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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Escolas de Samba: a cobertura da Globo merece o Estandarte de Lata

Sambódromo 2024: 40 anos do palco do samba.
Comissão de Frente do Salgueiro. Independentemente do resultado, o samba Hutukara entra para a história. Foto de Alex Ferro/Riotur/Divulgação


por José Esmeraldo Gonçalves 

Nos últimos anos, a Rede Globo demitiu a memória humana e técnica de cobertura dos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro. O resultado, um completo desastre, foi visto ontem na primeira noite do Grupo Especial na Sapucaí. 

Pela ordem de entrada na pista: faltaram talento, direção, informação e respeito diante de uma das maiores e mais autênticas manifestações culturais do Brasil. O nível foi de uma cobertura estilo tiktok sem noção ou uma produção amadora e tresloucada de shorts para o You Tube. No caso da cobertura das escolas de samba, a prática sempre demonstrou que o profissional que trabalha com empatia legítima diante do espetáculo e seus bastidores - e isso vale para quem está na pista, no estúdio e na técnica – potencializa o interesse da audiência. Quem não está nas arquibancadas e vê a imagem fechada no retângulo luminoso da TV, do computador ou celular, espera contar com a parceria de repórteres, câmeras e apresentadores para “legendar” a intensa sucessão de imagens, como já aconteceu em antigas transmissões da Rede Manchete e da própria Globo e seus profissionais que não estão mais lá ou outros que foram afastados da equipe neste ano. 

No estúdio instalado no sambódromo, Milton Cunha, Alex Escobar, Pretinho da Serrinha e Karine Alves ancoravam a transmisão. O primeiro, um veterano conhecedor do espetáculo, sabia do que estava falando e destacava a importância e o significado do que as escolas mostravam. Pena que em vão. A edição, que parecia estar em outro mundo, era aleatória, variava entre planos gerais e enquadramentos fechados e quase sempre irrelevantes, sem pontuar com imagens o que Cunha eventualmente destacava. Durante o desfile da Beija Flor, o editor optou por se fixar em Neguinho da Beija Flor, por longos minutos,  cantando o samba no primeiro recuo da bateria – o que o cantor sempre faz com talento e carisma -  enquanto a escola de Nilópolis já evoluía na avenida. 

Na pista, os repórteres da Globo tentavam ser performáticos e pareciam fugir de qualquer coisa que lembrasse um fundamento do jornalismo: a informação. Se um avião despencasse no sambódromo naquele instante eles deixariam a notícia de lado e iriam entrevistar um bombeiro sobre a sensação de recolher destroços na manhã seguinte. Esse era o nível. Se a modelo Lilian Ramos fosse vista ontem em um camarote ao lado do presidente Itamar Franco usando uma minissaia e sem prerrogativas que encobrissem a sua íntima emenda constitucional, a Globo ignoraria porque um influencer tinha prioridade ao vivo. 

Picotar a ediçao de imagens e nem sempre respeitar a sequência do enredo também contribui para dificultar o entendimento da história que cada escola conta. Entrar na ala em pleno desfile para entrevistar uma baiana mostra apenas que, além da indelicadeza, a pessoa jornalista sonha em ser uma musa da Sapucaí. O humorista que faz "esquetes" entrevistas também está mais preocupado com sua própria atuação. O editor de imagens que corta a conclusão da apresentação da Comissão de Frente da Beija Flor merece fazer um estágio na ala da força da escola de Nilópolis ano que vem. A coreografia do grupo que abre o enredo tem começo, meio e fim. O sujeito cortou o fim, só isso. 

A propósito, Hutukara, o samba do Salgueiro entra para a história ao lado de Heróis da Liberdade, Histórias para ninar gente grande, Ratos e urubus larguem minha fantasia"  e outras peças antológicas, mas a Globo só vai perceber isso em tempos distópicos quando o Sambódromo for uma ruína, como o Coliseu.

 Hoje a emissora mostra o segundo dia dos desfiles do Grupo Especial. Tem uma chance para escapar do rebaixamento.  

Atualização na terça-feira, 13/2.  No segundo dia de desfiles a cobertura da Globo manteve o mesmo formato do primeiro dia e permaneceu recebendo muitas críticas nas redes sociais. Um colaborador do blog acrescenta que três repórteres experientes que fizeram boas pautas nos barracões no pré-carnaval também trabalharam na avenida nos dois dias de desfiles, mas limitados à concentração e dispersão. Curiosamente suas matérias, que eram direcionadas ao Bom Dia RJ, não entraram "ao vivo" e só foram exibidas  nas edições de segunda e na terça-feira de manhã. Pelo volume de informações e de pautas relevantes, fizeram falta ao conteúdo superficial da "cobertura principal".

sexta-feira, 10 de julho de 2020

Fotomemória: José-Itamar de Freitas (1934-2020) na redação da Fatos & Fotos, na Frei Caneca...

Aos 85 anos, o jornalista José-Itamar de Freitas, que dirigiu o Fantástico durante 16 anos, foi mais uma vítima da Covid-19. Zé Itamar fez história como diretor da Fatos & Fotos. Foi na semanal da Bloch que ele conquistou um Prêmio Esso, em 1965, com a série de reportagens "os Filhos Proibidos".
Aqui homenageamos o colega em forma de fotomemória; duas raras imagens feitas quando a Bloch ainda estava na rua FreiCaneca, ao lado de um timaço de jornalistas.


Na redação: Cordeiro de Oliveira, Nilo Martins, Orlandinho Abruonhosa, Nelio Horta, Laerte Morais Gomes, Leo Schlafman, Paulo Henrique Amorim, Hedyl Valle, Robertinho (barbeiro). Na mesa: José-Itamar de Freitas e Ney Bianchi. Foto: Arquivo Pessoal Nélio Horta

Leo Schlafman, Jaquito, Arnaldo Niskeir, Nilo Martins, Pilha, Claudio Mello e Souza, Macedo Miranda, José-Itamar de Freitas, Evaldo, Ney Bianchi , Ezio Speranza e Laerte Gomes. Foto: Arquivo Pessoal Nélio Horta

segunda-feira, 13 de maio de 2019

Caso Sidão, do Vasco: Globo faz bullying em vez de jornalismo e revolta redes sociais...

Um goleiro que falha diante da torcida no estádio e de milhões de espectadores na TV é suficientemente punido.

A TV Globo promove a enquete Craque do Jogo em votação nas redes sociais. Ontem, após o jogo Santos 3 X 0, os internautas partiram para a ironia e apontaram o goleiro Sidão, que errou na saída durante o primeiro gol do time da Vila Belmiro, como o vencedor do troféu.

A direção da Globo, apesar dos protestos dos comentaristas, insistiu entre dar seguimento à "eleição". Jornalistas e muitos torcedores condenaram nas redes sociais a atitude equivalente a assédio mortal em rede nacional..

Diante de um Sidão abatido foi absurda a cena de entrega do "prêmio, que já concorre a uma das mais constrangedoras do ano. A Globo endossou o bullying mas, diante das reações mudará o formato da enquete. Torcedores continuarão votando e os comentaristas passam a ter direito a voto. O poder moderador deverá evitar que agressões e desrespeito sejam veiculados.

sábado, 15 de dezembro de 2018

Mídia: quando uma notícia tiver origem em "fontes próximas" duvide. É grande a chance de ser fake...

Reprodução Instagram


No Instagram, Fernanda Lima Fernanda Lima, do programa “Amor e Sexo”, da Globo, esclareceu dois assuntos que circularam na web nessa semana.

Uma nota de Ricardo Feltrin, do UOL, reproduzida em dezenas de sites, usa o manjado "fontes próximas" para afirmar que a apresentadora "deu chilique" ao ver que o cantor Eduardo Costa, a quem processa na Justiça, apareceu na Globo.

Outro assunto foi a ação por calúnia, injúria e difamação que Fernanda Lima move contra o cantor, que a chamou de "imbecil" e, certamente em alusão aos novos governos de direita, acrescentou que "a mamata vai acabar". Eduardo perdeu a linha nas redes sociais ao ouvir Fernanda falar contra machismo e conservadorismo. A apresentadora pede na Justiça indenização por danos morais e também move processo na área criminal. Ela não aceitou acordo proposto nem pedido de desculpas. Está certíssima.

Ao colunista Ricardo Feltrin, do UOL, a apresentadora mandou a seguinte mensagem;

“Colega, sua fonte sequer me conhece e muito menos é próxima. Quando tudo isso se deu, eu estava em um retiro de meditação, incomunicável por dois dias, e só fiquei sabendo dos acontecimentos quando cheguei em casa e minha assessoria me mandou a sua coluna”, escreveu a apresentadora. E prosseguiu: “Ricardo, essa é outra forma que o machismo estrutural usa para desqualificar uma mulher quando ela é vítima. É simples dizer que ela é louca, descompensada, dá chiliques, logo não tem razão nenhuma sobre os fatos. Inclusive, Ricardo, esse era o tema principal do Programa Amor e Sexo que gerou tanta polêmica”.

"Meu caro colega, me desculpe a intimidade, mas como também sou jornalista tomei a liberdade. Diante dos fatos relatados acima e depois de uma entrevista que o Sr. Eduardo Costa concedeu ao nosso colega Pedro Bial, o senhor publicou (e muitos veículos, sem checar a veracidade de sua nota, replicaram) que “fontes” muito próximas relataram que eu teria dado um “chilique” e que eu teria ficado “possessa” e até teria pegado “ranço” do Pedro Bial por ter entrevistado o cantor.
Colega, sua fonte sequer me conhece e muito menos é próxima. Quando tudo isso se deu, eu estava em um retiro de meditação, incomunicável por dois dias, e só fiquei sabendo dos acontecimentos quando cheguei em casa e minha assessoria me mandou a sua coluna. Outra inverdade da sua última nota sobre mim é que eu fracassei ao tentar fazer com que o Sr. Eduardo Costa não fosse mais convidado por outros programas da TV Globo.
Pois, para seu conhecimento, não tenho ingerência sobre a escolha de convidados da emissora (com exceção do Amor e Sexo).
Ricardo, essa é outra forma que o machismo estrutural usa para desqualificar uma mulher quando ela é vítima. É simples dizer que ela é louca, descompensada, dá chiliques, logo não tem razão nenhuma sobre os fatos. Inclusive, Ricardo, esse era o tema principal do Programa Amor e Sexo que gerou tanta polêmica.
– Viu como é importante falarmos e sabotarmos essa engrenagem machista? Conto contigo..."

Sobre Eduardo Costa:

“Em tempos de fake news é melhor esclarecer os fatos".
"Depois de ser difamada, agredida e ameaçada por ele através de um post indignado, procurei orientação jurídica a fim de proteger a mim e a minha família. Fui orientada a processá-lo, pois dessa forma inibiria agressões futuras. E assim o fiz.
Após eu autorizar o processo, o Sr. Eduardo Costa pediu desculpas através de outros programas a que foi convidado, deixando claro que não se arrepende do que disse e sim da forma como disse. Tendo em vista que ele me agrediu moralmente, me ameaçou, incitou o ódio de seus fãs contra mim (ontem mesmo minha assessoria recebeu telefonema de um fã dele me ameaçando) e atacou o meu trabalho, não entendo que pedido de desculpas é esse. Além disso, um pedido de desculpa verdadeiro pode até ser louvável, mas ele não repara o mal que fez a vítima.
Faz parte do machismo estrutural transformar a vítima em ré. Era justamente esse o assunto do programa Amor e Sexo que tanto indignou o meu agressor."

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Como Bozó, Neymar tinha crachá da Globo. As redes sociais já criticaram "excesso" da presença de Neymar em programas da emissora. A Folha descobre agora que ele era celebridade contratada


por Niko Bolontrin

A Rede Globo é líder de audiência, tem uma numerosa equipe de jornalismo, controla os canais SportTV e adquire os direitos das principais competições esportivas. Tudo isso seria insuficiente para conquistar entrevistas exclusivas.

É o que parece, após a Folha de São Paulo revelar que o Grupo Globo manteve um contrato com Neymar para obter preferência em relação aos demais veículos,

Bozó/Divulgação TV Globo
Isso mesmo, como Bozó, o personagem criado por Chico Anysio, o do bordão "eu trabalho na Globo, tá legal?", Neymar foi "funcionário" da emissora . Segundo a Folha, o compromisso não impedia expressamente que o contratado atendesse à concorrência, mas obrigava o jogador a dar informações à Globo, antes de todos, e a conceder entrevistas exclusivas aos repórteres da emissora. Um trecho da matéria da Folha cita pelo menos um episódio em que Neymar participaria do programa da Xuxa, na Record, o que levou seu hoje ex-assessor (Eduardo Musa) a ligar para o pai do jogador fazendo um alerta: "estamos infringindo o contrato com a Globo".

A relação contratual durou até 2015 e incluía a cessão de vídeos feitos pelo atleta. Como se sabe, Neymar é atuante em redes sociais. Videozinhos feitos na concentração e nos treinos não seriam, então, apenas diversão: Neymar estaria "trabalhando" embora os demais jogadores não soubessem. O jogador também fez "participações" nos programas Domingão do Faustão, Caldeirão do Huck e Fantástico.

A Globo raramente libera seus contratados para entrevistas ou participações em atrações de TV da concorrência. Há poucas semanas, Roberto Carlos deu entrevista a Amaury Jr, que estreava seu programa na Band, mas isso é raro. Artistas de novela não são cedidos para jornalísticos ou programas de entretenimento de outras emissoras. Os participantes do BBB Brasil também ficam sob contrato de exclusividade durante um determinado prazo. Já a contratação de um personagem que não tem vínculo trabalhista com o Grupo é, aparentemente, inédita ou é só o primeiro caso a vir a público.

A Globo confirmou a existência do acordo depois que os repórteres da Folha descobriram um documento em meio a processo movido contra empresas do pai de Neymar.

Reprodução/Jornal O Tempo/ 07/72014

Curiosamente, o jornal mineiro O Tempo fez em 2014, época do tal contrato, matéria em que registrou críticas de internautas nas redes sociais ao que consideravam "excesso" da participação de Neymar em programas da emissora. Um deles chamou a Globo de TV Neymarzinho.

ATUALIZAÇÃO EM 20/1/2018 - MATÉRIA DO PORTAL UOL REVELA PORQUE NEYMAR SE AFASTOU DA REDE GLOBO AO FIM DO CONTRATO DE EXCLUSIVIDADE. 


 CLIQUE AQUI

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Federação Paranaense de Futebol impede transmissão pelo You Tube do jogo Atlético-PR x Coritiba.

Mais do que simbólica, a suspensão do clássico entre Atlético-PR e Coritiba, ontem, é histórica.

Os dois clubes, exercendo prerrogativa que a lei lhes dá, optaram por não vender à Rede Globo os direitos de transmissão do jogo. Por uma questão puramente comercial: os donos do espetáculo, os clubes, consideraram "merreca" o valor oferecido para a exibição da partida.

Os dirigentes de Atlético-PR e Coritiba decidiram, então, exibir o jogo nos seus canais do You Tube, sem nada cobrar, apenas para não privar seus torcedores.

A poucos minutos de a bola rolar na Arena da Baixada, a Federação Paranaense de Futebol (FPF) impediu a transmissão. sob a alegação de falta de credenciamento da equipe técnica. Impedidos de levar o jogo ao You Tube, Atlético-PR e Coritiba se negaram a jogar. Os jogadores dos dois times, de mãos dadas, saudaram as torcidas. As arquibancadas apoiaram o gesto e protestaram com a Federação e a Rede Globo, aos gritos de "vergonha".

A Rede Globo divulgou nota no Fantástico negando interferência e  citando o mesmo argumento da Federação Paranaense: a falta de credenciamento dos profissionais.

Caso de Curitiba à parte, essa questão de venda de direitos de transmissão, no Brasil, gera polêmicas e nem sempre é transparente. Uma das vertentes da agora praticamente esquecida investigação do FBI sobre os porões do futebol, e que alcançou a América do Sul, é precisamente esse quesito.

A guerra é de foice nesse campo. Resta torcer para que Coritiba e Atlético-PR tenham sinalizado um novo e inevitável caminho e que não sofram represálias de cartolas e que tais. Alguns clubes brasileiros já passaram um perrengue por se rebelar contra isso. Perguntem ao Vasco.

Mas os tempos são outros. Não só o You Tube é a ferramenta. Com a introdução do Facebook Live, o aplicativo que alcança milhões de pessoas já faz transmissão de jogos de futebol ao vivo e negocia a ampliação do serviço com as grandes ligas mundiais.

Não vai ser fácil para o passado continuar resistindo ao futuro

VEJA A REAÇÃO DOS TORCEDORES PARANAENSES, CLIQUE AQUI






NO SITE OFICIAL DO ATLÉTICO-PR, UM VÍDEO MOSTRA UM RESUMO DOS ACONTECIMENTOS. CLIQUE AQUI



E VEJA A POSIÇÃO OFICIAL DO CORITIBA, CLIQUE AQUI


Atualização em 21/2/2017 - A Federação Paranaense de Futebol marcou um novo Atletiba para a Quarta-Feira de Cinzas, 1° de março, na Arena da Baixada. 
Os clubes, até o dia de hoje, mantêm a decisão de transmitir a partida pelo You Tube. 
Sobre a proibição da transmissão pela web no último domingo, há versões contraditórias. Enquanto o presidente da FPF diz que o motivo foi a falta de credenciamento da equipe (segundo os clubes, eram apenas duas pessoas e o problema poderia ter sido contornado com o deslocamento delas para outro local), um dos árbitros afirmou que a ordem que recebeu da FPF foi de que não haveria jogo enquanto a transmissão pelo You Tube (que estava começando e alcançava quase 150 mil pessoas) não fosse interrompida. 
O Tribunal de Justiça Desportiva ainda não recebeu a súmula da arbitragem para analisar a questão. 
A Rede Globo reafirma em nota oficial que "em nenhuma hipótese, teve qualquer ligação com o episódio".

domingo, 10 de janeiro de 2010

O Vigilante Rodoviário






por Gonça
Com o patrocínio da Nestlê, o diretor Ary Fernandes está restaurando o "O Vigilante Rodoviário". Dos 38 episódios, foram recuperados 35. O resultado está em uma caixa com quatro DVDs. Produção nacional pioneira em uma época em que não havia novelas brasileiras na TV, o seriado foi ao ar em 1961. Dirigido pelo mesmo Ary Fernandes e produzido por Alfredo Palácios, tinha como protagonista o ator Carlos Miranda, hoje com 76 anos. Bom lembrar que o Canal Brasil ainda exibe o seriado às segundas (20h30), terças (15h30) e domingos (11h). (Nas reproduções, Carlos, esse era também o nome do personagem, o cão Lobo e a moto Harley Davidson do patrulheiro, que também usava um carro Simca, a capa revista e o cartaz do filme gerados pelo seriado).
Correção:
Gonça, gostaria de ratificar sua informação: A série foi remasterizada e telecinada após parceria em 2008 entre Ary Fernandes/Procitel e o Canal Brasil/Globosat que juntas trouxemos 35 episódios (dos 38 episódios originais da série), de volta para tv por este canal por assinatura.
3 episódios infelizmente não puderam entrar nesta lista. São eles: O Pagador, Orquídea Glacial e Os Cinco Valentes. Em 2009, nova parceria entre Ary Fernandes/Procitel e Spectra Nova, desta vez trouxemos a série em DVD. Sendo assim, esclareço e corrijo, nossa parceria atual é com estas 2 empresas citadas acima. Não houve envolvimento da Nestlé para restauro e recuperação da nossa obra. Atenciosamente, PROCITEL - Produção Cine Televisão Ltda.