quarta-feira, 12 de julho de 2017

Flagra: primeira negociação livre de trabalhador com o patrão após a Reforma Trabalhista


3 comentários:

Tarcísio disse...

Deputados e senadores, a maioria empresários e que defendem não os eleitores mas corporações, interesse pessoais e o mercado, cometeram um crime. O Brasil vai sentir os efeitos. Com liberação de pj, por exemplo, as empresas vão obrigar muitos abrirem firmas. Trabalhador pj não tem previdência social publica, nem seguro, não pode revindicar nada, nem férias, nem 13, nem acidente de trabalho, é uma empresa contratada. Obvio que os empresários vão preferir a pessoa jurídica ou o terceirizado e a alta rotatividade que eles permitem. Esse é apenas um dos pontos criminosos da lei. Tem muito mais, inclusive botar grávida para trabalhar em ambiente de risco e de insalubridade.

Ludmila disse...

Até processos por assédio moral e sexual ficam mais fáceis com essa reforma trabalhista. Uma das mudanças é limitar indenizações a um cálculo baseado no salário do trabalhador ou trabalhadora. Se o patrão passar a mão na bunda de um operário bonitonha que ganha salário mínimo o assédio vai sair baratinho pela nova lei que um congresso de muitos corruptos aprovaram.

J.A.Barros disse...

No meu entender deveriam fazer reforma é no sistema judiciário. Porque o processo judiciário é um sistema acharcador, chantagista e opressor. A Justiça trabalhista é gratuita para quem não tem posses mas na verdade ela é cara. Como empregado se entrar na Justiça terá que provar que é pobre e apela para a chamada Justiça gratuita. No Brasil tudo é feito para tirar dinheiro de alguém, não importa quem seja. Os Cartórios públicos movimentam rios de dinheiro porque tudo se paga nos Cartórios enriquecendo os titulares deles. Essa seria a grande reforma que traria benefícios ao povo facilitando ele a entrar com processo na Justiça contra ofensas ou mal tratos recebidas seja de quem for. Mas, não serão esses "legisladores "atuais que irão fazer essa reforma, porque eles são donos de Cartórios espalhados no país.