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Francesca no Vaticano. Reprodução |
Desde os tempos nada formais da Papisa Joana e da renegada Lucrécia Bórgia, filha do Papa Alexandre VI, uma mulher não abalava tanto o Vaticano. A morena Francesca Immacolata Chaouqui, 32 anos, foi escolhida pelo Papa Francisco como a única leiga a fazer parte de um comissão para reorganizar a estrutura administrativa e financeira da Santa Sé.
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Reprodução Facebook |
Francesca, que é amiga de jornalistas e editores, é acusada de vazar documentos confidenciais do Vaticano. Chegou a ser detida nessa semana e, em seguida, liberada, em meio às investigações do escândalo denominado VatiLeaks. Sabe-se que o Papa Francisco enfrenta as pressões dos subterrâneos contra sua intenção de modernizar setores da igreja católica. Daí, a repercussão ainda maior e a exploração política do caso. A conta do twitter em nome da bela Francesca (que ela, a propósito, diz que não é sua) tem lançado "bombas" na Praça São Pedro: "O Papa Bento XVI está sofrendo de leucemia", "O cardeal Tarcisio Bertone é corrupto", "Giulio Tremonti é gay", são algumas das tuitadas polêmicas. Segundo matéria publicada na revista Panorama, Francesca "é uma menina delicada, que sempre se veste de jeans e tênis, usa jóias somente em ocasiões especiais". Ela é definida uma hora com "habilidosa e influente", outra hora como "espiã" do Papa Francisco. Mas o vazamento mais explosivo é o de uma foto de Francesa em topless, então com 27 anos, abraçada pelo noivo. A imagem foi rastreada em posts antigos, um deles do ano passado, e agora volta à mídia. Curiosamente, Francesca é tida como conservadora e ligada a organização católica de direita Opus Dei.
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Reprodução |
Um comentário:
todo escândalo tem uma musa e nem o Vaticano escapa.
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