um único detalhe da relação que manteve com John Lennon. Deve sem dúvida ter muito para contar.
Quem também está entusiasmada com as letrinhas é a cantora Rhiana que embora jovem (21 anos) acha que já tem historias para contar e escrever, o que fará em um mini-biografia narrando os últimos 12 meses de sua vida. O livro terá 144 páginas e incluirá tudo sobre a agressão que a cantora sofreu de seu ex-namorado Chris Brown. O livro de Rhiana tem lançamento previsto para o dia 29 de junho, custará nos Estados Unidos US$ 38 e também será vendido através da internet pelo site Amazon. Agora só falta os escritores de verdade começarem a gravar discos. Já imaginaram José Saramago cantando. E ainda existe o risco do Paulo Coelho decidir colocar em CD (com ele cantando) as músicas que compôs com Raul Seixas. Raulzito não merece. Nem nós.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
No tempo do " bonde".
DeBarros conta
"Veja ilustre passageiro, que belo tipo faceiro, que está ao seu lado. Não sabe? Salvou-o o Rhum Creosotado!"
De repente, me peguei abstraido, lendo os dizeres do cartaz pregado na porta que separava a cabine do Motorneiro dos bancos dos passageiros. Chovia muito e as cortinas que protegiam os passageiros não conseguiam evitar que fossem molhados pela chuva que caia fortemente. Era uma chuva de verão com direito a raios e trovões. Eram 4 horas da tarde. As nuvens muito baixas e escuras prenunciaram o temporal para algumas horas depois. Mas esse temporal prometido não se fez esperar muito. Logo, desabou do céu com tudo que tinha direito. Era uma chuva sonora, barulhenta. Parecia que gargalhava de alegria com o estrago que fazia. O vento de tão forte, envergava os galhos mais compridos das árvores que ladeavam o canal da avenida. Os oitis eram arrancados pelo vento e projetados com toda a força contra o chão de terra, ensopada pela água, respigando lama para todos os lados.
O Condutor, na verdade o cobrador das passagens, molhado pela chuva dos pés à cabeça, se refugiou na cabine do Motorneiro. Essa chuva era demais para ele. O seu trabalho: cobrar as passagens pendurado nos balaustres dos Bondes. Tarefa para mim, senão imposível, muito arriscada, porque se corria risco de vida.
Eram verdadeiros atletas, se agarrando nos balaustres e se apoiando nos estribos, iam de banco em banco a cobrar as passagens dos passageiros sentados. Isso quando o Bonde levava poucos passageiros. Quando estava cheio, nas horas de maior movimento, carregava até passageiros pendurados nos balaustres, que se apoiavam apenas nos estribos do Bonde.
Malabaristas da vida, acrobatas da sobrevivência, o Condutor, herói do quotidiano, não deixava de cobrar a passagem de ninguém. Todos tinham que pagar. Com chuva ou com sol a pino.
Nesse dia, nessa hora o Bonde estava cheio e os estribos, carregados de pingentes, pendurados nos balaustres com a chuva batendo forte, molhando, ou melhor, encharcando os que estavam nos estribos e sapecando os que estavam sentados.
Teve uma hora que o Condutor teve que sair, enfrentar a chuvarada, porque tinha de cobrar os passageiros. Ele começou a cobrança pelo primeiro banco. Com uma capa impermeável de capuz, que não impedia que ficasse encharcado, começou a sua jornada e o seu trabalho. Cobrava primeiro dos que estavam sentados e a seguir dos que estavam nos estribos.
Esse Bonde carregava também um reboque, que além dos bancos passageiros, tinha um espaço entre eles, para transportar bagagens. Geralmente as lavadeiras, com as trouxas de roupas sujas, que levavam para as suas casas, no subúrbio, para nos seus quintais lavarem as roupas das madames.
Nessa tarde, o reboque também estava lotado de passageiros e de lavadeiras.
O Bonde já tinha percorrido metade do seu trajeto e logo adiante tinha uma curva em U, fechada para dentro e precisava de perícia do Motorneiro para nela entrar sem maiores problemas.
O Bonde ia a uma velocidade estimada em ponto nove, que é a sua maior velocidade alcançada, correndo o risco de sair dos trilhos podendo causar um desastre com consequências graves.
Não deu outra. O Motorneiro não conseguiu diminuir a velocidade a tempo e o Bonde entrou na curva como veio, descarrilhando dos trilhos e escorregando no chão de paralelepípedos molhados pela água da chuva, jogou os passageiros dos estribos para fora. Muitos pressentindo o desastre saltaram do veículo andando. Os poucos que foram arremessados no chão se feriram alguns com certa gravidade, mas que não passou de pernas e alguns braços quebrados.
No primeiro momento, assustado com o barulho da rodas trincando os paralelepípedos a soltar chispas de fogo no atrito do aço com as pedras e sentindo a estrutura do Bonde envergar, dei um grito de pavor e levado pela necessidade de sair o mais depressa de onde estava para respirar ar puro e me sentir seguro longe da caixa toda torcida que tinha sido um Bonde.
Todo mundo gritava, principalmente as mulheres sendo que algumas desmaiavam despencando no chão.
A chuva caindo mais forte deixava todos encharcados. Foi quando um grito maior, que mais parecia o uivo de um animal, cortou o ar silenciando o resto. Todos pararam até de respirar com o grito e olhando para a mulher que gritara viram que apontava para o reboque. Todos voltaram os seus olhos para essa direção e viram, horrorizados, o Condutor, embaixo das rodas do reboque, com as duas pernas cortadas se esvaindo em sangue que se misturava com a água da chuva, escorrendo para o bueiro do meio fio.
Finais de Caras & Bocas
O autor Walcyr Carasco guarda os desfechos a sete chaves. Até recomendou ao elenco e equipe técnica que não comentem as últimas cenas. Aparentemente deu certo, vazou poucoa coisa...
1) O chimpanzé Xico vai se casar e morar em uma reserva florestal.
2) Dafne (Flávia Alessandra) e Gabriel (Malvino Salvador), que vão morar com os filhos.
3) Deborah Evelyn, a vilã Judith, vai presa.
1) O chimpanzé Xico vai se casar e morar em uma reserva florestal.
2) Dafne (Flávia Alessandra) e Gabriel (Malvino Salvador), que vão morar com os filhos.
3) Deborah Evelyn, a vilã Judith, vai presa.
PV, PSDB, Marina Serra ou José Silva?
por Gonça
O PV elogia Serra, do PSDB, em São Paulo. Um dos secretários municipais do PV, em São Paulo, está na coordenação da campanha de Marina Silva, do PV. Especula-se que a candidatura de Marina, do PV, é linha auxiliar da campanha de Serra, do PSDB. Marina nega. Maiores esclarecimentos só quando a camanha começar pra valer e Marina Silva aparecer no filmetes de sua campanha dirigidos pelo cineasta Fernando Meireles, o mesmo do filme Cidade de Deus. Por enquanto, PV e PSDB estão na mesma rima.
O PV elogia Serra, do PSDB, em São Paulo. Um dos secretários municipais do PV, em São Paulo, está na coordenação da campanha de Marina Silva, do PV. Especula-se que a candidatura de Marina, do PV, é linha auxiliar da campanha de Serra, do PSDB. Marina nega. Maiores esclarecimentos só quando a camanha começar pra valer e Marina Silva aparecer no filmetes de sua campanha dirigidos pelo cineasta Fernando Meireles, o mesmo do filme Cidade de Deus. Por enquanto, PV e PSDB estão na mesma rima.
Zeca Pagodinho é bom de garfo e de livro
por Eli Halfoun
Zeca Pagodinho não é bom só de samba, de papo e de copo (só toma cerveja). É também bom de garfo e adora as chamadas comidas pesadas. As predileções culinárias de Zeca podem dar samba, mas primeiro darão um livro de receitas no qual ele entrará só com o nome e o paladar. O livro já tem o título de “Receitas do Quintal do Pagodinho” e está sendo escrito pelos familiares do cantor: cada um será responsável por pelo menos uma receita. Entre os pratos preferidos de Zeca e servidos com generosidade nas festas que oferece em seu sítio de Xerém, estão Angu com miúdos, feijoada e saraptel, que são os três de que Zeca mais gosta e, é claro, mais come. O livro não terá sobremesas nem a mais simples e nem a mais cara do mundo. Aliás, a sobremesa mais cara do mundo é simples: uma taça com seis porções de morangos cobertos por menta e creme. Uma taça de morangos custa U$ 1,4 milhão e o preço não é exatamente pelos morangos, mas sim por um anel de diamantes rosa de cinco quilates que vem entre a frutas e que é uma criação exclusiva, até agora só pedida pelo financiador britânico Ernest Cassel. A sobremesa foi criada pelo restaurante americano Arnaud’s e só é preparada, é claro, por encomenda, o que prova que americano não entende muito de cozinha, mas entende até demais na hora de faturar.Com o valor dessa sobremesa as festas de Pagodinho rolariam durante anos. Sem parar.
Zeca Pagodinho não é bom só de samba, de papo e de copo (só toma cerveja). É também bom de garfo e adora as chamadas comidas pesadas. As predileções culinárias de Zeca podem dar samba, mas primeiro darão um livro de receitas no qual ele entrará só com o nome e o paladar. O livro já tem o título de “Receitas do Quintal do Pagodinho” e está sendo escrito pelos familiares do cantor: cada um será responsável por pelo menos uma receita. Entre os pratos preferidos de Zeca e servidos com generosidade nas festas que oferece em seu sítio de Xerém, estão Angu com miúdos, feijoada e saraptel, que são os três de que Zeca mais gosta e, é claro, mais come. O livro não terá sobremesas nem a mais simples e nem a mais cara do mundo. Aliás, a sobremesa mais cara do mundo é simples: uma taça com seis porções de morangos cobertos por menta e creme. Uma taça de morangos custa U$ 1,4 milhão e o preço não é exatamente pelos morangos, mas sim por um anel de diamantes rosa de cinco quilates que vem entre a frutas e que é uma criação exclusiva, até agora só pedida pelo financiador britânico Ernest Cassel. A sobremesa foi criada pelo restaurante americano Arnaud’s e só é preparada, é claro, por encomenda, o que prova que americano não entende muito de cozinha, mas entende até demais na hora de faturar.Com o valor dessa sobremesa as festas de Pagodinho rolariam durante anos. Sem parar.
Marcas milionárias no futebol brasileiro. Será?
por Eli Halfoun
Embora o Rio tenha clubes históricos como, por exemplo, o Vasco, apenas um carioca está na relação das mais caras marcas do mercado entre os clubes de futebol. Estudo realizado pela consultoria financeira Crow Hortwath RCS e divulgado pelo Financial Time revela que a marca mais valiosa é a do Flamengo, estimada em R$ 568 milhões, o que na verdade não significa muito já que o Flamengo tem, ainda segundo o relatório, uma dívida de R$ 350 milhões. Ou seja: deve mais da metade do que vale. Os outros clubes poderosos como marcas são de São Paulo, com exceção do Internacional de Porto Alegre com a marca estimada em R$ 231 milhões. Entre os paulistas, o estudo coloca o Corinthians em primeiro valendo R$ 563 milhões, seguido do São Paulo (R$ 552 milhões) e Palmeiras (R$ 420 milhões), mas como quase todos os clubes brasileiros devem muito é evidente que não valem o quanto pesam. É no que dá passar por uma má administração atrás da outra.
Embora o Rio tenha clubes históricos como, por exemplo, o Vasco, apenas um carioca está na relação das mais caras marcas do mercado entre os clubes de futebol. Estudo realizado pela consultoria financeira Crow Hortwath RCS e divulgado pelo Financial Time revela que a marca mais valiosa é a do Flamengo, estimada em R$ 568 milhões, o que na verdade não significa muito já que o Flamengo tem, ainda segundo o relatório, uma dívida de R$ 350 milhões. Ou seja: deve mais da metade do que vale. Os outros clubes poderosos como marcas são de São Paulo, com exceção do Internacional de Porto Alegre com a marca estimada em R$ 231 milhões. Entre os paulistas, o estudo coloca o Corinthians em primeiro valendo R$ 563 milhões, seguido do São Paulo (R$ 552 milhões) e Palmeiras (R$ 420 milhões), mas como quase todos os clubes brasileiros devem muito é evidente que não valem o quanto pesam. É no que dá passar por uma má administração atrás da outra.
Um fardão para Gilberto Gil
por Eli Halfoun
O cantor não confirma, mas continuam insistentes as especulações em torno da possível candidatura de Gilberto Gil a uma cadeira na Academia Brasileira de Letras. A grande aposta não gira em torno da aprovação ou não do nome do ex-ministro. A aposta maior é tentar adivinhar que tipo de fardão Gilberto Gil usará em sua provável posse. Não deve ser muito diferente das atuais até porque além de ser norma da ABL ultimamente Gil anda muito comportadinho em matéria de guarda-roupa.
O cantor não confirma, mas continuam insistentes as especulações em torno da possível candidatura de Gilberto Gil a uma cadeira na Academia Brasileira de Letras. A grande aposta não gira em torno da aprovação ou não do nome do ex-ministro. A aposta maior é tentar adivinhar que tipo de fardão Gilberto Gil usará em sua provável posse. Não deve ser muito diferente das atuais até porque além de ser norma da ABL ultimamente Gil anda muito comportadinho em matéria de guarda-roupa.
Angra
por Gonça
A tristeza diante da tragédia mistura-se com a indignação ao saber que há dois anos foram denunciadas as construções irregulares, incluindo pousadas. A fiscalização apontou e fotografou inúmeras construções, listou encostas instáveis, inclusive na Ilha Grande. Pressões, interesses, corrupção, tudo isso junto está na raiz do drama de centenas de pessoas. A fiscalização levantou os problemas. Alguém tomou providências? Não. A respostas foram decretos para legalizar mansões e construções no espelho d'água e em encostas. Vá aos arquivos dos jornais e dê uma olhada nas colunas sociais: não foi a chuva que destruiu Angra. Angra vem sendo destruída há muito tempo. Até praias artificiais foram construidas em ilhas sob proteção ambiental. Deus não tem nada a ver com essa tragédia.
A tristeza diante da tragédia mistura-se com a indignação ao saber que há dois anos foram denunciadas as construções irregulares, incluindo pousadas. A fiscalização apontou e fotografou inúmeras construções, listou encostas instáveis, inclusive na Ilha Grande. Pressões, interesses, corrupção, tudo isso junto está na raiz do drama de centenas de pessoas. A fiscalização levantou os problemas. Alguém tomou providências? Não. A respostas foram decretos para legalizar mansões e construções no espelho d'água e em encostas. Vá aos arquivos dos jornais e dê uma olhada nas colunas sociais: não foi a chuva que destruiu Angra. Angra vem sendo destruída há muito tempo. Até praias artificiais foram construidas em ilhas sob proteção ambiental. Deus não tem nada a ver com essa tragédia.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Quem vai querer?
A Esquire perguntou e os leitores responderam. Rachel Weisz, a atriz de A Múmia, é a mulher com quem a maioria gostaria de "ficar", transar, traçar, qualquer coisa. Daí, a bela Rachel foi parar na capa da edição inglesa da revista. .
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