Há indícios, em Brasília, de que a delação de Eduardo Cunha não será homologada. Uma suposta e oficiosa "explicação" é repassada por analistas políticos: Cunha e o doleiro Lúcio Funaro dariam "informações parecidas". Só um dos dois, portanto, poderia fazer a caguetagem premiada.
O rumor começou a circular desde que vazou a informação de que o ex-presidente da Câmara tinha resolvido entregar o jogo e ao abrir o bico comprometeria centenas de políticos.
Sentiu o cheiro de pizza?
Vamos combinar que Funaro era o operador, Cunha o estrategista. Funaro entregava as malas de dinheiro, era um importante intermediário, amigo de Temer etc. Mas o chamado espectro político da atuação de Cunha, conhecidíssimo pelos cariocas desde os anos 90, é mil vezes mais amplo. E muito maior do que as valises e mochilas de Lúcio Funaro.
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