Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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4 comentários:
Nos primeiros dias após a tragédia, jornais e Tv davam a entender que era uma catástrofe natural que a empresa, coitada, era vítima.
Tentaram inventar até um terremoto para justificar o desabamento da barragem. Não colou mas rolou um balao de ensaio. Terremotos de baixa intensidade acontecem sempre no Brasil, várias vezes por ano, e não causam danos. Espero que o governo brasileiro e de Minas não apenas multem a empresa mas cobrem o retorno do dinheiro publico que está sendo gasto com desabrigados e busca de corpos e o prejuízo ecológico para retirada da lama. Faça como o governo americano no Golfo do Mexico com a BP, não é justo que o contribuinte pague pelo desastre privado.
Grandes empresas tem poder através de anúncios e de doações de campanha para políticos. No Brasil não acontece um caso como o da BP, as empresAS são quem elegem os políticos e tem o aval dos governo de todos os partyido estadual municipal e federal
Jornais preferem criticar o governo, claro. Mas não falam que o enfraquecimento da fiscalização começou na onda neoliberal dos anos 90, a tal que prega o estado débil.Para que se tenha uma ideia, oas próprias empresas é que preparam os laudos de maior ambiente e entregam aos governos que não tem mais condição nem de dizer que aquela merda está errada ou não. Isso vale para projetos em todas as áreas com as raposas privadas tomando conta do galinheiro e a fiscalização desmontada.
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