Entre as compras de hoje no
mercado: aspargos frescos do Peru (a R$ 13,89); lentilhas em lata de Saint
Étienne, França (a R$ 7,99); cebolinhas em conserva de Almería, Espanha (a
módicos R$ 3,79 o vidro) e cornichons
(pepinos) em conserva de Bangalore, Índia (baratinhos também). [É de Bangalore
que vem todo o incenso consumido no Brasil.] Agora só me expliquem uma coisa:
por que três cabeças de alho estão custando 20 reais? Caro pra car...amba! (Acácio Varejão)
3 comentários:
Porque o alho é comerciado por um grupo mafioso que detém todo tipo de compra e venda desse produto. E isso há anos que vem acontecendo e o preço do alho é imposto no mercado por eles. O que não acontece com a cebola que é comercializado como todos os outros produtos de mercado. Não consigo entender porque os governos que entram e saem acobertam esse tipo de comercialização de um produto que faz parte diretamente da dieta da população. O alho não é produzido em larga escala no Brasil. É um produto importado, principalmente da Espanha e outros países, mas todos ligados a esse grupo mafioso.
Com os produtos farmacêuticos acontece mais ou menos o mesmo sistema. Os laboratórios que produzem os medicamentos não comercializam seus produtos diretamente com as farmácias, eles vendem os produtos a uma distribuidora que se encarrega de passar para as farmácias. Com essa venda e revenda fica bem claro que o preço do produto dobra o seu preço por unidade. A farmácia por sua vez acrescenta a sua margem de lucro. Com esse processo não pode haver remédio a preço popular neste país. Não entendo por que governos que se dizem socialista não intervém nesse processo que encarece sobre maneira o preço dos produtos farmacêuticos.
Procure se informar, cara. Deixa de repetir opinião babaca. Lula criou o Farmacia Popular que o escroto do Temer está acabando.
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