por Clara S. Britto
A Abril sangra em praça pública, parodiando a famosa e cruel chamada de capa sobre Cazuza ("Cazuza, uma vítima da Aids agoniza em praça pública"), onde a Veja se incomodava com o fato de o cantor continuar fazendo shows apesar de sofrer os efeitos visíveis e perturbadores (para o hedonismo jornalístico dos autores da chamada e da matéria) da doença. Nessa semana, a editora anunciou o fechamento da Playboy, Men’s Health e Women’s Health. Mais jornalistas forma demitidos. A Abil já se desfez de cerca de 20 títulos, entre os que repassou para a Editora Caras ou incorporou a outros títulos e as revistas que encerrou definitivamente ou manteve no ar em versões digitais. A árvore, símbolo da Abril desde os tempos de Victor e Roberto Civita, perde - agora com os herdeiros -, suas folhas outonais.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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4 comentários:
Faz falta?
Vaya con Diós
A Veja é revista-porcaria
O brasileiro não compra mais revistas nem jornais, depois que o EX confessou em público que nunca tinha lido um livro e não lia jornais porque dormia quando começava ler.
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